CRÍTICA À IDEOLOGIA DO FILME, CHAMADA BOÇALIDADE
ISTO É APENAS O INÍCIO DA CRÍTICA NEO-SRREALISTA, QUE AINDA ESTÁ NO COMEÇO
ENSAIO SOBRE A BOÇALIDADE ANTI-CATÓLICA DESTAS PESSOAS E DE OUTRAS COMO ELAS
I
1) A obra original de Eça de Queirós é COPIANÇO PURO do Zola, copianço de «O Crime do Abade Mouret».
2) A catedrática do copianço Clara Pinto Correia, já expiou a sua «pena», não pode ser condenada a pena perpétua por imitar Eça de Queirós.Aqueles, como nós, que lêem pela Internet a revista «The New Yorker», discordam é da angelical bondade de Vaclav Havel, simpatizante da invasão petrocolonial do Iraque.
3) O ilustre copianço de Eça de Queiroz do Zola (daí considerarmos Clara Pinto Correia queiroziana) é anacrónico transposto para o século XXI.
4) A Igreja Católica portuguesa no século XXI NÃO TEM PODER.
5) A Igreja Católica é representada, nesse filme populista neonazi, clero e leigos, como um Bando de Criminosos e Criminosas, ainda pior que o grupo do Parlamento Europeu, que condena a Tortura em Guantánamo, E NO ZIMBAWÉ MUITO MAIS, mas apoia a Tortura no Campo de Concentração de Gantánamoschwitz-CIA na Polónia.
Enquanto conseguirem manter «secreta», tão «democrática» Tortura, que incluía viagens turísticas pós-rapto para os desgraçados dos torturados, que se fartavam de gritar por socorro, pediam socorro aos deputados e às deputadas do Parlamento Europeu, que respondiam ameaçando o Hamas e os sérvios, e mostrando a tortura no Zimbabwé
(Tortura no Zimbabwé)
, para desviarem as atenções, à boa maneira de Goebbels.
(Tortura na Rede Guantánamo e Sucursais - parece ser muito pior que a do Zimbabwé.)
Ora, estando a dar tudo por tudo para destruir as fotografias desse Campo de Concentração nazi do século XXI, apoiado pelo SPD, Pelo Partido Trabalhista britânico e pela Direita do PPE, este nazismo, em nome da Democracia, é alvo do mais bárbaro e hipócrita negacionismo…
6) Esta hipocrisia já atingiu OS SECTORES CANÓNICOS DA ESQUERDA PORTUGUESA.
7) Esse filme populista neonazi mostra bem até onde pode ir a ignorância, a estupidez, a indigência intelectual, e a inconsistência ideológica de alguns COMO OS QUE ESTÃO NO FILME «O CRIME DO PADRE AMARO».
II
ABORTO E DESESPERO
Este livro de Quirquegórde, «Desespero a Doença Mortal», tem poucas páginas (159), mas tem muitíssimo mais conteúdo do que todos os calhamaços juntos do Harry Potter do chamado ‘surrealismo whisky’ (’whisky surrealism’).
Quirquegórde faz uma análise exaustiva do Desespero Humano
Quem não passou pelo Desespero Humano ainda vai passar.
Discordamos das conclusões que Quirquegórde tira da análise do Desespero Humano.
Mas a associação que Quirquegórde faz do Desespero Humano com a Religiosidade permite encontrar a RACIONALIDADE DAS RELIGIÕES que é a EXISTÊNCIA DO DESESPERO HUMANO.
É a existência do DESESPERO HUMANO e a sua INSUPERABILIDADE, é IMPOSSÍVEL EVITAR O DESESPERO HUMANO.
Não se trata apenas da Racionalidade do Cristianismo como diz o actual papa alemão Bento XVI, mas da racionalidade da Religiosidade em geral pela IMPOSSIBILIDADE de evitar o Desespero Humano.
O bando da coligação de IMBECIS, a começar pelo OLIGARCA que financiou o filme «O crime do padre Amaro» Francisco qualquer coisa, da direita ao NAZISMO DE ESQUERDA expressa o Cânone Vigente na Ficção em Portugal.
A diferença entre os NAZIS e os NAZIS DE ESQUERDA é que os nazis eram inteligentes e os nazis de esquerda são broncos.
Esta coligação de anormais, de burros como penedos, dá a imagem da Religiosidade como só os mais burros entre os burros podem imaginar. Esta coligação de anormais aborda a questão do Aborto e da Religiosidade de uma maneira tão IMBECIL que poderia ter contribuído para a VITÓRIA DO NÃO no Referendo sobre a Descriminalização do Aborto até às dez semanas, no mês de Fevereiro de 2007.
