Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

domingo, abril 30, 2006

  • A TORTURA COMO IDEOLOGIA DA SUÉCIA

    SUECOS, SUECAS, PRAZER... E TORTURA

    Curtir a sexualidade, passear, comer umas mariscadas, ouvir boa música... dar uns prémios Nobel... já não chega...
    É preciso produzir o Inferno na Terra. Bem... a Suécia, que não quer guerras, pois é neutral, não pertence, por isso, à NATO... virou-se agora para o prazer da tortura... à boa maneira nazi...
    Ora tendo sido a Suécia um Exemplo Ético na Civilização Ocidental, nada melhor que olharmos para os Crimes de Rapto e Tortura dos Suecos e das Suecas, para nos apercebermos do retrocesso à BARBÁRIE, à Ética alemã-nazi, na questão da Tortura, em que caiu o Ocidente... a ver televisão, e a curtir o sol e o mar...

  • DO FRACASSO DA ESQUERDA PORTUGUESA AO REERGUER DA ESQUERDA BRASILEIRA

    A Esquerda portuguesa debate-se com a sua crise, com a sua mesquinnhez, ainda não percebeu, por quais razões ficou K. O. nas últimas presidenciais.
    A Esquerda brasileira, apesar do mensalão, está a reerguer-se.
    A Esquerda brasileira prepara-se para impedir George W Bush de conquistar a Venezuela, e depois tomar conta da América Latina.
    A Esquerda brasileira prepara-se para vencer as presidenciais. O Silva do Brasil é da Esquerda… embora, curiosamente, possa mesmo ter um antepassado comum com o Silva que é presidente da República de Portugal. Podem ambos ser descendentes de um mesmo homem, que viveu há séculos atrás!
    A Esquerda brasileira é uma Esquerda do Futuro.
    O Brasil, governado pela Esquerda, será um grande país do Futuro.

    sábado, abril 29, 2006

  • SUECOS E SUECAS VÃO DIVERTIR-SE ATÉ GUANTÁNAMO



    Os Bárbaros e as Bárbaras dos prémios Nobel, são, absolutamente, insensíveis ao Sofrimento Humano. O sofrimento deste ser humano Torturado por George W Bush em Guantánamo, com a ajuda do Estado Sueco, já não comove os «moralistas» dos prémios Nobel.
    A Civilização Ocidental de Hoje é Desumana, Hipócrita, Cruel...

  • PROTESTO DE UM BENFIQUISTA CONTRA CENSURA NO ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES

    «Na versão http://www.suplemento.blogspot.com/, apagada, e depois ressuscitada em papel na versão-fantasma, na contra-capa, isto em Junho de 2004, fala na compra dos árbitros…
    Para indivíduos e indivíduas suspeitos de serem portistas ou no, mínimo, simpatizantes da equipa do Porto que foi campeã mundial de clubes, considero Alta Censura, retirar da contra-capa a referência à compra dos árbitros…
    (…)
    Como benfiquista, contra a Censura, exijo esclarecimentos…»

    AG


    R – No entanto, porém, na verdade, não obstante, contudo, nesse tal País Imaginário trata-se do «Campeonato da Bola Não Oficial».
    E você confunde esse País Imaginário com os seus sonhos e os seus desejos.

    RS


    O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES É UM DOS LIVROS DE FICÇÃO MAIS CENSURADOS DE SEMPRE, DESDE QUE EXISTE A LÍNGUA PORTUGUESA...
    NÃO HÁ COMO LÊ-LO PARA PERCEBER PORQUÊ...
    Embora seja «naïf», comparado com as sátiras de Manuel du Bocage...

    O LIVRO DAS ELITES QUE COMEÇA AGORA A CHEGAR ÀS BASES, EMBORA EM MUITOS SÍTIOS TENHA SIDO OCULTADO PELA CENSURA «OU SANTO OFÍCIO», EM NOME DA «IMACULILIDADE» CENSÓRIA...

  • PROTESTO DE UM ADEPTO DO GUIMARÃES CONTRA O ABOMNÁVEL LIVRO DAS NEVES

    «Portugal nasceu em Guimarães, na Batalha de S. Mamede, e não no Torneio de Valdevez…
    (...)
    Esses nunca tiveram uma equipa de Futebol na I Divisão…»
    Henriques da Costa

    R – Está a confundir esse tal País Imaginário com Portugal.

    sexta-feira, abril 28, 2006

  • PROTESTO CONTRA A FEMINISTA QUE FEZ A REVISÃO FINAL DO ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES

    «O Movimento Democrático de Libertação do Macho Latino apresenta um veemente protesto contra a feminista que maltratou na revisão final o Macho Latino Alfredo, demasiadas vezes derrotado nos confrontos com as feministas…
    (...)
    Solicitamos os tais esclarecimentos...»
    MDLML


    Considerando as referidas críticas e outras, foram feitas as seguintes alterações:



    A revisora - Maria Emília Costa
    O autor - RS



    E quanto aos esclarecimentos sobre semelhanças com Portugal está errado, há realmente algumas semelhanças, mas muito ligeiras.

    1) A Vila dos Rios é, muito remotamente, semelhante à Vila dos Arcos de Valdevez, perto da qual, na Idade Média a equipa de Cavaleiros de D. Afonso Henriques venceu a equipa adversária dos leoneses.
    2) A Vila das Árvores, é muito remotamente, semelhante à Vila de Ponte da Barca.
    3) O marido, da nobreza, traidor, que levou a esposa ao divórcio, é descendente directo de traidores
    a) Conde de Barcelos, que numa batalha, parecida com a de Aljubarrota, nesse tal País Imaginário combateu do lado do rei estrangeiro.
    b) Conde Andeiro, outro traidor.
    c) Duquesa de Mântua, uma mulher traidora.
    d) Duque de Aveiro, esse apenas tentou matar o rei desse País Imaginário.
    e) Marquês de Távora, embora em Portugal digam que não tentou matar o rei D. José I, nesse tal País Imaginário tentou mesmo.
    f) Miguel de Vasconcellos, o traidor que se deu mal… lá como cá…
    4) Dona Teresa Lourenço, a feminista, que em Portugal pôs os Cornos à Rainha, e desse comportamento Imoral nasceu um João, que se tornou o Rei D. João I, aqui em Portugal, e nesse País Imaginário também.
    5) A Texana que teve aquele sonho-desejo romântico era filha de um elemento da Ku Klux Klan.
    6) As duas feministas da classe A, ou Alta Sociedade, Filipa e Isabel é que não gostavam lá muito dos deputados, por razões inerentes a essa classe A, mas não somente inerentes a essa tal classe A. É um erro grande de interpretação do Mundo da Fantasia considerar as feministas Filipa e Isabel simpatizantes da ETA, apoiantes da ETA e, muito menos como fazendo parte da ETA. Esta similitude com a ETA, é que leva muita gente a boicotar o Livro, fazendo-lhe Censura TOTAL, em nome da Liberdade... é não compreender o Miundo dos Sonhos das feministas da Alta Sociedade, ainda por cima monárquicas...
    Rejeitámos, em absoluto fazer Auto-Censura na conversa das feministas Filipa e Isabel sobre os deputados... Aliás o Macho Latino Alfredo não ouviu essa conversa feminista classe A...
    Apenas aceitámos como aceitável a crítica dizendo que não se percebia bem o Doutoramento em Direito. Essa parte do Doutoramento em Direito está mais explícita, como podem ler neste blog, na versão 5.

    A revisora
    O autor

  • A SUÉCIA, A TORTURA E O PRÉMIO NOBEL DA PAZ

    Há cada vez mais provas de que os suecos dos prémios Nobel estiveram altamente envolvidos nas redes de Rapto e Tortura da CIA.
    Cláudio Fava, da Comissão de Inquérito do Parlamento Europeu ao colaboracionismo europeu com os voos do Rapto e da Tortura da CIA, disse que há muitas evidências contra a Suécia.
    Ora esta rede pratica Crimes Contra a Humanidade, que são considerados típicos do nazismo. Matar, Torturar, Torturar até à morte. Os gritos atrozes dos raptados e torturados, das raptadas e das torturadas não comovem os suecos dos Prémios Nobel…
    Esta Verdadeira Catástrofe Ética que se abateu sobre a Civilização Ocidental atingiu os ‘moralistas’ dos prémios Nobel…
    Agarraram-se ao Segredo de Estado, esperando não ser descobertos…
    A adesão da Suécia aos Crimes Contra Humanidade espelha bem o Abismo Ético em que a União Europeia caiu… Como foi possível????!!!!!!!
    Que significado terá agora o prémio Nobel da Paz, embora a ele esteja muito ligada a Noruega… tanta Hipocrisia… tanta Desumanidade, tanta Crueldade… tanto Sofrimento dos homens e das mulheres raptados e torturados…

    quinta-feira, abril 27, 2006

  • A INVASÃO DO IRAQUE, A TORTURA, E A CRISE DA ÉTICA OCIDENTAL

    Quando George W Bush proclamou o PRIMADO ABSOLUTO DA FORÇA, na Cimeira dos Açores, muita gente apercebeu-se que tinha ocorrido uma VIRAGEM ESTRUTURAL na Civilização Ocidental, e não apenas conjuntural.
    Os argumentos para a invasão do Iraque pareciam mesmo falsos, e até George W Bush tal reconheceu…
    A França e a Alemanha perceberam o que se estava a passar e ficaram de fora…
    Mas depois veio a TORTURA, e a União Europeia resolveu colaborar… um brutal retrocesso civilizacional… agarrado ao Segredo de Estado…
    As coisas chegaram a um ponto tal, que, parece, que só a partir do interior dos Estados Unidos as coisas podem mudar, se o Partido Democrático se reencontrar e se a Ala Anti-Tortura do Partido Republicano aumentar a sua influência.
    Este ambiente de Institucionalização da Tortura, na vida quotidiana, em Portugal reflecte-se na constituição de novos padrões de «superioridade», a partir da infernização do quotidiano, no emprego, na rua…
    Estes padrões de «superioridade» opressiva do quotidiano fazem lembrar a ascensão do nazismo na Alemanha da década de 1930. É o Mal a apoderar-se de muita gente.
    A crise ética leva muita gente a procurar critérios de opressão do quotidiano.
    A Tortura é um padrão Ético… a opressão do quotidiano está a tornar-se num padrão Ético, decorrente da interiorização da Inevitabilidade de Guantánamo e das suas Sucursais…
    Mas a Tortura pode acabar se lutarmos contra ela, se a não considerarmos inevitável.




    OS COMPUTADORES QUE LIGAM PARA ESTE BLOG ESTÃO LIGEIRAMENTE UM POUQUITO PARA ALÉM DOS LIMITES DA JUNTA DA FREGUESIA

  • MANIFESTO ANTI-CÂNONE DA FICÇÃO 2

    A médium brasileira Linda Psiquê do Rio detectou em fuga o errante Irmão Torquemada (…)


    Quem será?

    (….)

    Quem será?

    (…)

    Quem andou ele a queimar?!

    (…)
    Quem será?

    (…)

    Um grupo de sábios errantes detectados por Linda Psiquê disse para aplicarmos a Teoria da Relatividade ao, para já indecifrável, CÓDIGO PEDRO DA FRANCISCA.
    (…)
    Aplicada a Teoria da Relatividade, não ficamos a perceber nada, nada de nada, mesmo nada (…)

    Assim permanece o indecifrável Mistério – Quem foi o Irmão Torquemada?

