A GREVE PARA ALÉM DOS NÚMEROS

Uma greve é uma manifestação de DESCONTENTAMENTO.
Em Democracia não é apenas o voto que traduz o descontentamento. A greve é uma manifestação de descontentamento e de crítica às injustiças.
No caso da greve dos funcionários públicos em Portugal ela foi também uma greve contra o neoliberalismo. O Estado português está ligado a uma injusta distribuição da riqueza:
a) Pagamentos de ordenados e de pensões de reforma luxuosos aos funcionários superiores do Banco de Portugal e a alguns deputados e deputadas.
b) Evasão Fiscal em larga escala que empobrece o Estado
c) Privilégios fiscais legais a empresas de grandes dimensões e que auferem lucros muito elevados
d) Aplicação da opressão neoliberal, que se traduz numa perversa concepção da natureza humana – a classe política é considerada bem intencionada e, os funcionários públicos são considerados pessoas que têm de estar permanentemente ameaçados por uma espada de Dâmocles sobre as suas vidas, controlada por uma classe política pouco habituada a falar verdade…

GREVE EM TEMPO DE NEOLIBERALISMO

Em Portugal está marcada uma greve geral dos funcionários do Estado, para amanhã, sexta-feira, dia 30 de Novembro de 2007.
No século XIX e em mais de metade do século XX os socialistas eram conhecidos por apoiarem os assalariados.

O chamado modelo social europeu, baseado num conjunto de direitos dos assalariados, e em salários altos, o que além de dar segurança a quem é assalariado permitiu o crescimento acentuado do mercado interno devido ao aumento geral do poder de compra, foi, parcialmente, construído por socialistas...

A maioria de direita no Parlamento Europeu fez crescer a União Europeia contra a União Soviética, sendo um critério para a entrada na União Europeia ter pertencido ao Pacto de Varsóvia. Ora a União Soviética já não existe, portanto é contra um fantasma que se orienta a política da União Europeia.
Havendo uma grande crise de inteligência na classe política da União Europeia, apareceram os ingleses a quererem destruir a União Europeia, fomentando um crescimento suicidário-implosivo.
O objectivo da classe política da União Europeia é reduzir, drasticamente, os direitos dos assalariados e voltar ao capitalismo selvagem do século XIX.
É neste contexto que ocorre a crise portuguesa, em que a palavra de ordem é aumentar as desigualdades entre a alta burguesia e os assalariados.



«Greve é a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizada por trabalhadores com o propósito de obter benefícios, como aumento de salário, melhoria de condições de trabalho ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda de benefícios. Por extensão, pode referir-se à cessação coletiva e voluntária de quaisquer atividades, remuneradas ou não, para protestar contra algo.
A palavra origina-se do francês grève, com o mesmo sentido, proveniente da Place de Grève, em Paris, na margem do Sena, outrora lugar de embarque e desembarque de navios. O termo grève significa originalmente "terreno plano composto de cascalho ou areia à margem do mar ou do rio".
Originalmente as greves não eram regulamentadas, e eram resolvidas quando vencia a parte mais forte. O trabalho ficava paralisado até que ocorresse uma das seguintes situações: ou os operários retornavam ao trabalho nas mesmas ou em piores condições, por temor ao desemprego ou o empresário atendia total ou parcialmente as reivindicações.»

A CRISE GLOBAL DO PENSAMENTO DE ESQUERDA

Nesta época da globalização das ideias, há uma crise global do pensamento de Esquerda.
Com as direitas já não se passa o mesmo. Quer o pensamento global neoconservador, quer o pensamento global neoliberal têm consistência no seu campo. Na área da ficção dão palha uns aos outros e sentem-se felizes, como não podia deixar de ser.
Estes padrões neoconservadores e estes padrões neoliberais são claros – maximizar a concentração de riqueza num número cada vez menor de homens e de mulheres.
Divulgam padrões de pensamento de apoio à Barbárie em nome da Democracia e os habituais e os não habituais consumidores de palha ficam satisfeitos.
Que estes indivíduos e que estas indvíduas sejam assim não admira nada.

O que admira são as indecisões, os recuos e a falta de dinamismo na globalização das ideias de Esquerda.

MAQUIAVEL NA ORDEM DO DIA

«Como parecer (...) humano, íntegro... - e sê-lo, mas estando armado de tal ânimo que precisando de não o ser, possa e saiba transformar-se no contrário.» (Maquiavel, «O Príncipe», pág. 74)

Aqui o mais importante parece que é o tal contrário...