III
UM GRANDE TABU DA ESQUERDA – AS RELIGIÕES
A ESQUERDA TEM GIRADO E TEM-SE DIGLADIADO NO SEU PRÓPRIO TERRENO, À VOLTA DE APENAS DUAS PALAVRAS
1) LIBERDADE
2) IGUALDADE.
O filósofo dinamarquês Quirquegórde faz um difícil mas muito profundo estudo sobre o DESESPERO HUMANO, associando-o à religiosidade. Ora, na nossa perspectiva, enquanto houver DESESPERO HUMANO haverá religiões. E haverá DESESPERO HUMANO enquanto existir a Humanidade.
É por isso que associamos muito do ateísmo dito de «Esquerda», como o anticlericalismo do filme populista neo-nazi «O Crime do Padre Amaro» ao ateísmo nazi, baseado em Nietzsche, que desprezava a Democracia, que desprezava as classes populares e que desprezava a piedade cristã.
Também não podemos esquecer que muitas religiões cristãs são contra a Liberdade, pretendendo formatar as pessoas, excluindo muitas dos Direitos Humanos, como quando querem meter na Cadeia as mulheres que praticam aborto, ou como quando querem impedir as mulheres lésbicas de terem direitos e de serem donas das respectivas vidas.
Falando do fundamentalismo protestante ele justifica a Barbárie em Nome da Democracia de George W Bush.
A igreja Católica primeiro era a religião dos escravos.
Após o Imperador Teodósio, nascido no espaço da actual Galiza, ter imposto o cristianismo como religião do Estado Romano PASSOU A SER A RELIGIÃO DOS DONOS DOS ESCRAVOS!
Foi a religião dos DONOS DOS ESCRAVOS que fez as matanças das Cruzadas, incluindo de mulheres e de crianças de tenra idade, e queimou vivos os judeus e as bruxas nas «festas» públicas da Inquisição, chamadas de «Autos-de-Fé».
No século XXI, a Igreja Católica já não tem poder.
Como prova, inequívoca, disso é o papa João Paulo II a pregar no deserto contra a Invasão do Iraque. A Direita Católica censurou o próprio papa João Paulo II, desprezado pelos telejornais pró-Bush, nomeadamente em Portugal.
HOJE A ESQUERDA NÃO PODE LARGAR ESTAS DUAS PALAVRAS LIBERDADE E IGUALDADE. O nome do filósofo em dinamarquês é
Adaptado para línguas latinas surge como Soeren Kierkegaard - depois lêem Quirquegárde -, como Sören Kierkegaard, como Sören Kierkegäard, como Sören Kierkegaard e como Soeren Kierkegäard.
Ora em dinamarquês não existe o trema, logo ele é sempre uma adaptação e o mais simples é escrever em dinamarquês.
Londres não aparece no mapa da Inglaterra em inglês. Milano na língua mais latina, que é o italiano, é adaptado para Milão.
IV
DO NACIONAL-SOCIALISMO À NACIONAL-DEMOCRACIA
GEORGE W BUSH E O CULTO DE GUANTÁNAMO
O nacional-socialismo, mais conhecido pela simplificação nazismo foi produzido pela filosofia de Nietzsche, que despreza a democracia e a piedade cristã, ou humanismo cristão e pela sua aplicação prática por Hitler. Nietzsche defendeu a Ditadura Impiedosa, Hitler praticou-a.
O fundamentalismo cristão, mais o protestante que o católico, faz esquecer o chamado Cristianismo Primitivo, estudado por Friedrich Engels.
Ora o chamado cristianismo ante-Imperador Teodósio (que o transformou em ideologia do poder do Estado Romano) tinha muitos aspectos humanistas, como a condenação da escravatura e a defesa da compreensão e da solidariedade humana.
Agora que tanto se fala em negacionismo, reparemos que temos entre nós o filme, de ideologia claramente nazi, chamado «O Crime do Padre Amaro», também classificado de Nazismo de «Esquerda», dada a indigência intelectual nele patente, apoiada por sectores da Esquerda superficialistas, que não conseguem ver que aquele populismo neonazi em nada beneficia a Esquerda.