    (…)

    Quem foi?

    quarta-feira, abril 26, 2006

  • MANIFESTO ANTI-CÂNONE DA FICÇÃO

    MANIFESTO ANTI-CÂNONE

    ANTI-BROWN

    ANTI-CAVALIERI

    OU O CÓDIGO PEDRO DA FRANCISCA

    Antes que a Liberdade acabe (…)

    Enquanto há Liberdade (…)

    Fazemos parte da Civilização Ocidental ou Império Ocidental, neste momento, uma Civilização de Bárbaros especializados em Guerra e Tortura (…)

    Não podemos deixar de citar o Presidente do Império Ocidental (…)

    The left is the left
    George W Bush


    The right is the right
    George W Bush


    Com a colaboração de uma médium brasileira, especializada na detecção de fantasmas errantes, vamos divulgar aqui, mas apenas PARCIALMENTE, o Manifesto Anti-Cânone da Ficção.

  • JÁ SE OUVEM OS GRITOS DE GUERRA, DA PROVÁVEL NOVA GUERRA DE BUSH






    George W Bush anda irritado, porque nos Estados Unidos havia Liberdade quando Clinton era Presidente.
    Assim George W Bush, não só não inventou a Liberdade nos Estados Unidos, como a está a fazer diminuir… há sempre uma ‘boa razão’ para um macartismo, digamos um neomacartismo…
    Os delirantes disparates, que a nível individual, e colectivo, vão sendo realizados nos países da NATO, a nível colectivo o mais ‘delirante disparate’ foi a derrota de Berlusconi na Itália, exigem a imposição da Normalidade. ORA A NORMALIDADE É A GUERRA…
    Anormal é ser contra a Guerra, Normal é querer Guerra… E depois das destruições e matanças, A NORMALIDADE, ISTO É, A NORMA É A TORTURA PARA OS HOMENS E MULHERES SOBREVIVENTES.
    Mas, para a Guerra contra os xiitas do Irão... para ser mais NORMAL deve incluir ataques com bombas atómicas… George W Bush planeia bombardear com bombas atómicas, de pequenas dimensões, alguns alvos mais interessantes…
    O Império Ocidental ferve de raiva, vai produzir mais uma alta dose de mortes e funerais, depois do Iraque, agora uma guerrinha no Irão…
    Portugal, uma pequena província do Império Ocidental, já disse que apoia a Guerra, ainda a Guerra não começou… nada melhor do que apoiar mais uma Guerra Imperial, mesmo que o Presidente-Chefe do Império ainda não tenha ordenado o ataque…
    Guerra parece que houve na Ucrânia, em Chernobyl, quando explodiu uma Central Nuclear… bem, mas a radioactividade continua por aí a matar… e continuará por muito mais tempo… isto de explosões nucleares… dá mau resultado…
    O Irão já é acusado de utilizar bombas atómicas, mesmo sem as ter… curiosamente, pelos únicos que as utilizaram mesmo… em cima de Hiroxima e de Nagasáqui…
    A Central da Impostura portuguesa chamada, impostoricamente, de «Jornal Expresso» é a expressão da Barbárie da Oligarquia do dinheiro e de seus capatazes…, essa barbárie que lhe permitiu manipular o Estado da III República, também tem oposição, nem todos se submetem à Barbárie da Central da Impostura dita «Jornal Expresso», agora mais dissimulada… Esta Central da Barbárie, como foi a Invasão Petrocolonial do Iraque… foi desautorizada pelo próprio George W Bush… As Temíveis Armas de Destruição Maciça Imaginárias invocadas por este Monstruosa Central da Impostura, para apoiar a Barbárie Em Nome da «Democracia», para apoiar o Mandamento Nazi chamado Primado Absoluto da Força, afinal no mundo da realidade não existiam, disse-o, explicitamente, George W Bush…
    Bem, esta Monstruosa Central da Impostura, apreciadora de GUERRAS, teve que se remodelar… tinha ido longe demais na BOÇALIDADE… agora pretende ser um Central da Impostura menos boçal… , isto é, mais dissimulada…





    «Pergunto ao vento que passa
    notícias do meu país
    e o vento cala a desgraça
    (…)

    e os rios não me sossegam
    levam sonhos deixam mágoas
    (…)

    Mesmo na noite mais triste
    em tempo de servidão
    HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE RESISTE
    HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO.»

    Este poema, já ultrapassou há muito quem o escreveu, e tornou-se um património da Resistência da Ala Esquerda.



    terça-feira, abril 25, 2006

  • 25 DE ABRIL, DIA DA LIBERDADE EM PORTUGAL, DESDE 1974

    A RESISTÊNCIA CONTRA A DITADURA DO CÂNONE DA FICÇÃO

    Tal como o poder judicial-policial é um resquício do Fascismo, a Ditadura do Cânone da Ficção é também uma persistência do Conservadorismo Fascista.
    Assim como caiu a Ditadura de Salazar e Marcelo Caetano também irá cair, mais cedo ou mais tarde, a Ditadura do Cânone da Ficção, uma Ditadura Obsoleta e Anacrónica.

    O Abominável Livro das Neves continuará a lutar contra esta Ditadura do Cânone da Ficção.



    THE ABOMINABLE SNOW BOOK

    CONTUSING POLITICAL SATIRE

    LE LIVRE SUR LES TABOUS DES TABOUS DE LA CIVILISATION DE L' OCCIDENT

    De Tzara à ce livre...

    LA TOUR DE BABEL...

    QUE SE PASA HOMBRE?!, YO SOY ARGENTINO E HABLO CASTELLANO...
    EL PUEBLO UNIDO JAMAS SERA VENCIDO...

    VIVA A LIBERDADE

    La figlia del cavaliere no apprezza...

    Je ne comprend pas...

    En que posición?...






    O Abominável Livro das Neves tem feministas muito amigas, um homem, que, legitimamente, evolui, mudando de ideias...


    Tem duas feministas da clase A, que questionam o conceito actual de Democracia...


    Mas tem também uma feminista, profundamente, adepta do Conceito Actual de Democracia...

    Tem um Macho Latino, que fica estupefacto com duas feministas lésbicas...





    O CÂNONE DA FICÇÃO É UMA DITADURA ALDRABONA, VIGARISTOCRÁTICA, EXPRESSOMAFIOSA, HOMICIDA, GENOCIDA, NECRÓFAGA, ANTROPÓFAGA, RACISTA, COLONIALISTA, IMPERIALISTA, TORTURACIONISTA, BANDIDOCRÁTICA… MAS PURITANICAMENTE «IMACULADA»…

    segunda-feira, abril 24, 2006

  • OS CÂNONES DO MEDO

    O PODER DA OLIGARQUIA DO DINHEIRO ANTES E DEPOIS DE 25 DE ABRIL DE 1974

    Na II República, uma república ditatorial, a chamada classe A ou OLIGARQUIA DO DINHEIRO domina as outras classes pelo MEDO, pelo Terror – a PIDE-DGS estava ao serviço dessa OLIGARQUIA.
    A Esquerda Puritana detestava, em especial, dentro dessa Oligarquia António Champallimaud, porque ele dizia o que pensava.
    Em Democracia é um grande erro atacar os que dizem o que pensam. É importante conhecer os que rejeitam a Hipocrisia, para compreender o mundo em que vivemos.
    António Champallimaud achava que devia ser muito rico por Direito Divino, e os que contestavam a Ordem Estabelecida, pondo em causa a sua fortuna, o estavam a roubar.
    ESTE É O CÂNONE DE PENSAMENTO DA OLIGARQUIA – O DIREITO DIVINO DE SER OLIGARQUIA.
    A entrada para a CEE-União Europeia colocou Portugal num conjunto vasto. Esta mudança estrutural, para muito melhor, salva os portugueses dos fascismos.
    A crise da Esquerda portuguesa é também a crise da esquerda na União Europeia.
    A muito má aplicação das teorias do alemão Karl Marx na Rússia deixou a Esquerda europeia desorientada.
    Karl Marx é excelente a criticar o capitalismo da sua época, que foi o século XIX (1818 – 1883).
    Mas, Karl Marx não formula uma teoria alternativa ao Capitalismo eficaz. Marx critica bem, mas falha no modelo alternativo.
    Ora, esta crise do Pensamento de Esquerda leva as Direitas a tentarem voltar ao capitalismo do tempo de Marx, isto é, ao Capitalismo Selvagem do século XIX.
    O grande problema da Esquerda é encontrar meios de Igualdade, nesta época lúgubre
    para a Esquerda.
    Agora temos o Culto do Deus da Desigualdade e o Salve-se Quem Puder…
    Os mais jovens são os que têm mais Medo do futuro, MEDO, a Oligarquia e os seus testas-de-ferro conseguiram produzir o SENTIMENTO DE MEDO, que foi basilar na Ditadura, mas agora em Democracia… a Oligarquia e seus aliados conseguiram impor os seus CÂNONES DO MEDO.

  • PACHECO PEREIRA E O BANDO DOS QUATRO

    Quando era maoista José Pacheco Pereira pertencia ao grupo chamado, em linguagem maoista, o Bando dos Quatro… Agora é ex-maoista e pertence ao Bando dos Quatro…
    Há um mínimo de coerência neste pensador…



  • A REVOLUÇÃO DE 25 DE ABRIL DE 1974

    A Revolução de 25 de Abril de 1974, na corrente iniciada com a Revolução Liberal de 1820, no Porto, com a vitória dos liberais na guerra civil de 1832-34, com a Revolução de 5 de Outubro de 1910, que restituiu a Liberdade e implantou a República, teve por objectivo número um acabar com a Ditadura Fascista-Salazarista-Caetanista.
    É curioso que os professores de História do Colégio Militar, numa exposição de 2006, classificaram Democracia de «ANARQUIA DOS PARTIDOS» e elogiaram a Ditadura Fascista. Sem nunca utilizarem a palavra Ditadura, nem a palavra Fascismo, mas chamando a atenção para os malefícios da Democracia, classificada de «Anarquia dos Partidos». A Democracia que vigorava em 1925 era a «ANARQUIA DOS PARTIDOS», isto escrito, sem ambiguidades, para o público ler.
    José António Saraiva, o ex-Director da Central da Impostura Fascista criada, indirectamente, por Marcelo Caetano, e que hoje está mais reaccionária e mais dissimulada que com José António Saraiva, e que se chama pomposamente «Jornal Expresso», disse que se Portugal não estivesse na União Europeia já tinha havido um Golpe de Estado (Fascista).
    Esse Golpe de Estado foi realizado ‘magistralmente’ pela Central da Impostura «Jornal Expresso», que servindo-se do Caso Casa Pia, aplicou um golpe mortal na Ala Esquerda do Partido Socialista, de consequências cada dia mais desastrosas para a qualidade de vida dos assalariados, transformados em escravos «PRIVILEGIADOS», da «pobre» OLIGARQUIA DO DINHEIRO.
    O assassinato político de Ferro Rodrigues trouxe consequências desastrosas para a III República!!!, equivalentes a um PROFUNDO GOLPE DE ESTADO.

  • A DIVERTIDA MENTIRA DE JOSÉ PACHECO PEREIRA



    A mentira do ex-maoista José Pacheco Pereira



    HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE RESISTE
    HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO

    O Abominável Livro das Neves é um Livro da Resistência CONTRA A DITADURA DO CÂNONE DA FICÇÃO.
    AGORA QUE SE VAI COMEMORAR O TRIUNFO DA LIBERDADE EM 25 DE ABRIL DE 1974, O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES É CONTRA AS DITADURAS, QUE PERSISTEM APÓS A REVOLIUÇÃO DE 25 DE ABRIL DE 1974, MAS ESTAS DITADURAS EM DEMOCRACIA NÃO VÃO DURAR SEMPRE...