MAQUIAVEL NO SÉCULO XXI

«(…) A um príncipe não é, pois, necessário ter todas as qualidades acima mencionadas,


mas é-lhe indispensável parecer que as têm.» (Nicolau Maquiavel, «O Príncipe», Coisas de Ler Edições, Agosto de 2007, pág. 78)



Um político no poder tem que dar a ideia de que respeita os Direitos Humanos, parece

ser muito importante parecer que respeita os Direitos Humanos, PARECER, nada mais…

O PODER E A MENTIRA POLÍTICA

«Todos entendem quanto é louvável num príncipe ser fiel à palavra dada e viver com integridade e não com astúcia. No entanto, a experiência dos nossos tempos revela-nos príncipes que fizeram grandes coisas tendo pouco em conta a sua palavra, antes sabendo com astúcia cativar a mente dos homens. E no fim superam aqueles que se basearam na lealdade.» (Nicolau Maquiavel, «O Príncipe», Coisas de Ler Edições, Agosto de 2007, págs. 76-77)

A Teoria da Aldrabice Política foi sistematizada no século XVI pelo italiano Maquiavel.

Hoje, no século XXI, constatamos que não houve evolução para melhor…

A CRIMINALIDADE DO PODER

O italiano Maquiavel (1469-1527), teórico do abuso do poder, ou da criminalidade em nome do poder político, continua actual, a justificar, toda a Barbárie em nome da Democracia.

« Assim, um príncipe não deve importar-se com ter fama de cruel para manter os súbditos unidos e leais. ». ( Nicolau Maquiavel, «O Príncipe», Coisas de Ler Edições, Agosto de 2007, pág. 73)






Eticamente, a classe política do Ocidente, agora no século XXI, não evoluiu para o lado do respeito pelos Direitos Humanos, relativamente ao século XVI...

Em nome do poder do Estado ainda vale tudo...

A ÉTICA DA DEMOCRACIA E O ESPÍRITO DO NEOLIBERALISMO

A ÉTICA DA DEMOCRACIA E O ESPÍRITO DO NEOCONSERVDORISMO TORNOU-SE A ÉTICA DA DEMOCRACIA E O ESPÍRITO DO NEOLIBERALISMO.

Nisto de Ética nada melhor do que dar o exemplo...

A RESOLUÇAO DOS PROBLEMAS EM DEMOCRACIA

EM DEMOCRACIA OS PROBLEMAS RESOLVEM- SE PELO DIÁLOGO, POR ELEIÇOES LIVRES E PELO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS.

PORTUGAL APURADO PARA O EURO 2008 DE FUTEBOL

Portugal, um país em crise, teve hoje um dia de alegria ao ficar apurado para o Euro 2008.
Os jogadores da selecção portuguesa de futebol e o treinador brasileiro Luís Filipe Scolari, deram uma alegria, na prática, às pessoas que gostam do futebol enquanto jogo e enquanto expressão universal de uma cultura popular.

HUGO CHÁVEZ ESTEVE EM PORTUGAL

Hugo Chávez, presidente da República da Venezuela, encontrou-se com o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates.
Hugo Chávez foi eleito presidente da República da Venezuela, através do chamado voto sociológico, isto é, a maioria dos venezuelanos não é constituída por ricos, e os argumentos dos políticos sociologicamente alinhados com os grandes capitalistas não convenceram aqueles que não são ricos.

ROBERT MUGABE ACONSELHADO PELA UNIÃO EUROPEIA – BONS CONSELHOS

NADA MELHOR DO QUE DAR O EXEMPLO
Preocupada com a violação dos Direitos Humanos no Zimbabwé a União Europeia vai propor a Robert Mugabe o envio dos prisioneiros do líder africano, para Guantánamo ou para Guantánamoschwitz, com escala em Bruxelas.





OS BONS EXEMPLOS EM MATÉRIA DE DIREITOS HUMANOS

A Tortura é considerada tão necessária por grande parte da clsse política dos Estados Unidos e da União Europeia, que continua em larga escala a ser feita pelos países que mais falam em Direitos Humanos.

O TURISMO TORTURACIONAL PEGOU MODA NO OCIDENTE

Agora vale tudo como Rapto, Tortura e Assassinato...


AUNIÃO EUROPEIA GOSTA DE DAR BONS EXEMPLOS EM DIREITOS HUMANOS
Ora vejamos...

