A EX-CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE E AS LIGAÇÕES PERIGOSAS DE SECTORES DO BLOCO DE ESQUERDA
A EX-CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE E O COMOVENTE ATAQUE DE ESTUPIDEZ QUE ATINGIU SECTORES CORRUPTOS DO BLOCO DE ESQUERDA
Uma característica da estupidez humana é precisamente não entender os padrões de pensamento de outras pessoas.
Já aqui abordámos o caso do professor catedrático e deputado pela marca falsificada Bloco de Esquerda, o ex-MRPP Fernando Rosas. Este indivíduo é altamente ignorante na área em que tem formação académica, revelando-se um verdadeiro analfabeto na compreensão do nazismo.
Se a ignorância de um catedrático vai tão longe, é comovente a estupidez que grassa em algumas fileiras altamente iletradas do Bloco de Esquerda.
Supostamente, como o dinheiro falso, como qualquer marca de banha de cobra, a marca de falsa publicidade «Bloco de Esquerda» faz publicidade enganosa.
E leva a pensar quem lê aqueles que precisamente pela sua estupidez têm acesso a meios de comunicação de Direita, que tais pessoas nem sequer percebem que o critério que os levou ater acesso a esses meios foi a sua própria estupidez.
A ex-candidatura de Manuel Alegre e a sociedade civil em França, que fez recuar primeiro-ministro, Parlamento e Presidente da República, mostram que o uso abusivo de FALSÁRIA PUBLICIDADE POLÍTICA, como marcas políticas usurpadoras, tornam-se um ESTORVO para a Ideologia, que falsamente dizem defender.
Mas a tal sociedade civil, efectivamente de Esquerda é imparável, a não ser através do assassinato mais ou menos «acidental».
E já agora, convém não esquecer que o arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que enquanto católico de Esquerda chegou a agrupar sectores da Esquerda Socialista, criticou num texto de imprensa, a «táctica» do Bloco de Esquerda, por ter ajudado, objectivamente, Santana Lopes a chegar a presidente da Câmara de Lisboa, «por uma boa causa».
Agora recordemos a composição do governo de Santana Lopes, e recordemos o texto atrás referido do arquitecto Nuno Teotónio Pereira. Essas ligações perigosas podem ter ido até ao eventual envolvimento em silenciamento, de eventual tentativa de assassinato físico «acidental», de alguma voz efectivamente de Esquerda.
Para não falar já do ABSOLUTO DESPREZO PELA CONDIÇÃO HUMANA E PELA VIDA HUMANA, que os falsários e as falsárias da política evidenciam, com arrogância e orgulho, convém não esquecer que tais pessoas representam um perigo físico criminógeno para as vozes da Liberdade.
Uma característica da estupidez humana é precisamente não entender os padrões de pensamento de outras pessoas.
Já aqui abordámos o caso do professor catedrático e deputado pela marca falsificada Bloco de Esquerda, o ex-MRPP Fernando Rosas. Este indivíduo é altamente ignorante na área em que tem formação académica, revelando-se um verdadeiro analfabeto na compreensão do nazismo.
Se a ignorância de um catedrático vai tão longe, é comovente a estupidez que grassa em algumas fileiras altamente iletradas do Bloco de Esquerda.
Supostamente, como o dinheiro falso, como qualquer marca de banha de cobra, a marca de falsa publicidade «Bloco de Esquerda» faz publicidade enganosa.
E leva a pensar quem lê aqueles que precisamente pela sua estupidez têm acesso a meios de comunicação de Direita, que tais pessoas nem sequer percebem que o critério que os levou ater acesso a esses meios foi a sua própria estupidez.
A ex-candidatura de Manuel Alegre e a sociedade civil em França, que fez recuar primeiro-ministro, Parlamento e Presidente da República, mostram que o uso abusivo de FALSÁRIA PUBLICIDADE POLÍTICA, como marcas políticas usurpadoras, tornam-se um ESTORVO para a Ideologia, que falsamente dizem defender.
Mas a tal sociedade civil, efectivamente de Esquerda é imparável, a não ser através do assassinato mais ou menos «acidental».
E já agora, convém não esquecer que o arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que enquanto católico de Esquerda chegou a agrupar sectores da Esquerda Socialista, criticou num texto de imprensa, a «táctica» do Bloco de Esquerda, por ter ajudado, objectivamente, Santana Lopes a chegar a presidente da Câmara de Lisboa, «por uma boa causa».
Agora recordemos a composição do governo de Santana Lopes, e recordemos o texto atrás referido do arquitecto Nuno Teotónio Pereira. Essas ligações perigosas podem ter ido até ao eventual envolvimento em silenciamento, de eventual tentativa de assassinato físico «acidental», de alguma voz efectivamente de Esquerda.
Para não falar já do ABSOLUTO DESPREZO PELA CONDIÇÃO HUMANA E PELA VIDA HUMANA, que os falsários e as falsárias da política evidenciam, com arrogância e orgulho, convém não esquecer que tais pessoas representam um perigo físico criminógeno para as vozes da Liberdade.