    Também se comemora a Liberdade, Escrevendo, Publicando e Divulgando, contra todos as brutais provocações daqueles e daquelas que dizem defender a Liberdade, mas Odeiam, quem celebra a Liberdade, Escrevendo, Publicando e Divulgando, o Cânone da Liberdade contra o Cânone da Censura, contra o MACARTISMO...

    domingo, abril 23, 2006

  • O F. C. PORTO VENCEU O CAMPEONATO DE FUTEBOL DE PORTUGAL 2006

    O DESPORTO DE MASSAS E A CRISE DO MOMENTO PRESENTE


    Em Portugal o campeonato de futebol está mais competitivo. Em 2005 o campeão foi o Benfica, agora é o Porto.
    É pena as equipas portuguesas não serem mais competitivas nas provas da UEFA.
    Esta alternância nas vitórias do campeonato torna-o mais atractivo.
    Nos últimos anos nas equipas portuguesas surgem sempre jogadores brasileiros influentes.
    O Barcelona que se apresenta como uma equipa fortíssima tem Ronaldinho gaúcho como um elemento de tal maneira importante que foi considerado o melhor jogador do mundo.
    O Brasil no futebol tem potencialidades muitíssimo elevadas.
    O futebol é o desporto de massas mais universal. Os ingleses o inventaram, mas a origem do desporto de massas está nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga. Os romanos conquistaram militarmente a Grécia, mas foram conquistados pela cultura grega. As elites romanas admiravam muito os Jogos Olímpicos.
    O Brasil afirma-se no mundo, de modo muito positivo através do futebol, através de um desporto de massas que dá prazer às pessoas, por esse mundo fora... É altamente saudável um grande país como o Brasil se afirmar no Mundo através de um desporto de que as pessoas gostam, à escala universal, quer através da sua selecção, quer através dos seus jogadores que em tão diversos clubes abrilhantam o desporto de masssas nesta nossa época... É muito melhor um país como o Brasil ser conhecido pelo prazer que o seu futebol dá às mais diferentes pessoas, do que a Administração Bush, conhecida em todo o mundo pelo Sofrimento que causa, nomeadamente através da tortura em Guantánamo, no Iraque e em Guantánamoschwitz-Polónia...
    Foram os cristãos que proibiram os Jogos Olímpicos, quando se apoderaram do poder em Roma. A proibição dos Jogos Olímpicos pertence ao Livro Negro do Cristianismo, tal como os massacres das Cruzadas, tal como a Inquisição, tal como o ódio aos avanços da Ciência.
    O desporto de massas é viver o momento PRESENTE, pois o futuro é incerto e negro… Se George W Bush entar em GUERRA com o Irão mais sombrio será o futuro…

  • O ÚLTIMO TABU DA ESQUERDA PORTUGUESA – A DERROTA NAS PRESIDENCIAIS

    1) Boa parte da Esquerda pensava que Mário Soares conseguiria mobilizar o eleitorado da Esquerda e vencer Cavaco Silva, numa segunda volta. Nós também chegámos a pensar isso, com base no confronto Mário Soares – Freitas do Amaral, no qual Álvaro Cunhal, foi decisivo, na segunda volta, para a mobilização do eleitorado mais à esquerda.
    Na Juventude Socialista havia quem pensasse que não seria José Sócrates a influenciar Mário Soares, mas Mário Soares, com a sua recente viragem à esquerda, a influenciar José Sócrates, pela persuasão.
    Os conhecedores do eleitorado de Esquerda como nós, sugeriram que Mário Soares tentasse dominar o debate Soares – Cavaco, para tirar a impressão de velhice de Mário soares, que precisava de mostrar juventude de espírito. Mário Soares reflectiu sobre este aspecto, e acabou por concluir, que para mostrar juventude de espírito tinha que dominar o debate com Cavaco Silva, e conseguiu.
    MAS, depois, foram sobretudo os idosos e as idosas que deram o golpe de misericórdia em Mário Soares, chamando-lhe velho.
    Foi a idade que derrotou Mário Soares.


    2) Quando as sondagens mostravam que grande parte do eleitorado PS, das últimas legislativas rejeitava a IDADE de Mário Soares, parte da chamada Ala Esquerda, incluindo parte da extrema-esquerda, percebeu que só havia dois presidentes possíveis, ou Cavaco Silva ou Manuel Alegre.
    Esta passagem, em força, da Ala Esquerda para a candidatura de Manuel Alegre, alvo de uma Censura brutal pelas três televisões, relativamente às frases chave do discurso de Manuel Alegre no Pavilhão Atlântico, pois estivemos lá percebemos o medo da RTP, da SIC e da TVI, da candidatura de Manuel Alegre, tendo chegado a TVI, a dar uma ajuda preciosa a Cavaco Silva, quando, antes do fecho das urnas de voto ter anunciado a vitória de Cavaco Silva, porque as sondagens ADMITIAM UMA SEGUNDA VOLTA, À TANGENTE.
    Ora, a candidatura de Manuel Alegre ultrapassou o próprio candidato e afirmou-se como um movimento da SOCIEDADE CIVIL, dos descontentes da sociedade civil. Foi isto que assustou as televisões.
    AGORA, EM FRANÇA, A SOCIEDADE CIVIL DERROTOU O GOVERNO, OS DEPUTADOS DE UMA MAIORIA ABSOLUTA E O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ELEITO COM UMA MARGEM ALTÍSSIMA.
    PARTE DO FUTURO PASSA POR AQUI, PELA SOCIEDADE CIVIL.


    3) Jerónimo de Sousa soube segurar e aumentar o seu eleitorado. Na Esquerda foi o mais eficiente.


    4) Francisco Louçã foi vítima da facção ANTI-ESQUERDA, DO «BLOCO DE ESQUERDA», que agrupa pessoas que odeiam o PCP acima de tudo, sendo eles dissidentes do PCP e do MRPP, um desse grupo, dirigente do «Bloco de Esquerda», chegou a publicar no blog Barnabé um texto ANTI -.PCP tão violento, que até atacava a pronúncia beirã de Carlos Carvalhas, da qual, fez até «transcrição fonética», transcrição essa que temos no arquivo deste blog, chamando-lhe «Karlus»… o resto parece um texto da antiga revista da PIDE-DGS…

    5) Garcia Pereira foi pouco influente nestas eleições. No entanto, enquanto advogado, chamou a atenção para um dos muitíssimo graves problemas da III República, que foi o assassinato político de Ferro Rodrigues, numa operação magistral de várias Direitas, ainda por esclarecer, nomeadamente a actuação do «Jornal Expresso», da «SIC», de Manuela Moura Guedes e do estranho ex-polícia Moita Flores.
    O advogado de Ferro Rodrigues foi derrotado, quando apresentou queixa hierárquica no MP, e depois falhou no STJM.
    MAS, quando uma queixa hierárquica no MP é muitíssimo bem estruturada, com largo e meticuloso ‘trabalho de casa’, e muitíssimo bem argumentada até é possível fazer vergar o MP em causa própria!
    O MP deve ser um dos garantes da Democracia.

    sábado, abril 22, 2006

  • A ADMIRAÇÃO POR JÚLIO CÉSAR NA CULTURA DA ALEMANHA, O PAÍS ORGANIZADOR DO MUNNDIAL 2006

    Nas palavras do dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht, uma das referências da Esquerda alemã, europeia e universal (apesar de os suecos não saberem quem é...!!!...):

    «(….) A grande Roma
    Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
    Triunfaram os Césares? (…)

    O jovem Alexandre conquistou As Índias.
    Sozinho?
    César venceu os gauleses… »






    sexta-feira, abril 21, 2006

  • AS VITÓRIAS NO FUTEBOL E A MITOLOGIA EUROPEIA DE 2006

    «CHEGUEI, VI E VENCI» - JÚLIO CÉSAR
    «VENI, VIDI, VICI» - CAIUS JULIUS CAESAR (100/101? a. C. - 44 a. C.)

    O mais conhecido, no nosso tempo, general romano, por ser invencível em primeiro lugar, e também por impor uma ditadura na República Romana, que acabou mal para ele, pois foi assassinado, ocupa um lugar cimeiro no imaginário Ocidental.
    Os temíveis czares da Rússia tinham um título derivado de César.
    William Shakespeare, que ocupa um ligar de destaque no imaginário anglo-saxónico, no imaginário Ocidental, e o no imaginário universal das elites instruídas, dedicou-lhe uma peça de teatro, chamada, precisamente, «Júlio César».
    Cesarismo é sinónimo de Ditadura.
    Júlio César ficou muito conhecido por ser um Vencedor, disse até que «Cheguei vi e venci».
    Este homem extraordinário de ambição, de inteligência e de poder, preenche o imaginário Ocidental, quando se pensa em vencer!
    Os publicitários que fizeram o hino para as eventuais vitórias da selecção portuguesa de futebol, para o Mundial 2006, na Alemanha, inspirando-se, pensavam eles em Júlio César, escreveram que os fracos eram «os paneleiros». Ora há claras provas escritas de que Caius Julius Caesar, o grande general romano era «paneleiro»… visto que além de ter relações sexuais com mulheres, Júlio César tinha também relações sexuais com homens!
    Ora, antes do cristianismo, na Civilização Romana não havia aquela ideia de que os mais valentes não podiam ter relações sexuais com homens. Quer isto dizer que a actividade sexual não era um critério de valentia. Havia uma grande indiferença com o comportamento sexual das pessoas. Mas, Júlio César gostava de mulheres e tinha relações sexuais com mulheres. Só que a sua valentia, o seu poder, a sua superioridade, não derivavam do seu comportamento sexual.
    Este caso do hino da selecção portuguesa mostra bem que a mitologia europeia 2006, assente na ignorância, leva 'ilustres' publicitários a exporem a ideia de cesarismo vitorioso, com base na ignorância de quem foi Júlio César, o conquistador da Gália, um dos mais inteligentes e valentes generais de todos os tempos… foi mesmo ele que disse
    «VENI, VIDI, VICI»…

  • O OUTRO LADO DO CRISTIANISMO

    OS JUDEUS TRATADOS COMO ANIMAIS NA EUROPA

    Foi o Marquês de Pombal, tão maltratado na série «O Processo dos Távoras», da RTP, pelo muito muito estranho ex-polícia Moita Flores, hoje um MUITÍSSIMO MUITO ESTRANHO oportunista do Sistema com a bandeira do PSD, presidente da Câmara de Santarém pelo que o Sistema tem de pior, que acabou de vez com a discriminação dos judeus, considerando-os pessoas como as outras.
    No ano de 1506, em nome de um Deus «misericordioso», em nome do Cristianismo, houve um assassinato em massa de judeus e de judias na cidade de Lisboa, no Largo de S. Domingos, curioso o largo tem o nome de um santo…Foram cerca de três mil judeus e judias assassinados em nome do Catolicismo…
    Os noticiários das 20 horas ou oito da noite das televisões dirão que foi obra do HAMAS… A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» DIRÁ QUE FOI O HAMAS E O IRÃO…