DURÃO BARROSO - SEM PIEDADE, SEM ESCRÚPULOS, SEM ARREPENDIMENTO SOBRE O GENOCÍDIO QUE PATROCINOU NO IRAQUE

O político português José Manuel Durão Barroso personifica a maior parte da classe política da União Europeia, sem nenhuns escrúpulos.
Há mais escrúpulos dentro dos Estados Unidos na oposição a Gerge W Bush do que na classe política neoliberal da União Europeia.
Invasão militar colonial genocida, Tortura, Rapto, Violação dos Domicílios, Assassinato - tudo bem, tudo numa boa, até o ajudou a chegar à presidência da Comissão Europeia.
São sinais dos tempos bárbaros e sádicos que vivemos...

PROCURAR EM NIETZSCHE MEIOS PARA A CRÍTICA DE ESQUERDA AO NEOLIBERALISMO

A ideia de Nietzsche de moral do escravo é fulcral para compreendermos a ideia dogmática do neoliberalismo de tentar ‘domesticar’ a maioria do eleitorado, ‘programando-o ‘para aceitar os dogmas altamente opressivos do neoliberalismo.

Dos oligarcas do dinheiro e dos seus capatazes e capatazas, daqui por um milhão de anos nem os esqueletos se aproveitarão.

Estes homens e estas mulheres que se vão tornar um monte de lixo é que dominam a época em que vivemos. Sinal dos infelizes, bárbaros e estúpidos tempos que vivemos.

A TORTURA, DE DOGMA DOS NEOCONSERVADORES, JÁ PASSOU PARA DOGMA DOS NEOLIBERAIS.












«A nódoa da tortura persiste

Por Reed Brody



Publicado em Folha de São Paulo



15 de maio de 2005
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"Na verdade, Abu Ghraib é só a ponta do iceberg."
Reed Brody, porta-voz e advogado especial da Human Rights Watch



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Um ano se passou desde a publicação das primeiras fotografias de soldados dos EUA humilhando e torturando detentos da prisão de Abu Ghraib, no Iraque. Enquanto as fotografias horrorizavam o mundo, Washington tentava caracterizá- las como incidente isolado, obra de algumas "batatas podres". O presidente dos EUA, George W. Bush, referiu-se ao caso como "conduta abominável por parte de alguns soldados americanos que desonraram nosso país, sem consideração pelos nossos valores".

Mas agora já sabemos que o único aspecto realmente excepcional dos horrores de Abu Ghraib foi terem sido fotografados. Na verdade, Abu Ghraib é só a ponta do iceberg. Ao redor do mundo, em um grande arquipélago de centros de detenção, divulgados ou secretos, os Estados Unidos estão brutalizando muçulmanos detidos em nome do combate ao terrorismo.

Na baía de Guantánamo, em Cuba, relatórios de agentes do FBI recentemente revelados testemunham detentos acorrentados sendo forçados a sentarem-se em seus próprios excrementos. Esses documentos apenas vieram agravar relatos anteriores de presos forçados em posições dolorosamente estressantes, de detentos humilhados por interrogadoras mulheres, e de prolongado abandono dos mesmos a temperaturas extremamente quentes ou frias.

No Afeganistão, onde ao menos nove prisioneiros morreram sob a custódia dos Estados Unidos, os detidos têm sido severamente espancados por guardas e interrogadores, privados de sono por extensivos períodos e intencionalmente expostos ao frio intenso.

Ao menos 11 suspeitos de serem membros da Al Qaeda e com toda probabilidade muitos mais, simplesmente "desapareceram". A CIA os está retendo em locais não-divulgados, sem nenhuma notificação a seus familiares, sem acesso ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha e sem supervisão de como estão sendo tratados, colocando-os efetivamente fora da proteção da lei.

Alega-se que o detido Khalid Shaikh Mohammed, supostamente um idealizador dos atentados de 11 de Setembro, foi submetido à técnica do "submarino": amarrado com correias a uma tábua e submergido à força para sofrer o pavor de ser afogado.

Cerca de 100 a 150 detidos foram "entregues" a países onde a tortura é de rotina. Por exemplo, Maher Arar, cidadão canadense detido na cidade de Nova York durante uma transferência entre dois vôos, foi mandado para a Síria. Depois de liberado, dez meses mais tarde, ele descreveu as repetidas torturas de que foi vítima, freqüentemente com cabos e fios elétricos.

