DE NOVO O MUNDIAL DE FUTEBOL 2006
A Alemanha ficou apurada depois de vencer a Argentina nos penaltis por 4-2.
A Argentina começou a vencer com um golo de Ayala aos 48 minutos.
Alemanha empatou aos 79 minutos por Klose.
Não houve expulsões, jogaram sempre 11 contra 11, situação que é muito mais agradável.
O árbitro não teve influência nos golos.
Foi um jogo em que houve um grande equilíbrio de forças, durante os 90 minutos, e depois também no prolongamento.
Quando nenhuma equipa se superioriza à outra tem que tentar a última oportunidade nos penaltis. Aqui o factor sorte é mais intenso, mas há que considerar também a perícia de quem marca e o mérito do guarda-redes quando se lança para o lado certo. Quando o faz com muita rapidez tem grandes hipóteses de defender, como fez o guarda-redes alemão Lehman, por duas vezes.
No confronto Europa - América Latina venceu a equipa do hemisfério Norte. Da América Latina agora só resta o campeão em título Brasil.
A criatividade dos argentinos não foi suficiente para vencer os alemães, muito bem organizados. É pena que em jogos em que há duas equipas boas não joguem ambas acentuadamente ao ataque, à procura de golos, para que tudo seja mais emotivo.
Aos 6 minutos já a Itália estava a vencer a Ucrânia, com um golo de Zambrotta. Toni marcou aos 59 minutos e aos 69, fazendo o 3-0 final.
A Ucrânia até chegou a jogar bem, mas não foi eficaz no essencial – quando construía boas jogadas o remate à baliza não resultava. Em momentos decisivos em que tinha que defender bem defendia mal.
Uma equipa latina da América ficou pelo caminho, uma equipa latina europeia seguiu em frente. Tanto na Itália como na Argentina há um grande interesse pelo futebol, em continentes tão diferentes. Isto mostra a universalidade deste desporto de massas.
Os emigrantes ucranianos em Portugal ficaram frustrados pela derrota da sua equipa.
A Alemanha, que antes do mundial ter começado não era considerada favorita conseguiu arranjar uma equipa muito boa dentro do campo, pois o favoritismo mostra-se durante os jogos.
Esta convivência universal, esta globalização pacífica ainda maior graças às televisões, tem sido ensombrada pela persistência da Tortura na rede Guantánamo e Sucursais, e pelas notícias do colaboracionismo de países da União Europeia nesta Barbárie em nome da Democracia.
Tão confortáveis os estádios dos jogos deste mundial... tão brutalmente desconfortáveis o Campo de Concentração de Guantánamo e os outros desta Monstruosa e Hipócrita rede de Tortura...
Às 22h 23min em Portugal
A Argentina começou a vencer com um golo de Ayala aos 48 minutos.
Alemanha empatou aos 79 minutos por Klose.
Não houve expulsões, jogaram sempre 11 contra 11, situação que é muito mais agradável.
O árbitro não teve influência nos golos.
Foi um jogo em que houve um grande equilíbrio de forças, durante os 90 minutos, e depois também no prolongamento.
Quando nenhuma equipa se superioriza à outra tem que tentar a última oportunidade nos penaltis. Aqui o factor sorte é mais intenso, mas há que considerar também a perícia de quem marca e o mérito do guarda-redes quando se lança para o lado certo. Quando o faz com muita rapidez tem grandes hipóteses de defender, como fez o guarda-redes alemão Lehman, por duas vezes.
No confronto Europa - América Latina venceu a equipa do hemisfério Norte. Da América Latina agora só resta o campeão em título Brasil.
A criatividade dos argentinos não foi suficiente para vencer os alemães, muito bem organizados. É pena que em jogos em que há duas equipas boas não joguem ambas acentuadamente ao ataque, à procura de golos, para que tudo seja mais emotivo.
Aos 6 minutos já a Itália estava a vencer a Ucrânia, com um golo de Zambrotta. Toni marcou aos 59 minutos e aos 69, fazendo o 3-0 final.
A Ucrânia até chegou a jogar bem, mas não foi eficaz no essencial – quando construía boas jogadas o remate à baliza não resultava. Em momentos decisivos em que tinha que defender bem defendia mal.
Uma equipa latina da América ficou pelo caminho, uma equipa latina europeia seguiu em frente. Tanto na Itália como na Argentina há um grande interesse pelo futebol, em continentes tão diferentes. Isto mostra a universalidade deste desporto de massas.
Os emigrantes ucranianos em Portugal ficaram frustrados pela derrota da sua equipa.
A Alemanha, que antes do mundial ter começado não era considerada favorita conseguiu arranjar uma equipa muito boa dentro do campo, pois o favoritismo mostra-se durante os jogos.
Esta convivência universal, esta globalização pacífica ainda maior graças às televisões, tem sido ensombrada pela persistência da Tortura na rede Guantánamo e Sucursais, e pelas notícias do colaboracionismo de países da União Europeia nesta Barbárie em nome da Democracia.
Tão confortáveis os estádios dos jogos deste mundial... tão brutalmente desconfortáveis o Campo de Concentração de Guantánamo e os outros desta Monstruosa e Hipócrita rede de Tortura...
Às 22h 23min em Portugal