  • O BRASIL NO FUTURO

    A Esquerda brasileira ultrapassou as fronteiras da Terra.
    O Presidente da República do Brasil, Lula da Silva, homenageou o primeiro astronauta brasileiro Marcos Pontes.
    Nem só de mensalão se fala da Esquerda brasileira.
    Este projecto, assumido pela Esquerda brasileira, simboliza a LIBERTAÇÃO DO BRASIL DA OPRESSÃO DA ADMINISTRAÇÃO GEORGE W BUSH,
    A ESQUERDA BRASILEIRA TEM CONSCIÊNCIA QUE UM BRASIL ORGULHOSO SERÁ UM DOS GRANDES PAÍSES DO FUTURO… E O FUTURO JÁ COMEÇOU…

  • À ESPERA DA GUERRA

    Nada é mais importante que isto, estamos todos à espera da GUERRA.
    Qualquer dia começa.
    É só George W Bush querer e começa mais uma guerra…
    Mas, afinal o que é uma guerra?
    É
    1) Destruir
    2) Matar
    3) Ferir
    Para quê?
    a) Para causar Terror
    b) Para submeter as pessoas pelo medo
    E quando acaba a guerra?
    1) Já é mais complicado, e se as pessoas não se rendem?
    2) E se os atacados não têm medo de morrer?
    3) Quem ataca fá-lo porque pode, mas não pode dominar o pensamento dos atacados. Estes reagem à sua maneira, não à maneira desejada pelos atacantes…
    Os europeus já se tornaram indiferentes aos custos humanos… já só fazem as contas aos custos da subida do petróleo…

    quinta-feira, abril 20, 2006

  • A FALSIDADE NOS JORNAIS EM PAPEL

    Toda a gente que anda pela Internet sabe que há muita falsidade na Internet.
    MAS, esta notícia 100% falsa no jornal em papel «Público», de 5 de Abril de 2006, parece que é mesmo da responsabilidade de José Pacheco Pereira, um ex-maoista. Logo, sendo assim, José Pacheco Pereira aprecia muito a FALSIDADE nos jornais em papel.

    Esta notícia TOTALMENTE FALSA, num jornal em papel, muito leva a crer que é da responsabilidade do ex-maoista José Pacheco Pereira...


    quarta-feira, abril 19, 2006

  • GEORGE W BUSH QUER MESMO ENTRAR EM GUERRA COM O IRÃO

    Tal como se pode ler na revista The New Yorker, há dias citada neste blog, bem melhor do que copiá-la impostoricamente dissimuladamente, como fez a CATEDRÁTICA DO COPIANÇO CLARA PINTO CORREIA, Catedrática esta que pensava que todos os portugueses eram uns parvos, até se esqueceu que tal revista se lê pela Internet, George W Bush está mesmo a preparar-se para atacar o Irão, a sério…
    Se ninguém, com influência sobre ele dentro ou fora dos Estados Unidos, o conseguir demover, vamos ter, em breve, a guerra George W Bush Irão…
    A Guerra do Iraque ainda não acabou…
    George W Bush sabe começar guerras, alheando-se das consequências…

    terça-feira, abril 18, 2006

  • A IDEOLOGIA COMO SUSTENTAÇÃO DO PENSAMENTO

    Já aqui dissemos, repetidas vezes, que não temos nada de nada contra os judeus por serem judeus, assim como não temos nada de nada contra os muçulmanos por serem muçulmanos.
    Se alguém tivesse dúvidas deixou de as ter ao ver a Tortura Até à Morte dos Judeus pela Inquisição, abaixo de Cristo visto por Mel Gibson.
    Ser de Esquerda implica Sempre respeitar o PRINCÍPIO DA IGUALDADE ENTRE TODOS OS SERES HUMANOS.
    Nós aqui atacamos a Direita Israelita pelos seus Actos, pelos seus actos desumanos. Ora há muitos judeus humanistas, que deploram a barbárie da Direita Israelita, que a combatem.
    Somos a favor dos Direitos de todas as minorias, somos a favor da igualdade de Direitos para tos os homens e para todas as mulheres que se sentem discriminados. Nunca atacamos minorias por serem minorias, atacamos sim atitudes de pessoas, sejam elas quais forem, conforme as atitudes, sejam de grupos maioritários, sejam de grupos minoritários.

    É PRECISO ULTRAPASSAR AS FRONTEIRAS DA ESCRAVATURA RECTANGULAR DA GLEBA

    segunda-feira, abril 17, 2006

  • A EX-CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE E AS LIGAÇÕES PERIGOSAS DE SECTORES DO BLOCO DE ESQUERDA

    A EX-CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE E O COMOVENTE ATAQUE DE ESTUPIDEZ QUE ATINGIU SECTORES CORRUPTOS DO BLOCO DE ESQUERDA
    Uma característica da estupidez humana é precisamente não entender os padrões de pensamento de outras pessoas.
    Já aqui abordámos o caso do professor catedrático e deputado pela marca falsificada Bloco de Esquerda, o ex-MRPP Fernando Rosas. Este indivíduo é altamente ignorante na área em que tem formação académica, revelando-se um verdadeiro analfabeto na compreensão do nazismo.
    Se a ignorância de um catedrático vai tão longe, é comovente a estupidez que grassa em algumas fileiras altamente iletradas do Bloco de Esquerda.
    Supostamente, como o dinheiro falso, como qualquer marca de banha de cobra, a marca de falsa publicidade «Bloco de Esquerda» faz publicidade enganosa.
    E leva a pensar quem lê aqueles que precisamente pela sua estupidez têm acesso a meios de comunicação de Direita, que tais pessoas nem sequer percebem que o critério que os levou ater acesso a esses meios foi a sua própria estupidez.
    A ex-candidatura de Manuel Alegre e a sociedade civil em França, que fez recuar primeiro-ministro, Parlamento e Presidente da República, mostram que o uso abusivo de FALSÁRIA PUBLICIDADE POLÍTICA, como marcas políticas usurpadoras, tornam-se um ESTORVO para a Ideologia, que falsamente dizem defender.
    Mas a tal sociedade civil, efectivamente de Esquerda é imparável, a não ser através do assassinato mais ou menos «acidental».
    E já agora, convém não esquecer que o arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que enquanto católico de Esquerda chegou a agrupar sectores da Esquerda Socialista, criticou num texto de imprensa, a «táctica» do Bloco de Esquerda, por ter ajudado, objectivamente, Santana Lopes a chegar a presidente da Câmara de Lisboa, «por uma boa causa».
    Agora recordemos a composição do governo de Santana Lopes, e recordemos o texto atrás referido do arquitecto Nuno Teotónio Pereira. Essas ligações perigosas podem ter ido até ao eventual envolvimento em silenciamento, de eventual tentativa de assassinato físico «acidental», de alguma voz efectivamente de Esquerda.
    Para não falar já do ABSOLUTO DESPREZO PELA CONDIÇÃO HUMANA E PELA VIDA HUMANA, que os falsários e as falsárias da política evidenciam, com arrogância e orgulho, convém não esquecer que tais pessoas representam um perigo físico criminógeno para as vozes da Liberdade.

    domingo, abril 16, 2006

  • PÁSCOA FELIZ, ENQUANTO OS MUÇULMANOS GRITAM DE DOR EM GUANTÁNAMO

    A hipocrisia e a falsidade tomaram conta de muitas das classes políticas da civilização Ocidental.
    Estamos em tempo de lágrimas de crocodilo e de fraternidade entre os Torturadores e seus apoiantes públicos e empresas neoliberais privadas…
    É a chamada Aliança Santa entre os Estados e a Iniciativa Privada Neoliberal…

    sábado, abril 15, 2006

  • OS CRISTOS DE HOJE SÃO OS MUÇULMANOS TRATADOS COMO INFRA-HOMENS POR MUITOS «CRISTÃOS»

    OS CRISTÃOS E OS INFRA-HOMENS
    Muitos cristãos comovem-se, profundamente, com a Tortura Até À Morte de Cristo, mas nada se comovem coma Tortura Até À Morte de muçulmanos no Iraque invadido, com em Abu Grahib.
    Muitos cristãos nada se comovem com o tratamento desumano imposto aos palestinianos pelos israelitas, pela Administração Bush e pela União Europeia, e muito menos se comovem com a TORTURA E TORTURA ATÉ À MORTE na rede Pinochet-Videla-Guantánamo-Abu Grahib-Guantánamoschwitz-Polónia.
    Uma empresa neoliberal já apoia oficialmente a TORTURA, criando jogos sobre os métodos de TORTURA…
    Muitos cristãos estão a ficar desumanos…

    sexta-feira, abril 14, 2006

  • REFLEXÃO SOBRE A PÁSCOA, A TORTURA ATÉ À MORTE E A PENA DE MORTE

    quinta-feira, abril 13, 2006

  • A AMÉRICA LATINA NA EUROPA

    O MÉXICO EM PORTUGAL
    MEMÓRIAS DA ARTISTA PLÁSTICA MEXICANA FRIDA KAHLO EM LISBOA


    No Centro Cultural de Belém está uma pequena mas significativa exposição sobre as memórias de uma mulher mexicana, de uma hispânica, como dizem, actualmente, os norte-americanos.
    Essas memórias são também muito do sofrimento humano, sofrimento esse causado pelos efeitos colaterais de um acidente de autocarro na Cidade do México.
    É muito de hoje reflectir sobre o sofrimento humano, na forma de TORTURA EM NOME DA DEMOCRACIA, TORTURA QUE PODE SER ATÉ À MORTE, então acaba o sofrimento humano matando-se o Torturado ou a Torturada...
    A Mitologia do nosso tempo é curiosa - George W Bush gosta de causar o desespero humano e de exibir a Tortura com expressão máxima da Civilização Ocidental.
    Depois a NATO e a UNIÃO EUROPEIA EM PESO, INCLUINDO PARTE DA ESQUERDA, INCLUINDO NA ALEMANHA O SPD, E O PARTIDO DO CAMPEÃO EM TÍTULO DOS ANARQUISTAS EUROPEUS DANIEL COHN BENDIT O PARTIDO OS VERDES, aderiram ao esquema Pinochet-Videla-George W Bush-Guantánamo-Abu Grahib, Guantánamoschwitz-Polónia...
    Lech Walesa gosta muito de criticara a violação dos Direitos Humanos, mas não pelo Estado Polaco, perto da sua casa...
    Reflectindo sobre as memórias da mexicana Frida Kahlo, também reflectimos sobre a dor, sobre o sofrimento na condição humana, que através da Tortura é hoje a expressão da Barbárie que domina a NATO e a UNIÃO EUROPEIA, barbárie defendida por George W Bush e seus embaixadores, mas OCULTADA NO SEGREDO DE ESTADO PELOS ALEMÃES, SUECOS, HOLANDESES E OUTROS EXPORTADORES OFICIAIS DE DIREITOS HUMANOS, exportam-nos, mas 'esquecem-se' de os respeitar...

    quarta-feira, abril 12, 2006

  • AS INSUFICIÊNCIAS DA AMNISTIA INTERNACIONAL

    A Amnistia Internacional é muito precisa em denunciar atropelos aos Direitos Humanos fora dos países da NATO e da União Europeia. Mas quando a Barbárie é nos países da NATO e da União Europeia é muito pouco objectiva faz um trabalho muito insuficiente.
    O QUE SE PEDE À AMNISTIA INTERNACIONAL É QUE CONSIGA ELEMENTOS PARA LEVAR A TRIBUNAL OS POLÍTICOS DA NATO E DA UNIÃO EUROPEIA ENVOLVIDOS NA REDE PINOCHET-VIDELA-GEORGE W BUSH-CIA-GUANTÁNAMO-ABU GRAHIB-GUANTÁNOMOSCHWITZ-POLÓNIA.