Em um aeroporto na Suécia, agentes dos Estados Unidos encapuzaram e drogaram dois cidadãos egípcios e de lá os conduziram ao Egito, em um avião alugado pelo governo norte-americano. Também esses detidos proporcionaram detalhados relatos de tortura incluindo choques elétricos.

Mamdouh Habib, um Australiano sob a custódia dos americanos, foi transportado do Paquistão ao Afeganistão, de lá para o Egito e em seguida para Guantánamo. Agora, de volta à Austrália, Habib alega que, no Egito, foi dependurado em um gancho na parede, golpeado e submetido a choques elétricos.

Esse padrão de maus-tratos passando por vários países não é resultado de ações de soldados individuais que desobedeceram regras, mas sim das decisões assumidas por oficiais superiores para dobrar as regras, ignorá-las ou deixá-las de lado.

No entanto, somente soldados rasos, como os reservistas do Exército -a recruta Lynndie R. England e o especialista Charles A. Graner Jr.-, estão sendo acusados porque foram fotografados em Abu Ghraib, enquanto os seus mandantes continuam livres de culpa.

Há um mês apenas o Exército eximiu de todo delito o general Ricardo Sanchez, ex-comandante supremo das forças norte-americanas no Iraque. Mas foi esse mesmo general Sanchez quem concedeu autoridade aos interrogadores em Abu Ghraib de utilizar cães para aterrorizar os detidos, que assim fizeram e agora sabemos que aconteceu.

Ainda há muita coisa que não sabemos. Diretrizes supostamente assinadas pelo presidente Bush autorizando a CIA a estabelecer centros de detenção secretos e a "entregar" suspeitos a países praticantes de tortura continuam sendo confidenciais. Muitas outras fotos e vídeos demonstrando maus-tratos de prisioneiros permanecem sob sigilo.

Apesar das diretrizes terem sido adotadas em nome do combate ao terrorismo, os maus-tratos generalizados contra prisioneiros muçulmanos certamente têm sido benéficos para a Al Qaeda. Tais atos por parte dos Estados Unidos também constituem um desafio direto à defesa dos direitos humanos em todo o mundo.

Perpetradores de atrocidades, como o Sudão e o Zimbábue, têm se deleitado em citar os maus-tratos dispensados pelos Estados Unidos aos seus prisioneiros para desviar críticas à própria má conduta.

Porém mais inquietante de tudo talvez seja a idéia que os Estados Unidos tenham se convertido em uma nação que considera a tortura como algo aceitável. Em janeiro deste ano, apesar de todo o dano causado, o secretário da Justiça dos EUA, Alberto Gonzales, continuava insistindo em que não havia nenhum impedimento para que a CIA dispensasse tratamentos cruéis, degradantes ou desumanos ao interrogar cidadãos não-americanos fora dos Estados Unidos.

Para poder limpar a nódoa de Abu Ghraib, os Estados Unidos terão de processar os oficiais superiores que ordenaram ou tacitamente perdoaram as torturas, confessar aquilo que o presidente autorizou e repudiar de uma vez por todas os maus-tratos a prisioneiros.»

NIETZSCHE E ZARATUSTRA

«Vede, eu anucio-vos o Super-humano.» (In «Assim Falava Zaratustra», Guimarães Editores, Lisboa, 2004, pág 24)
Hitler pegou nesta ideia de Nietzsche e considerou o «Super-homem» de Nietzshe de uma determinada raça, e daí a ideia de raça superior ariana.
No entanto, pode-se concluir que Nietzsche não se dirige a uma raça, mas a qualquer ser humano que queira superar a moral do escravo, com a qual o quiseram dominar.

THE LEGEND OF RAH AND MUGGLES

PLÁGIOS ANGLO-SAXÓNICOS

A escritora norte-americana Nancy Stouffler no seu livro «The Legendo of Rah and Muggles» lança ideias base que foram aproveitadas para compor as histórias de Harry Potter. São coincidências factuais.

O «mercado» premeia o plágio, é um sinal dos tempos, dos tempos que correm.




«The Legend of Rah and the Muggles
by Nancy K. Stouffer
An In-Depth Review by Rat




Introduction
The Legend of Rah and the Muggles is a 267-page children's fantasy novel originally self-published by Nancy Stouffer in 1984. The book has recently been in the news because its author is suing J. K. Rowling, author of the bestselling Harry Potter series, claiming that Rowling has used several of Stouffer's ideas and concepts (including the word "muggle," to which Stouffer claims trademark) in the creation of her books.

