O MOVIMENTO NEO-SURREALISTA E A UNIÃO EUROPEIA
Este MOVIMENTO NEO-SURREALISTA É IMPARÁVEL.
Para o compreender totalmente há que comparar a versão «dada» ou «dadaísta», que esteve na Internet, passada a papel com o nome de ‘ghost version’ com as versões sete e oito, de preferência com a versão oito.
«Céu Cinzento
O Abominável Livro das Neves» é mais que um Manifesto do Neo-Surrealismo, é a total APLICAÇÃO DO MANIFESTO DO NEO-SURREALISMO. Está lá tudo, e o livro demorou mais de dez anos a compor, sendo o maior problema o último capítulo que foi escrito e reescrito mais de cem vezes. Este mais de cem vezes é também mais de duzentas vezes, perto de trezentas vezes.
Há que ser claro nesse capítulo – é factual, que o autor do livro teve a ideia que ficou definitiva, quando observou a ex-deputada do Bloco de Esquerda (…) e as suas opções existenciais que ela própria divulgou, embora não a conhecesse pessoalmente. Foi-lhe dado conhecimento, por escrito, desse facto, mas ela levou a mal. O autor pensa que não era necessário levar a mal. Acha que discordar sim, mas levar a mal não era necessário. (Ela tem muitos pontos em comum com a personagem Esperança, nas opções existenciais e até também nas cracterísticas físicas, nomeadamente na cor dos olhos).
O personagem Rogério, é o personagem que escreve o livro. Para quem conhece o autor do livro corresponde na profissão de bancário e no interesse pela Filosofia, a um ex-colega de estudos desse autor, num colégio privado católico. É curioso, que o autor só reparou nisso muito depois de ter iniciado o livro. Isto é, o seu imaginário foi condicionado pela observação de pessoas da vida real.
Quanto à cor do livro
é factual o óbvio – corresponde à cor da única equipa portuguesa que triunfou a nível europeu e mundial. Não é um facto subjectivo, é objectivo. Sem deixar de reconhecer o grande mérito do Benfica que venceu a Taça dos Clubes Campeões Europeus dois anos seguidos, há que verificar, nos arquivos, que o Benfica perdeu sempre a Taça Intercontinental.
Esta ideia foi considerada, para exorcizar os complexos de inferioridade, considerando a nacionalidade portuguesa.
Ora, a caminhada deste MOVIMENTO NEO-SURREALISTA é muito facilitada, pela, cada vez maior, DEMOCRATIZAÇÃO DA INTERNET.
A União Europeia tem que superar os chauvinismos, para avançar.
Para o compreender totalmente há que comparar a versão «dada» ou «dadaísta», que esteve na Internet, passada a papel com o nome de ‘ghost version’ com as versões sete e oito, de preferência com a versão oito.
«Céu Cinzento
O Abominável Livro das Neves» é mais que um Manifesto do Neo-Surrealismo, é a total APLICAÇÃO DO MANIFESTO DO NEO-SURREALISMO. Está lá tudo, e o livro demorou mais de dez anos a compor, sendo o maior problema o último capítulo que foi escrito e reescrito mais de cem vezes. Este mais de cem vezes é também mais de duzentas vezes, perto de trezentas vezes.
Há que ser claro nesse capítulo – é factual, que o autor do livro teve a ideia que ficou definitiva, quando observou a ex-deputada do Bloco de Esquerda (…) e as suas opções existenciais que ela própria divulgou, embora não a conhecesse pessoalmente. Foi-lhe dado conhecimento, por escrito, desse facto, mas ela levou a mal. O autor pensa que não era necessário levar a mal. Acha que discordar sim, mas levar a mal não era necessário. (Ela tem muitos pontos em comum com a personagem Esperança, nas opções existenciais e até também nas cracterísticas físicas, nomeadamente na cor dos olhos).
O personagem Rogério, é o personagem que escreve o livro. Para quem conhece o autor do livro corresponde na profissão de bancário e no interesse pela Filosofia, a um ex-colega de estudos desse autor, num colégio privado católico. É curioso, que o autor só reparou nisso muito depois de ter iniciado o livro. Isto é, o seu imaginário foi condicionado pela observação de pessoas da vida real.
Quanto à cor do livro
é factual o óbvio – corresponde à cor da única equipa portuguesa que triunfou a nível europeu e mundial. Não é um facto subjectivo, é objectivo. Sem deixar de reconhecer o grande mérito do Benfica que venceu a Taça dos Clubes Campeões Europeus dois anos seguidos, há que verificar, nos arquivos, que o Benfica perdeu sempre a Taça Intercontinental.
Esta ideia foi considerada, para exorcizar os complexos de inferioridade, considerando a nacionalidade portuguesa.
Ora, a caminhada deste MOVIMENTO NEO-SURREALISTA é muito facilitada, pela, cada vez maior, DEMOCRATIZAÇÃO DA INTERNET.
A União Europeia tem que superar os chauvinismos, para avançar.