    QUEM QUER SABER DO DESESPERO HUMANO DOS TORTURADOS, DAS TORTURADAS E DAS SUAS FAMÍLIAS, DOS TORTURADOS PELO OCIDENTE?

    terça-feira, abril 11, 2006

  • ITÁLIA – ESQUERDA VENCE À TANGENTE

    A Esquerda italiana, liderada por Romano Prodi, obteve vitória muito difícil e à tangente sobre a Direita.
    Esta maioria absoluta nas duas câmaras do Parlamento, tangencial, reflecte a crise europeia e as indecisões a ela associadas.

  • UM LIVRO CONTRA A DITADURA VIRTUAL DO CÂNONE E AS ALDRABICES A ELA ASSOCIADAS

    THE NEW SURREALISM,
    THE EROTIC SURREALISM, 21TH CENTURY
    THE EUROPEAN CATHARSIS

    The Abominable Snow Book

    Contusing political satire

    De Tzara à ce livre…
    La Tour de Babel…

    LE LIVRE SUR LES TABOUS DES TABOUS
    DE LA CVILISATION DE L’ OCCIDENT







    Como esta palhaçada aldrabona publicada no jornal «Público», de um rei e de uma rainha da Direitalândia, consagrados pelo Rei da Lua, e pelos homens e pelas mulheres que adoram esse Rei da Lua...
    Para já os não-adoradores e as não-adoradoras do Rei da Lua vamo-nos divertindo na Blogosfera:

  • SOCIEDADE CIVIL EM FRANÇA DERROTA GOVERNO DE DIREITA

    O governo de Direita francês, dirigido por Villepin, deitou para o lixo a lei laboral (CPE) que discriminava os mais jovens.
    Em Democracia a sociedade civil também tem muita força.

    segunda-feira, abril 10, 2006

  • GEORGE W BUSH PREPARA NOVA GUERRA - A NOTÍCIA VEM DOS ESTADOS UNIDOS

    A REVISTA THE NEW YORKER ESCLARECE:

