Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

sábado, março 24, 2007

  • A TEORIA DAS CENTRAIS DA IMPOSTURA


    Às 15h 14 min. em Portugal Continental




    EXEMPLO, MUITO FUNDAMENTADO, DA TEORIA DAS CENTRAIS DA IMPOSTURA APLICADA





















    PROVAS DA DEONTOLOGIA JORNALISTÍCA DA MENTIRA APRESENTADAS POR UM EX-DEPUTADO DA DIREITA

    A «excelência» em jornalismo

    Pagos para mentir

    Um exemplo português que mostra como muitos e muitas jornalistas criam um mundo de falsidade em democracia.Esta deontologia da impostura não é exclusiva de Portugal, é uma característica de parte do Ocidente, e não só.

    A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» E OS CÂNONES DA FALSIDADE.O CÂNONE IMPOSTÓRICO «JORNAL EXPRESSO» É O CÂNONE MODELO DO JORNALISMO PORTUGUÊS E DE OUTROS CÂNONES DE ESCRITA.Este cânone «Expresso», tal como o cânone dominante da ficção, tem por objectivo «domesticar» as pessoas para aceitarem a barbárie em nome da democracia.


    Esta Central da Impostura atingiu níveis na DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA, tão imposturais, que até um ex-deputado da bancada do PSD, resolveu escrever sobre o assunto, mostrando a «honestidade» dos elementos desta equipa:


    «Pensem bem

    Nunca vi o Expresso defender uma causa com tanto zelo.

    Ontem, a manchete proclamava”Durão 1- RTP 0” e, por baixo, zunia – em grande destaque – a seguinte ementa:

    “Indemnização de Rangel é de 147 mil contos” (...por azar?) “ilíquidos”,“SIC processa antigo director geral”, “Carrilho pede intervenção do Presidente da República” e “O PS reforma Arons de Carvalho”.


    Também na primeira página vinha um editorial – “O fim do saque à RTP?” – em que se “aplaudia o governo e se recomendava silêncio e “pudor” à oposição.Na quarta página, Fernando Madrinha apoiava a política de Morais Sarmento e, de caminho, ia lamentando que desde quinta-feira o Telejornal abrisse com as manifestações dos trabalhadores da casa, seguindo uma orientação “guerrilheira e umbiguista”.


    Na página seis, com a história do despedimento da administração da RTP (informada e neutra), aparecia o interessante currículo de um dos sucessores, Luís Marques, o “único com carreira na



    comunicação social, jornalista, actual colunista do Expresso”


    e “ex-subdirector de Informação da SIC,


    de onde saiu há um ano, por discordâncias com Rangel”.


    Na página sete, continuava a dança, com três notícias triunfais: “Rangel pode ficar sem nada”; Rangel não conseguiu aumentar a audiência da RTP 1; e o Tribunal de Contas condena a gestão da televisão do Estado.



    Na habitual coluna do “sobe e desce”, Morais Sarmento estava evidentemente no “alto”, com suaves louvores, e Rangel no “baixo”, com uma descompostura em forma, como, de resto João Carlos Silva no “sobe e desce” do 2º caderno.











    Na página 13, Henrique Monteiro exigia o fim da publicidade na RTP.














    Na página 28, um segundo editorial tornava a defender a política de Morais Sarmento.








    E, na última, caso alguém não tivesse ainda percebido, José António Lima repetia o sermão.



    Que dizer disto?...»




    (O referido ex-deputado da bancada do PSD é Vasco Pulido Valente)