MUNDIAL DE FUTEBOL 2006

Nesta fase em cada jogo decide-se que só uma equipa continua. É tudo muito mais emotivo, há mais competitividade.
O futebol não é continuação da guerra na sinistra visão de George Orwell. É a continuação da paz, do confronto de civilizações segundo as mesmas regras por todas aceites.
A Itália venceu a Austrália por 1-0.
A Suiça e a Ucrânia não marcaram nenhum golo até ao fim do prolongamento. Nas grandes penalidades a Ucrânia venceu por 3-0.
Ronaldo colocou o Brasil a vencer o Gana, logo aos 4 minutos, confirmando o favoritismo dos campeões mundiais em título. Aos 45 minutos Adriano marcou o segundo golo do jogo e aos 83 minutos Zé Roberto finalizou a vitória do Brasil por 3-0.
Neste jogo o Brasil manteve a supremacia que começou a evidenciar no quarto minuto.
A Espanha começou a vencer a França aos 27 minutos por David Villa. Aos 40 minutos Ribéry empatou.
A segunda parte estava cheia de incertezas no resultado final, num jogo bastante interessante, bastante bem jogado, e equilibrado. Aos 82 minutos Patrick Vieira pôs a França a vencer. A Espanha teve que arriscar tudo e num contra-ataque Zidane marcou o 3-1.
Os próximos jogos prometem ser ainda mais emotivos.
A alegria dos golos, a alegria das vitórias. Há que viver o momento presente. Futebol também é cultura, é cultura de massas.
Portugal vai defrontar a Inglaterra, como nas meias-finais do Mundial da Inglaterra. Eusébio que tinha feito um jogo extraordinário contra a Coreia do Norte não conseguiu quebrar a defesa inglesa e Portugal perdeu.
O Brasil já perdeu por 3-0 com a França numa final. O Brasil tinha uma grande equipa, mas a França também e dessa vez a França jogou melhor.
A Alemanha joga em casa contra a Argentina, mas o resultado é imprevisível.
A Itália joga com a Ucrânia. Nesta altura do campeonato não há equipas fracas.
Todos os resultados são imprevisíveis.