    THE IRAN PLANS
    Would President Bush go to war to stop Tehran from getting the bomb?
    by SEYMOUR M. HERSH
    Issue of 2006-04-17Posted 2006-04-08
    The Bush Administration, while publicly advocating diplomacy in order to stop Iran from pursuing a nuclear weapon, has increased clandestine activities inside Iran and intensified planning for a possible major air attack. Current and former American military and intelligence officials said that Air Force planning groups are drawing up lists of targets, and teams of American combat troops have been ordered into Iran, under cover, to collect targeting data and to establish contact with anti-government ethnic-minority groups. The officials say that President Bush is determined to deny the Iranian regime the opportunity to begin a pilot program, planned for this spring, to enrich uranium.
    American and European intelligence agencies, and the International Atomic Energy Agency (I.A.E.A.), agree that Iran is intent on developing the capability to produce nuclear weapons. But there are widely differing estimates of how long that will take, and whether diplomacy, sanctions, or military action is the best way to prevent it. Iran insists that its research is for peaceful use only, in keeping with the Nuclear Non-Proliferation Treaty, and that it will not be delayed or deterred.
    There is a growing conviction among members of the United States military, and in the international community, that President Bush’s ultimate goal in the nuclear confrontation with Iran is regime change. Iran’s President, Mahmoud Ahmadinejad, has challenged the reality of the Holocaust and said that Israel must be “wiped off the map.” Bush and others in the White House view him as a potential Adolf Hitler, a former senior intelligence official said. “That’s the name they’re using. They say, ‘Will Iran get a strategic weapon and threaten another world war?’ ”
    A government consultant with close ties to the civilian leadership in the Pentagon said that Bush was “absolutely convinced that Iran is going to get the bomb” if it is not stopped. He said that the President believes that he must do “what no Democrat or Republican, if elected in the future, would have the courage to do,” and “that saving Iran is going to be his legacy.”
    One former defense official, who still deals with sensitive issues for the Bush Administration, told me that the military planning was premised on a belief that “a sustained bombing campaign in Iran will humiliate the religious leadership and lead the public to rise up and overthrow the government.” He added, “I was shocked when I heard it, and asked myself, ‘What are they smoking?’ ”
    The rationale for regime change was articulated in early March by Patrick Clawson, an Iran expert who is the deputy director for research at the Washington Institute for Near East Policy and who has been a supporter of President Bush. “So long as Iran has an Islamic republic, it will have a nuclear-weapons program, at least clandestinely,” Clawson told the Senate Foreign Relations Committee on March 2nd. “The key issue, therefore, is: How long will the present Iranian regime last?”
    When I spoke to Clawson, he emphasized that “this Administration is putting a lot of effort into diplomacy.” However, he added, Iran had no choice other than to accede to America’s demands or face a military attack. Clawson said that he fears that Ahmadinejad “sees the West as wimps and thinks we will eventually cave in. We have to be ready to deal with Iran if the crisis escalates.” Clawson said that he would prefer to rely on sabotage and other clandestine activities, such as “industrial accidents.” But, he said, it would be prudent to prepare for a wider war, “given the way the Iranians are acting. This is not like planning to invade Quebec.”
    One military planner told me that White House criticisms of Iran and the high tempo of planning and clandestine activities amount to a campaign of “coercion” aimed at Iran. “You have to be ready to go, and we’ll see how they respond,” the officer said. “You have to really show a threat in order to get Ahmadinejad to back down.” He added, “People think Bush has been focussed on Saddam Hussein since 9/11,” but, “in my view, if you had to name one nation that was his focus all the way along, it was Iran.” (In response to detailed requests for comment, the White House said that it would not comment on military planning but added, “As the President has indicated, we are pursuing a diplomatic solution”; the Defense Department also said that Iran was being dealt with through “diplomatic channels” but wouldn’t elaborate on that; the C.I.A. said that there were “inaccuracies” in this account but would not specify them.)
    “This is much more than a nuclear issue,” one high-ranking diplomat told me in Vienna. “That’s just a rallying point, and there is still time to fix it. But the Administration believes it cannot be fixed unless they control the hearts and minds of Iran. The real issue is who is going to control the Middle East and its oil in the next ten years.”
    A senior Pentagon adviser on the war on terror expressed a similar view. “This White House believes that the only way to solve the problem is to change the power structure in Iran, and that means war,” he said. The danger, he said, was that “it also reinforces the belief inside Iran that the only way to defend the country is to have a nuclear capability.” A military conflict that destabilized the region could also increase the risk of terror: “Hezbollah comes into play,” the adviser said, referring to the terror group that is considered one of the world’s most successful, and which is now a Lebanese political party with strong ties to Iran. “And here comes Al Qaeda.”
    In recent weeks, the President has quietly initiated a series of talks on plans for Iran with a few key senators and members of Congress, including at least one Democrat. A senior member of the House Appropriations Committee, who did not take part in the meetings but has discussed their content with his colleagues, told me that there had been “no formal briefings,” because “they’re reluctant to brief the minority. They’re doing the Senate, somewhat selectively.”
    The House member said that no one in the meetings “is really objecting” to the talk of war. “The people they’re briefing are the same ones who led the charge on Iraq. At most, questions are raised: How are you going to hit all the sites at once? How are you going to get deep enough?” (Iran is building facilities underground.) “There’s no pressure from Congress” not to take military action, the House member added. “The only political pressure is from the guys who want to do it.” Speaking of President Bush, the House member said, “The most worrisome thing is that this guy has a messianic vision.”
    Some operations, apparently aimed in part at intimidating Iran, are already under way. American Naval tactical aircraft, operating from carriers in the Arabian Sea, have been flying simulated nuclear-weapons delivery missions—rapid ascending maneuvers known as “over the shoulder” bombing—since last summer, the former official said, within range of Iranian coastal radars.
    Last month, in a paper given at a conference on Middle East security in Berlin, Colonel Sam Gardiner, a military analyst who taught at the National War College before retiring from the Air Force, in 1987, provided an estimate of what would be needed to destroy Iran’s nuclear program. Working from satellite photographs of the known facilities, Gardiner estimated that at least four hundred targets would have to be hit. He added:
    I don’t think a U.S. military planner would want to stop there. Iran probably has two chemical-production plants. We would hit those. We would want to hit the medium-range ballistic missiles that have just recently been moved closer to Iraq. There are fourteen airfields with sheltered aircraft. . . . We’d want to get rid of that threat. We would want to hit the assets that could be used to threaten Gulf shipping. That means targeting the cruise-missile sites and the Iranian diesel submarines. . . . Some of the facilities may be too difficult to target even with penetrating weapons. The U.S. will have to use Special Operations units.
    One of the military’s initial option plans, as presented to the White House by the Pentagon this winter, calls for the use of a bunker-buster tactical nuclear weapon, such as the B61-11, against underground nuclear sites. One target is Iran’s main centrifuge plant, at Natanz, nearly two hundred miles south of Tehran. Natanz, which is no longer under I.A.E.A. safeguards, reportedly has underground floor space to hold fifty thousand centrifuges, and laboratories and workspaces buried approximately seventy-five feet beneath the surface. That number of centrifuges could provide enough enriched uranium for about twenty nuclear warheads a year. (Iran has acknowledged that it initially kept the existence of its enrichment program hidden from I.A.E.A. inspectors, but claims that none of its current activity is barred by the Non-Proliferation Treaty.) The elimination of Natanz would be a major setback for Iran’s nuclear ambitions, but the conventional weapons in the American arsenal could not insure the destruction of facilities under seventy-five feet of earth and rock, especially if they are reinforced with concrete.
    There is a Cold War precedent for targeting deep underground bunkers with nuclear weapons. In the early nineteen-eighties, the American intelligence community watched as the Soviet government began digging a huge underground complex outside Moscow. Analysts concluded that the underground facility was designed for “continuity of government”—for the political and military leadership to survive a nuclear war. (There are similar facilities, in Virginia and Pennsylvania, for the American leadership.) The Soviet facility still exists, and much of what the U.S. knows about it remains classified. “The ‘tell’ ”—the giveaway—“was the ventilator shafts, some of which were disguised,” the former senior intelligence official told me. At the time, he said, it was determined that “only nukes” could destroy the bunker. He added that some American intelligence analysts believe that the Russians helped the Iranians design their underground facility. “We see a similarity of design,” specifically in the ventilator shafts, he said.
    A former high-level Defense Department official told me that, in his view, even limited bombing would allow the U.S. to “go in there and do enough damage to slow down the nuclear infrastructure—it’s feasible.” The former defense official said, “The Iranians don’t have friends, and we can tell them that, if necessary, we’ll keep knocking back their infrastructure. The United States should act like we’re ready to go.” He added, “We don’t have to knock down all of their air defenses. Our stealth bombers and standoff missiles really work, and we can blow fixed things up. We can do things on the ground, too, but it’s difficult and very dangerous—put bad stuff in ventilator shafts and put them to sleep.”
    But those who are familiar with the Soviet bunker, according to the former senior intelligence official, “say ‘No way.’ You’ve got to know what’s underneath—to know which ventilator feeds people, or diesel generators, or which are false. And there’s a lot that we don’t know.” The lack of reliable intelligence leaves military planners, given the goal of totally destroying the sites, little choice but to consider the use of tactical nuclear weapons. “Every other option, in the view of the nuclear weaponeers, would leave a gap,” the former senior intelligence official said. “ ‘Decisive’ is the key word of the Air Force’s planning. It’s a tough decision. But we made it in Japan.”
    He went on, “Nuclear planners go through extensive training and learn the technical details of damage and fallout—we’re talking about mushroom clouds, radiation, mass casualties, and contamination over years. This is not an underground nuclear test, where all you see is the earth raised a little bit. These politicians don’t have a clue, and whenever anybody tries to get it out”—remove the nuclear option—“they’re shouted down.”
    The attention given to the nuclear option has created serious misgivings inside the offices of the Joint Chiefs of Staff, he added, and some officers have talked about resigning. Late this winter, the Joint Chiefs of Staff sought to remove the nuclear option from the evolving war plans for Iran—without success, the former intelligence official said. “The White House said, ‘Why are you challenging this? The option came from you.’ ”
    The Pentagon adviser on the war on terror confirmed that some in the Administration were looking seriously at this option, which he linked to a resurgence of interest in tactical nuclear weapons among Pentagon civilians and in policy circles. He called it “a juggernaut that has to be stopped.” He also confirmed that some senior officers and officials were considering resigning over the issue. “There are very strong sentiments within the military against brandishing nuclear weapons against other countries,” the adviser told me. “This goes to high levels.” The matter may soon reach a decisive point, he said, because the Joint Chiefs had agreed to give President Bush a formal recommendation stating that they are strongly opposed to considering the nuclear option for Iran. “The internal debate on this has hardened in recent weeks,” the adviser said. “And, if senior Pentagon officers express their opposition to the use of offensive nuclear weapons, then it will never happen.”
    The adviser added, however, that the idea of using tactical nuclear weapons in such situations has gained support from the Defense Science Board, an advisory panel whose members are selected by Secretary of Defense Donald Rumsfeld. “They’re telling the Pentagon that we can build the B61 with more blast and less radiation,” he said.
    The chairman of the Defense Science Board is William Schneider, Jr., an Under-Secretary of State in the Reagan Administration. In January, 2001, as President Bush prepared to take office, Schneider served on an ad-hoc panel on nuclear forces sponsored by the National Institute for Public Policy, a conservative think tank. The panel’s report recommended treating tactical nuclear weapons as an essential part of the U.S. arsenal and noted their suitability “for those occasions when the certain and prompt destruction of high priority targets is essential and beyond the promise of conventional weapons.” Several signers of the report are now prominent members of the Bush Administration, including Stephen Hadley, the national-security adviser; Stephen Cambone, the Under-Secretary of Defense for Intelligence; and Robert Joseph, the Under-Secretary of State for Arms Control and International Security.
    The Pentagon adviser questioned the value of air strikes. “The Iranians have distributed their nuclear activity very well, and we have no clue where some of the key stuff is. It could even be out of the country,” he said. He warned, as did many others, that bombing Iran could provoke “a chain reaction” of attacks on American facilities and citizens throughout the world: “What will 1.2 billion Muslims think the day we attack Iran?”
    With or without the nuclear option, the list of targets may inevitably expand. One recently retired high-level Bush Administration official, who is also an expert on war planning, told me that he would have vigorously argued against an air attack on Iran, because “Iran is a much tougher target” than Iraq. But, he added, “If you’re going to do any bombing to stop the nukes, you might as well improve your lie across the board. Maybe hit some training camps, and clear up a lot of other problems.”
    The Pentagon adviser said that, in the event of an attack, the Air Force intended to strike many hundreds of targets in Iran but that “ninety-nine per cent of them have nothing to do with proliferation. There are people who believe it’s the way to operate”—that the Administration can achieve its policy goals in Iran with a bombing campaign, an idea that has been supported by neoconservatives.
    If the order were to be given for an attack, the American combat troops now operating in Iran would be in position to mark the critical targets with laser beams, to insure bombing accuracy and to minimize civilian casualties. As of early winter, I was told by the government consultant with close ties to civilians in the Pentagon, the units were also working with minority groups in Iran, including the Azeris, in the north, the Baluchis, in the southeast, and the Kurds, in the northeast. The troops “are studying the terrain, and giving away walking-around money to ethnic tribes, and recruiting scouts from local tribes and shepherds,” the consultant said. One goal is to get “eyes on the ground”—quoting a line from “Othello,” he said, “Give me the ocular proof.” The broader aim, the consultant said, is to “encourage ethnic tensions” and undermine the regime.
    The new mission for the combat troops is a product of Defense Secretary Rumsfeld’s long-standing interest in expanding the role of the military in covert operations, which was made official policy in the Pentagon’s Quadrennial Defense Review, published in February. Such activities, if conducted by C.I.A. operatives, would need a Presidential Finding and would have to be reported to key members of Congress.
    “ ‘Force protection’ is the new buzzword,” the former senior intelligence official told me. He was referring to the Pentagon’s position that clandestine activities that can be broadly classified as preparing the battlefield or protecting troops are military, not intelligence, operations, and are therefore not subject to congressional oversight. “The guys in the Joint Chiefs of Staff say there are a lot of uncertainties in Iran,” he said. “We need to have more than what we had in Iraq. Now we have the green light to do everything we want.”
    The President’s deep distrust of Ahmadinejad has strengthened his determination to confront Iran. This view has been reinforced by allegations that Ahmadinejad, who joined a special-forces brigade of the Revolutionary Guards in 1986, may have been involved in terrorist activities in the late eighties. (There are gaps in Ahmadinejad’s official biography in this period.) Ahmadinejad has reportedly been connected to Imad Mughniyeh, a terrorist who has been implicated in the deadly bombings of the U.S. Embassy and the U.S. Marine barracks in Beirut, in 1983. Mughniyeh was then the security chief of Hezbollah; he remains on the F.B.I.’s list of most-wanted terrorists.
    Robert Baer, who was a C.I.A. officer in the Middle East and elsewhere for two decades, told me that Ahmadinejad and his Revolutionary Guard colleagues in the Iranian government “are capable of making a bomb, hiding it, and launching it at Israel. They’re apocalyptic Shiites. If you’re sitting in Tel Aviv and you believe they’ve got nukes and missiles—you’ve got to take them out. These guys are nuts, and there’s no reason to back off.”
    Under Ahmadinejad, the Revolutionary Guards have expanded their power base throughout the Iranian bureaucracy; by the end of January, they had replaced thousands of civil servants with their own members. One former senior United Nations official, who has extensive experience with Iran, depicted the turnover as “a white coup,” with ominous implications for the West. “Professionals in the Foreign Ministry are out; others are waiting to be kicked out,” he said. “We may be too late. These guys now believe that they are stronger than ever since the revolution.” He said that, particularly in consideration of China’s emergence as a superpower, Iran’s attitude was “To hell with the West. You can do as much as you like.”
    Iran’s supreme religious leader, Ayatollah Khamenei, is considered by many experts to be in a stronger position than Ahmadinejad. “Ahmadinejad is not in control,” one European diplomat told me. “Power is diffuse in Iran. The Revolutionary Guards are among the key backers of the nuclear program, but, ultimately, I don’t think they are in charge of it. The Supreme Leader has the casting vote on the nuclear program, and the Guards will not take action without his approval.”
    The Pentagon adviser on the war on terror said that “allowing Iran to have the bomb is not on the table. We cannot have nukes being sent downstream to a terror network. It’s just too dangerous.” He added, “The whole internal debate is on which way to go”—in terms of stopping the Iranian program. It is possible, the adviser said, that Iran will unilaterally renounce its nuclear plans—and forestall the American action. “God may smile on us, but I don’t think so. The bottom line is that Iran cannot become a nuclear-weapons state. The problem is that the Iranians realize that only by becoming a nuclear state can they defend themselves against the U.S. Something bad is going to happen.”
    While almost no one disputes Iran’s nuclear ambitions, there is intense debate over how soon it could get the bomb, and what to do about that. Robert Gallucci, a former government expert on nonproliferation who is now the dean of the School of Foreign Service at Georgetown, told me, “Based on what I know, Iran could be eight to ten years away” from developing a deliverable nuclear weapon. Gallucci added, “If they had a covert nuclear program and we could prove it, and we could not stop it by negotiation, diplomacy, or the threat of sanctions, I’d be in favor of taking it out. But if you do it”—bomb Iran—“without being able to show there’s a secret program, you’re in trouble.”
    Meir Dagan, the head of Mossad, Israel’s intelligence agency, told the Knesset last December that “Iran is one to two years away, at the latest, from having enriched uranium. From that point, the completion of their nuclear weapon is simply a technical matter.” In a conversation with me, a senior Israeli intelligence official talked about what he said was Iran’s duplicity: “There are two parallel nuclear programs” inside Iran—the program declared to the I.A.E.A. and a separate operation, run by the military and the Revolutionary Guards. Israeli officials have repeatedly made this argument, but Israel has not produced public evidence to support it. Richard Armitage, the Deputy Secretary of State in Bush’s first term, told me, “I think Iran has a secret nuclear-weapons program—I believe it, but I don’t know it.”
    In recent months, the Pakistani government has given the U.S. new access to A. Q. Khan, the so-called father of the Pakistani atomic bomb. Khan, who is now living under house arrest in Islamabad, is accused of setting up a black market in nuclear materials; he made at least one clandestine visit to Tehran in the late nineteen-eighties. In the most recent interrogations, Khan has provided information on Iran’s weapons design and its time line for building a bomb. “The picture is of ‘unquestionable danger,’ ” the former senior intelligence official said. (The Pentagon adviser also confirmed that Khan has been “singing like a canary.”) The concern, the former senior official said, is that “Khan has credibility problems. He is suggestible, and he’s telling the neoconservatives what they want to hear”—or what might be useful to Pakistan’s President, Pervez Musharraf, who is under pressure to assist Washington in the war on terror.
    “I think Khan’s leading us on,” the former intelligence official said. “I don’t know anybody who says, ‘Here’s the smoking gun.’ But lights are beginning to blink. He’s feeding us information on the time line, and targeting information is coming in from our own sources— sensors and the covert teams. The C.I.A., which was so burned by Iraqi W.M.D., is going to the Pentagon and the Vice-President’s office saying, ‘It’s all new stuff.’ People in the Administration are saying, ‘We’ve got enough.’ ”
    The Administration’s case against Iran is compromised by its history of promoting false intelligence on Iraq’s weapons of mass destruction. In a recent essay on the Foreign Policy Web site, entitled “Fool Me Twice,” Joseph Cirincione, the director for nonproliferation at the Carnegie Endowment for International Peace, wrote, “The unfolding administration strategy appears to be an effort to repeat its successful campaign for the Iraq war.” He noted several parallels:
    The vice president of the United States gives a major speech focused on the threat from an oil-rich nation in the Middle East. The U.S. Secretary of State tells Congress that the same nation is our most serious global challenge. The Secretary of Defense calls that nation the leading supporter of global terrorism.
    Cirincione called some of the Administration’s claims about Iran “questionable” or lacking in evidence. When I spoke to him, he asked, “What do we know? What is the threat? The question is: How urgent is all this?” The answer, he said, “is in the intelligence community and the I.A.E.A.” (In August, the Washington Post reported that the most recent comprehensive National Intelligence Estimate predicted that Iran was a decade away from being a nuclear power.)
    Last year, the Bush Administration briefed I.A.E.A. officials on what it said was new and alarming information about Iran’s weapons program which had been retrieved from an Iranian’s laptop. The new data included more than a thousand pages of technical drawings of weapons systems. The Washington Post reported that there were also designs for a small facility that could be used in the uranium-enrichment process. Leaks about the laptop became the focal point of stories in the Times and elsewhere. The stories were generally careful to note that the materials could have been fabricated, but also quoted senior American officials as saying that they appeared to be legitimate. The headline in the Times’ account read, “RELYING ON COMPUTER, U.S. SEEKS TO PROVE IRAN’S NUCLEAR AIMS.”
    I was told in interviews with American and European intelligence officials, however, that the laptop was more suspect and less revelatory than it had been depicted. The Iranian who owned the laptop had initially been recruited by German and American intelligence operatives, working together. The Americans eventually lost interest in him. The Germans kept on, but the Iranian was seized by the Iranian counter-intelligence force. It is not known where he is today. Some family members managed to leave Iran with his laptop and handed it over at a U.S. embassy, apparently in Europe. It was a classic “walk-in.”
    A European intelligence official said, “There was some hesitation on our side” about what the materials really proved, “and we are still not convinced.” The drawings were not meticulous, as newspaper accounts suggested, “but had the character of sketches,” the European official said. “It was not a slam-dunk smoking gun.”
    The threat of American military action has created dismay at the headquarters of the I.A.E.A., in Vienna. The agency’s officials believe that Iran wants to be able to make a nuclear weapon, but “nobody has presented an inch of evidence of a parallel nuclear-weapons program in Iran,” the high-ranking diplomat told me. The I.A.E.A.’s best estimate is that the Iranians are five years away from building a nuclear bomb. “But, if the United States does anything militarily, they will make the development of a bomb a matter of Iranian national pride,” the diplomat said. “The whole issue is America’s risk assessment of Iran’s future intentions, and they don’t trust the regime. Iran is a menace to American policy.”
    In Vienna, I was told of an exceedingly testy meeting earlier this year between Mohamed ElBaradei, the I.A.E.A.’s director-general, who won the Nobel Peace Prize last year, and Robert Joseph, the Under-Secretary of State for Arms Control. Joseph’s message was blunt, one diplomat recalled: “We cannot have a single centrifuge spinning in Iran. Iran is a direct threat to the national security of the United States and our allies, and we will not tolerate it. We want you to give us an understanding that you will not say anything publicly that will undermine us. ”
    Joseph’s heavy-handedness was unnecessary, the diplomat said, since the I.A.E.A. already had been inclined to take a hard stand against Iran. “All of the inspectors are angry at being misled by the Iranians, and some think the Iranian leadership are nutcases—one hundred per cent totally certified nuts,” the diplomat said. He added that ElBaradei’s overriding concern is that the Iranian leaders “want confrontation, just like the neocons on the other side”—in Washington. “At the end of the day, it will work only if the United States agrees to talk to the Iranians.”
    The central question—whether Iran will be able to proceed with its plans to enrich uranium—is now before the United Nations, with the Russians and the Chinese reluctant to impose sanctions on Tehran. A discouraged former I.A.E.A. official told me in late March that, at this point, “there’s nothing the Iranians could do that would result in a positive outcome. American diplomacy does not allow for it. Even if they announce a stoppage of enrichment, nobody will believe them. It’s a dead end.”
    Another diplomat in Vienna asked me, “Why would the West take the risk of going to war against that kind of target without giving it to the I.A.E.A. to verify? We’re low-cost, and we can create a program that will force Iran to put its cards on the table.” A Western Ambassador in Vienna expressed similar distress at the White House’s dismissal of the I.A.E.A. He said, “If you don’t believe that the I.A.E.A. can establish an inspection system—if you don’t trust them—you can only bomb.”
    There is little sympathy for the I.A.E.A. in the Bush Administration or among its European allies. “We’re quite frustrated with the director-general,” the European diplomat told me. “His basic approach has been to describe this as a dispute between two sides with equal weight. It’s not. We’re the good guys! ElBaradei has been pushing the idea of letting Iran have a small nuclear-enrichment program, which is ludicrous. It’s not his job to push ideas that pose a serious proliferation risk.”
    The Europeans are rattled, however, by their growing perception that President Bush and Vice-President Dick Cheney believe a bombing campaign will be needed, and that their real goal is regime change. “Everyone is on the same page about the Iranian bomb, but the United States wants regime change,” a European diplomatic adviser told me. He added, “The Europeans have a role to play as long as they don’t have to choose between going along with the Russians and the Chinese or going along with Washington on something they don’t want. Their policy is to keep the Americans engaged in something the Europeans can live with. It may be untenable.”
    “The Brits think this is a very bad idea,” Flynt Leverett, a former National Security Council staff member who is now a senior fellow at the Brookings Institution’s Saban Center, told me, “but they’re really worried we’re going to do it.” The European diplomatic adviser acknowledged that the British Foreign Office was aware of war planning in Washington but that, “short of a smoking gun, it’s going to be very difficult to line up the Europeans on Iran.” He said that the British “are jumpy about the Americans going full bore on the Iranians, with no compromise.”
    The European diplomat said that he was skeptical that Iran, given its record, had admitted to everything it was doing, but “to the best of our knowledge the Iranian capability is not at the point where they could successfully run centrifuges” to enrich uranium in quantity. One reason for pursuing diplomacy was, he said, Iran’s essential pragmatism. “The regime acts in its best interests,” he said. Iran’s leaders “take a hard-line approach on the nuclear issue and they want to call the American bluff,” believing that “the tougher they are the more likely the West will fold.” But, he said, “From what we’ve seen with Iran, they will appear superconfident until the moment they back off.”
    The diplomat went on, “You never reward bad behavior, and this is not the time to offer concessions. We need to find ways to impose sufficient costs to bring the regime to its senses. It’s going to be a close call, but I think if there is unity in opposition and the price imposed”—in sanctions—“is sufficient, they may back down. It’s too early to give up on the U.N. route.” He added, “If the diplomatic process doesn’t work, there is no military ‘solution.’ There may be a military option, but the impact could be catastrophic.”
    Tony Blair, the British Prime Minister, was George Bush’s most dependable ally in the year leading up to the 2003 invasion of Iraq. But he and his party have been racked by a series of financial scandals, and his popularity is at a low point. Jack Straw, the Foreign Secretary, said last year that military action against Iran was “inconceivable.” Blair has been more circumspect, saying publicly that one should never take options off the table.
    Other European officials expressed similar skepticism about the value of an American bombing campaign. “The Iranian economy is in bad shape, and Ahmadinejad is in bad shape politically,” the European intelligence official told me. “He will benefit politically from American bombing. You can do it, but the results will be worse.” An American attack, he said, would alienate ordinary Iranians, including those who might be sympathetic to the U.S. “Iran is no longer living in the Stone Age, and the young people there have access to U.S. movies and books, and they love it,” he said. “If there was a charm offensive with Iran, the mullahs would be in trouble in the long run.”
    Another European official told me that he was aware that many in Washington wanted action. “It’s always the same guys,” he said, with a resigned shrug. “There is a belief that diplomacy is doomed to fail. The timetable is short.”
    A key ally with an important voice in the debate is Israel, whose leadership has warned for years that it viewed any attempt by Iran to begin enriching uranium as a point of no return. I was told by several officials that the White House’s interest in preventing an Israeli attack on a Muslim country, which would provoke a backlash across the region, was a factor in its decision to begin the current operational planning. In a speech in Cleveland on March 20th, President Bush depicted Ahmadinejad’s hostility toward Israel as a “serious threat. It’s a threat to world peace.” He added, “I made it clear, I’ll make it clear again, that we will use military might to protect our ally Israel.”
    Any American bombing attack, Richard Armitage told me, would have to consider the following questions: “What will happen in the other Islamic countries? What ability does Iran have to reach us and touch us globally—that is, terrorism? Will Syria and Lebanon up the pressure on Israel? What does the attack do to our already diminished international standing? And what does this mean for Russia, China, and the U.N. Security Council?”
    Iran, which now produces nearly four million barrels of oil a day, would not have to cut off production to disrupt the world’s oil markets. It could blockade or mine the Strait of Hormuz, the thirty-four-mile-wide passage through which Middle Eastern oil reaches the Indian Ocean. Nonetheless, the recently retired defense official dismissed the strategic consequences of such actions. He told me that the U.S. Navy could keep shipping open by conducting salvage missions and putting mine- sweepers to work. “It’s impossible to block passage,” he said. The government consultant with ties to the Pentagon also said he believed that the oil problem could be managed, pointing out that the U.S. has enough in its strategic reserves to keep America running for sixty days. However, those in the oil business I spoke to were less optimistic; one industry expert estimated that the price per barrel would immediately spike, to anywhere from ninety to a hundred dollars per barrel, and could go higher, depending on the duration and scope of the conflict.
    Michel Samaha, a veteran Lebanese Christian politician and former cabinet minister in Beirut, told me that the Iranian retaliation might be focussed on exposed oil and gas fields in Saudi Arabia, Qatar, Kuwait, and the United Arab Emirates. “They would be at risk,” he said, “and this could begin the real jihad of Iran versus the West. You will have a messy world.”
    Iran could also initiate a wave of terror attacks in Iraq and elsewhere, with the help of Hezbollah. On April 2nd, the Washington Post reported that the planning to counter such attacks “is consuming a lot of time” at U.S. intelligence agencies. “The best terror network in the world has remained neutral in the terror war for the past several years,” the Pentagon adviser on the war on terror said of Hezbollah. “This will mobilize them and put us up against the group that drove Israel out of southern Lebanon. If we move against Iran, Hezbollah will not sit on the sidelines. Unless the Israelis take them out, they will mobilize against us.” (When I asked the government consultant about that possibility, he said that, if Hezbollah fired rockets into northern Israel, “Israel and the new Lebanese government will finish them off.”)
    The adviser went on, “If we go, the southern half of Iraq will light up like a candle.” The American, British, and other coalition forces in Iraq would be at greater risk of attack from Iranian troops or from Shiite militias operating on instructions from Iran. (Iran, which is predominantly Shiite, has close ties to the leading Shiite parties in Iraq.) A retired four-star general told me that, despite the eight thousand British troops in the region, “the Iranians could take Basra with ten mullahs and one sound truck.”
    “If you attack,” the high-ranking diplomat told me in Vienna, “Ahmadinejad will be the new Saddam Hussein of the Arab world, but with more credibility and more power. You must bite the bullet and sit down with the Iranians.”
    The diplomat went on, “There are people in Washington who would be unhappy if we found a solution. They are still banking on isolation and regime change. This is wishful thinking.” He added, “The window of opportunity is now.”