George W Bush avança com a Nacional-Democracia com a apologia de Guantánamo, com o culto da Tortura nacional-democrata.Ora esta implosão do pensamento neoconservador, ao apresentar a Tortura de Guantánamo como seu ex-libris, e porque parte do pensamento neoconservador se baseia no fundamentalismo cristão-protestante, não deve levar a Esquerda para o populismo neonazi, só porque o nazismo era ateu, como são ateus muitos sectores da Esquerda.
V
O EQUÍVOCO DOS CRUCIFIXOS
O candidato Cavaco Silva criticou o governo PS Sócrates, por ter mandado retirar os crucifixos das salas das escolas do Estado. É um problema menor.Ora este governo é da Esquerda na acção prática, exceptuando a questão do aborto?
Tortura até à Morte em Guantánamo e sucursais europeias, nada os preocupa – os árabes que gritem de dor, que quando os matam calam-se.
A coberto da Esquerda há uma corrente demagógica e populista anti-clerical, que perfilha a ideologia nacional-socialista, abreviando nazi, e a ideia do super-homem e da super-mulher mentirosos hipócritas, que vão ao ateísmo de Hitler e Himmler buscar a sua moral.O filme «O Crime do Padre Amaro», apoiado por Frango Valfalcão, é um filme moralista, defendendo, abertamente, a moral nacional-socialista ou nazi de «Esquerda».
Eça de Queirós viveu no século XIX.
Hoje a Igreja Católica não tem poder. O papa da altura, João Paulo II, foi contra a Guerra do Iraque, pregou no deserto contra a dupla G W Bush-Blair.
Poder católico? Nenhum.
Ora ao trazer, anacronicamente, Eça de Queirós para o século XXI, a equipa do filme «O Crime do Padre Amaro» traz a moral nacional-socialista de 1944 para 2005, a tal que geriu Auschwitz.Financiadores, produtor, argumentista, realizador são um bando de indigentes intelectuais, chamar-lhes boçais seria um elogio, pois eles são todos bacocos, um bando de imbecis, mais burros que George W Bush. É a estupidez lusitana-populista no seu pior, a absoluta indigência intelectual, o moralismo nazi hitleriano, sob uma capa de «Esquerda».
Quem conhece a Esquerda por dentro sabe que há lá muito bandido nazi e muita bandida nazi, que vão buscar a sua moral anti-religiosa aos gestores e gestoras de Auschwitz e põe-lhe uma capa de «Esquerda».Não são contra o pior do cristianismo, que são os resquícios da Inquisição. São sim contra o melhor do cristianismo – a religiosidade popular, a solidariedade, o sentido de responsabilidade cristão em oposição às suas aldrabices, à total falta de escrúpulos de tais nazis de «Esquerda», que são simplesmente bandidos e bandidas que usam a marca «Esquerda».
Depois de lerem este Ensaio, na totalidade, isto é, os cinco capítulos, tem aqui a prova de que em Portugal só há oposição na Internet.
O «Diário de Notícias» cita blogues para dar a ideia de que cita a oposição – que citem este, que é dos mais conhecidos em Portugal e no Brasil. Que citem este ensaio.
Quem escreve isto aqui não está na clandestinidade.
A redacção da SIC tem a versão oito do livro «Céu Cinzento
O Abominável Livro das Neves», assim como a redacção da TVI, assim como a redacção da RTP-Lisboa, assim como a redacção da RTP-Porto.
Eles sabem que estão perante um livro, que arrasa António Lobo Antunes e José Saramago. Basta lê-lo.
Um professor universitário disse sobre esse livro «NÓS NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA UMA COISA DESTAS».
Esse livro tem incorporado-aplicado o Manifesto de Neo-surrealismo.
O PAÍS IMAGINÁRIO DO LIVRO NÃO É PORTUGAL,
MAS É SIM A UNIÃO EUROPEIA, mais precisamente a União Europeia menos desenvolvida, entendida como entidade cultural.
A possibilidade da interpretação portuguesa está explicada no Suplemento, deste blog.
Agora, que se fala tanto em União Europeia, o livro é uma análise dos mitos da UNIÃO EUROPEIA.
O «País das Praias» é a União Europeia. Mais concretamente, a parte da União Europeia menos desenvolvida, mas entendida como entidade cultural, em interacção com a parte mais desenvolvida, e com os Estados Unidos.
Muitas das paisagens descritas nada têm a ver com Portugal.
É óbvio que o livro tem andado a circular pela União Europeia, incluindo Portugal, que dela faz parte.
Não é surrealismo é neo-surrealismo, é uma nova corrente da ficção, inventada no século XXI.