A ORTOGRAFIA NO ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES
O maior problema de ortografia em O Abominável Livro das Neves era encarregar uma pessoa de escrever a mesma palavra de três maneiras diferentes conforme normas que lhe foram dadas, que obviamente não vamos dizer quais são, antes da apresentação física do Livro por um conjunto de pessoas, devidamente identificadas, e credenciadas para isso.
Assim duas das maneiras estariam «sempre» «erradas». Ora tudo indica que essa pessoas fez isso 100% como lhe foi solicitado, e o grande problema nas revisões ortográficas era esse.
Também já dissemos que foi decidido utilizar a OPCIONALIDADE, segundo o acordo ortográfico da língua portuguesa de 1990, nos casos específicos já referidos.
Ora outras palavras deviam sair, pura e simplesmente, substituídas por outras. Uma pessoa, mais que credenciada para o efeito, ficou com determinada palavra, que devia ter substituído num caso e não o fez, por não terem sido aceites as suas condições para serem substituídas outras palavras da ficção erótica. Mas quando abandonou o barco foi feito o balanço da situação e disse ter tudo, conforme lhe foi pedido na questão dessa palavra, mas não o fez.
A desconfiança não chegou especificamente ao ponto de não acreditar nessa pessoa de ideias conservadoras para esse caso concreto. Só quando era para rever essa parte, isto é, na versão cinco, é que foi detectada a «sacanagem».
Mas a opção pelas tais edições experimentais era para evitar todas as «sacanagens», mas também para sondar a compreensibilidade de certas partes, como o Doutoramento em Direito, e só na fase final é que começaram a acentuar-se as opiniões que apontavam para a clarificação do Doutoramento em Direito. E, contra o decidido anteriormente, não foi possível fazê-lo sem entrar um novo personagem. Assim, a partir da versão cinco, há mais um personagem, que é um advogado.
Assim duas das maneiras estariam «sempre» «erradas». Ora tudo indica que essa pessoas fez isso 100% como lhe foi solicitado, e o grande problema nas revisões ortográficas era esse.
Também já dissemos que foi decidido utilizar a OPCIONALIDADE, segundo o acordo ortográfico da língua portuguesa de 1990, nos casos específicos já referidos.
Ora outras palavras deviam sair, pura e simplesmente, substituídas por outras. Uma pessoa, mais que credenciada para o efeito, ficou com determinada palavra, que devia ter substituído num caso e não o fez, por não terem sido aceites as suas condições para serem substituídas outras palavras da ficção erótica. Mas quando abandonou o barco foi feito o balanço da situação e disse ter tudo, conforme lhe foi pedido na questão dessa palavra, mas não o fez.
A desconfiança não chegou especificamente ao ponto de não acreditar nessa pessoa de ideias conservadoras para esse caso concreto. Só quando era para rever essa parte, isto é, na versão cinco, é que foi detectada a «sacanagem».
Mas a opção pelas tais edições experimentais era para evitar todas as «sacanagens», mas também para sondar a compreensibilidade de certas partes, como o Doutoramento em Direito, e só na fase final é que começaram a acentuar-se as opiniões que apontavam para a clarificação do Doutoramento em Direito. E, contra o decidido anteriormente, não foi possível fazê-lo sem entrar um novo personagem. Assim, a partir da versão cinco, há mais um personagem, que é um advogado.