  • A PÁSCOA EM GUANTÁNAMO E A AMNISTIA INTERNACIONAL

    Que é feito da Amnistia Internacional?
    A Amnistia Internacional foi raptada e está presa em Guantánamo, sem registo, sem nenhuns direitos?
    As lágrimas amargas dos Torturados de Guantánamo e arredores não comovem o Ocidente, nem sequer a Esquerda do Ocidente.
    Os gritos lancinantes de dor dos Torturados na rede Guantánamo e arredores não comovem toda a Esquerda europeia, e muito menos todas as Direitas.
    Um dos grandes problemas da Esquerda europeia é o chamado ANALFABETISMO IDEOLÓGICO, isto é estão pessoas a militar na Esquerda e nem sequer sabem qual é a Ética da Esquerda.
    Há até o oposto na Esquerda europeia, políticos altamente informados sobre a Ética da Esquerda, como é o caso do Campeão Em Título dos Anarquistas Europeus o ex Dani le Rouge, que hoje é um deputado do Parlamento Europeu acomodado, que representa a Alemanha, no Partido Os Verdes, o deputado Daniel Cohn-Bendit. O desinteresse pelos gritos de dor dos torturados em Guantánamoschwitz-Polónia é mais cómodo... eles e elas que sofram... e que se lixem...
    Uma onda de Macartismo assola os Estados Unidos e a União Europeia, esse medo a George W Bush, esse pavor em assumir posições, efectivamente, de Esquerda, já chegou à Europa e a parte da Esquerda portuguesa.
    O Macartismo do século XXI está a lançar nuvens muito negras sobre a Civilização Ocidental, esse Macartismo que faz ter medo de assumir, não rótulos de Esquerda, vermelho é o Pai-Natal da Coca Cola, mas posições de Esquerda, em Portugal o Partido da Esquerda mais imune a este Macartismo, que atemoriza a Esquerda portuguesa é o PCP, porque tem uma ideologia consistente.
    Perante os gritos de desespero dos homens e das mulheres torturados na rede Guantánamo-Iraque, etc., etc, a consistência ideológica a responsabilidade ideológica, são muito melhores do que a irresponsabilidade ideológica… AQUELES GRITOS DE DOR, AQUELE DESESPERO HUMANO, NESTES TEMPOS DE PÁSCOA…


    FEMINISMO MINORITÁRIO, ÚLTIMO MODELO, MODELO GTI CLASSE A SPORT

    domingo, abril 09, 2006

  • QUANDO O DESESPERO HUMANO NÃO COMOVE O OCIDENTE

    Vivemos uma época de Barbárie em Nome da Democracia.
    Os gritos, a extrema dor, o desespero dos TORTURADOS DE GUANTÁNAMO, DE ABU GRAHIB, DE GUANTÁAMOSCHWITZ-POLÓNIA e de suas famílias não comovem a NATO nem a União Europeia.
    Os Esquadrões da Tortura e da Morte estilo Pinochet-Videla-SS-Guanánamo, Guantánamoschwitz-Polónia, Abu grahib, são apoiados por quase todos os Estados da União Europeia e da Nato…
    AGARRAM-SE AO SEGREDO DE ESTADO PARA OCULTAREM ESTA BARBÁRIE EXTREMA, como os ingleses que só depois de &0 anos divulgaram as fotografias da Tortura à maneira Nazi que praticaram na Alemanha ocupada…. Imitaram os nazis…
    ONDE ESTÁ A AMNISTIA INTERNACIONAL??... NINGUÉM DÁ POR ELA PARA DENUNCIAR ESTA BARBÁRIE EXTREMA…

    sábado, abril 08, 2006

  • ÚLTIMOS 100 COMPUTADORES QUE LIGARAM PARA ESTE BLOG

    Portugal ------------------------------- 36
    Noruega ------------------------------ 31
    Brasil --------------------------------- 18
    Estados Unidos --------------------- 03
    Chile --------------------------------- 02
    Venezuela ---------------------------- 01
    Holanda ------------------------------- 01
    França --------------------------------- 01
    Espanha ------------------------------ 01
    Reino Unido ------------------------- 01
    México ------------------------------- 01
    Rússia -------------------------------- 01
    Alemanha --------------------------- 01
    Satellite Provider -------------------- 01
    Unknown Country ------------------ 01


    Às 15horas e 28 minutos em Portugal

  • A BARBÁRIE EM NOME DO BEM-ESTAR



    Legenda dos telejornais das 20 horas ou oito da noite das televisões portuguesas ou da Central da Impostura chamada «Jornal Expresso»:
    O HAMAS ESTÁ A DEMOCRATIZAR-SE, PORQUE SEMPRE DEIXOU OS JUDEUS FAZER ESTES DESENHOS REALISTAS-FOTOGRÁFICOS...

    Mas foi mesmo o Hamas???!...

    sexta-feira, abril 07, 2006

  • OS MAIORES TABUS DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

    COMO FOI POSSÍVEL PRATICAR ESTA EXTREMA BARBÁRIE EM NOME DE UM DEUS BOM E MISERICORDIOSO?
    «Amarás o próximo como a ti mesmo»? Como se vê nesta gravura com desenho realista-fotográfico?
    MAS FOI MESMO O HAMAS QUE FEZ ISTO?... OU FORAM OS CRISTÃOS?



    PODEREMOS ADMITIR QUE NAQUELA GRAVURA-FOTOGRÁFICA, ALGURES NA EUROPA OCIDENTAL, CRISTO FOI CRUCIFICADO, SEGUNDA VEZ, PELOS PRÓPRIOS CRISTÃOS...



    O Abominável Livro das Neves, crítica CONTUNDENTE às contrdições da Civilização Ocidental, destina-se aos homens e mulheres dessa Civilização Ocidental, preferencialmente, que se chocam mais com CENAS DE TORTURA do que com cenas de sexo. São mais de meia-dúzia e no momento certo esse livro anti-cânone chegará até eles e elas. Vai demorar um pouco, porque é contra todos os interresses instalados no Cânone da ficção, e à volta dele pois mexe com os tabus dos tabus dessa mesma Civilização Ocidental.

    quinta-feira, abril 06, 2006

  • UMA NOTÍCIA 100% FALSA NO JORNAL «PÚBLICO» DE 5 DE ABRIL 2006

    Catarina Homem Marques assina uma notícia 100% falsa, atribuída ao v… nº1 da Blogosfera PT José Pacheco Pereira ou então à editora.
    Este v… diz que numa iniciativa inédita não só em Portugal mas em todo o mundo a Guerra e Paz Editores vai fazer a divulgação do novo livro de Agustina Bessa Luís através de um blogue. (…) no blogue Abrupto de José Pacheco Pereira. Se não é José Pacheco Pereira o responsável por tão falsa notícia então é a tal editora. COMEÇA MAL QUEM COMEÇA A MENTIR, SE TAL AFIRMAÇÃO É DESSA EDITORA.
    Em todo o mundo é falso, porque O Abominável Livro das Neves, que já vai na 4ª (quarta) edição teve uma publicação na empresa blogger, sedeada nos Estados Unidos, mas em língua portuguesa.
    Essa pré-publicação foi feita em http://www.suplemento.blogspot.com/, versão ‘provocatória’ «formalismo dada», como afirmação de total e absoluta dissidência com o Cânone, melhor como afirmação de total e absoluta rejeição do Cânone.
    O livro está devidamente identificado Depósito legal nº 213055/04 e ISBN: 972-99395-0-0 e o nome de capa é «Céu Cinzento», vindo o nome pelo qual é conhecido, isto é, O Abominável Livro das Neves, na contra-capa.







    quarta-feira, abril 05, 2006

  • A CULTURA DE MASSAS E A CRISE DA CONSCIÊNCIA ÉTICA DA NATO E DA UNIÃO EUROPEIA

    Adolf Hitler era louco e devido a essa patologia derrotou sozinho os exércitos conjuntos francês e inglês.
    A Medicina a explicar as ideias, um desastre…
    Hitler convenceu os alemães, que se abdicassem da sua consciência ética iriam construir o III império germânico, que duraria mil anos.
    O marechal Keitel, formado nas exigentes academias militares alemãs, por quais razões decidiu organizar a conquista da Europa, preconizada por Hitler? Porque pensava que como o general romano-‘espanhol’ Trajano venceria tudo e todos.
    Em 1945 o III império alemão caiu por terra, esmagado pela lei nº1 do nazismo que era O PRIMADO ABSOLUTO DA FORÇA, porque os mais fortes eram os russos e norte-americanos juntos, estes sim invencíveis enquanto juntos à escala planetária, com a ajuda dos ingleses.
    Em Nuremberga foram julgados Crimes Contra a Humanidade, enquanto fossem praticados pelos nazis. Os mais desprezados tinham sido os judeus, que se salvaram do extermínio total porque os alemães perderam a guerra.
    Hoje a NATO e a UNIÃO Europeia estão envolvidas em Crimes Contra a Humanidade, qualitativamente iguais aos dos nazis, no Iraque, em Guantánamo, em Guantánamoschwitz-Polónia e mais…
    Até os suecos dos prémios Nobel e os holandeses dos Tribunais Internacionais estão metidos no esquema nazi Pinochet-Videla-George W Bush-CIA-Abu Grahib, Guantánamo, Guantánamoshwitz-Polónia.
    Os europeus admitem tudo menos que fazem parte do esquema dos Esquadrões da Tortura e da Morte.
    O SEGREDO DE ESTADO serve para ocultar Crimes Bárbaros. Querem-nos convencer que a Liberdade e o relativo bem-estar da União Europeia exigem Crimes Contra a Humanidade, qualitativamente iguais aos dos nazis. Mas não é verdade, esses crimes não são necessários para nada… são absolutamente desnecessários.
    Ora a cultura de massas serve para além do seu correcto objectivo que é distrair e animar as pessoas, serve também para ocupar o espaço psicológico da crítica à nossa própria civilização.
    Ronaldinho gaúcho é o melhor jogador de futebol do mundo, Deco é português e brasileiro ao mesmo tempo. Jogam ambos no Barcelona. Luisão é brasileiro e é o melhor defesa do Benfica.
    Negros e brancos jogam nas duas equipas.
    O Barcelona venceu o Benfica por 2-0.
    Esta globalização do desporto de massas não deve, depois dos jogos, impedir-nos de criticarmos em primeiro lugar a Civilização a que nós próprios pertencemos, e a sua queda para o Abismo Ético, que está a ocorrer enquanto nós estamos sentados nos sofás, como se nada fosse... Os gritos de dor, de terror e de desespero não nos comovem, já não nos comove o desespero humano...



    Tortura britânica - Tortura modelo GT
    Tortura norte-americana - Tortura modelo XP
    Tortura alemã-nazi - Tortura modelo GTI
    IMAGINEMOS AGORA COMO TEM SIDO EM GUANTÁNAMOSCHWITZ-POLÓNIA,
    O SUPREMO TABU-ÉTICO DA UNIÃO EUROPEIA

    terça-feira, abril 04, 2006

  • TORTURA À MANEIRA NAZI - SEGREDO DE ESTADO, EM NOME DA DEMOCRACIA

    The postwar photographs that British authorities tried to keep hidden
    Guardian, Monday April 3 2006
    Ian Cobain
    For almost 60 years, the evidence of Britain's clandestine torture programme in postwar Germany has lain hidden in the government's files. Harrowing photographs of young men who had survived being systematically starved, as well as beaten, deprived of sleep and exposed to extreme cold, were considered too shocking to be seen. As one minister of the day wrote, as few people as (...)
    For almost 60 years, the evidence of Britain's clandestine torture programme in postwar Germany has lain hidden in the government's files. (...)
    OS BRITÂNICOS PRATICARAM TORTURA NAZI, MAS ESTEVE EM «SEGREDO DE ESTADO», 60 ANOS.
    As fotografias do Campo de Tortura de Guantánamoschwitz - Polónia devem ser bem piores que estas:




    LOCALIZAÇÃO DOS ÚLTIMOS 100 COMPUTADORES QUE LIGARAM PARA ESTE BLOG

    segunda-feira, abril 03, 2006

  • CONDOLEEZZA RICE DE VISITA AO IRAQUE

    É O QUE SE CHAMA UMA «DEMOCRACIA» MUITO BEM ALICERÇADA