It isn't the purpose of this review to comment on Stouffer's lawsuit. Instead, its intent is to provide an in-depth, chapter-by-chapter review of the book to help others make the determination for themselves whether The Legend of Rah and the Muggles' potential success has been hindered by the publication of other books that might or might not be similar.

Note: In interviews and news stories about the Stouffer lawsuit, both Stouffer and her representatives have been rather evasive, possibly unintentionally, regarding the actual content of The Legend of Rah and the Muggles: specifically the existence of characters named Larry and Lilly Potter. Larry and Lilly Potter do not appear in this book. They are characters in a series of short activity books written by Stouffer which will be republished later this year. I have seen this mistake in some pretty lofty places, including an AP Wire story. These folks should know better.

This review will be structured by chapter. The title of each chapter will be followed by a brief synopsis of the chapter and then by my commentary. After the chapter analysis I will include a general commentary on the book taken as a whole. I will quote only small excerpts as needed, in keeping with Fair Use. (Believe me, I don't want Nancy's lawyers coming after me. Those folks have no sense of humor whatsoever.)

By the way, if you want to read the introduction in its entirety and get Stouffer's side of the story, you can take a look at Stouffer's official site.

Note: This review, by necessity, contains major spoilers for The Legend of Rah and the Muggles.





The Legend of Rah and The Muggles Chapter by Chapter
Introduction
Synopsis: This chapter is a prologue, describing the situation that led to the creation of the Muggles on Aura, a country "on the far side of the earth." A catastrophic nuclear war led to a sky choked by "dark poisonous clouds of radiation" and laid waste to the land. All of the able-bodied people left on giant cruise ships, leaving the poor, the weak, and the otherwise undesirable people behind. Less than five hundred years later, these people had evolved into "Muggles," tiny people with big heads, no hair, big bellies, and thin limbs--people who look like babies even when fully grown. They live in a land without sunlight, lit only by the moon shining through the "purple haze." At the end of the chapter we are warned that another war is now raging in yet another land. (You can read this chapter in its entirety on Stouffer's site— see URL above.)

Commentary: The Legend of Rah and the Muggles is meant as a children's fantasy, and so I'm willing to cut it a lot of slack regarding scientific errors. It's difficult to do this, though, because there's some pretty big suspension of disbelief required to swallow the premise of this book. A nuclear holocaust destroyed the land, the plants, and most of the people, as well as irradiating the air (since when does nuclear radiation have color, anyway?) and less than five hundred years later the Muggles have evolved to the point where they have a society? Remember, Muggles were evolved from humans. So in a very short time period (relatively speaking), humans caught in a nuclear attack managed to evolve into three-foot-tall hairless creatures with baby faces? Living in a land without any sunlight? How do they grow food? How do they keep warm? Uh...okay. I guess I'll have to buy this premise because otherwise the rest of the book falls apart before we start. Fair enough. Onward.»

A MORTE DE DEUS NA OBRA DE NIETZSCHE

«Noutros tempos, blasfemar Deus era a maior das blasfémias, MAS DEUS MORREU e com ele morreram esses blasfemadores.» (F. Nietzsche in «ASSIM FALAVA ZARATUSTRA», Guimarães Editores, Lisboa, Março de 2004, pág. 23)
Os neoconservadores norte-americanos, capitaneados por George W Bush, abominam esta frase de Nietzsche, e dizem-se crentes em Deus.
Mas que efeitos práticos tem a ideia de Deus nos neoconservadores? – nenhuns, porque eles, na prática desrespeitam o seu próprio Deus, ao fabricarem o Inferno no Iraque, e na Rede de Rapto, Tortura e Assassinato Guantánamo e Sucursais.

PARADOXOS EM «PARA ALÉM DO BEM E DO MAL» DE NIETZSCHE

Este livro foi decisivo para convencer as elites alemãs a aderirem ao nazismo, assim como «Assim falava Zaratustra».

A II Guerra Mundial acabou em 1945, e o distanciamento no tempo pode-nos ajudar a procurar em «Para Além do Bem e do Mal» de Nietzsche explicações para a desonestidade de grande parte da classe política do actual conceito de Democracia,

não para o substituir por uma Ditadura, mas por outra ideia de Democracia, em que a classe política NÃO esteja autorizada a cometer crimes graves, para as leis em vigor nas Democracias.

O conceito moral do escravo é essencial para percebermos as técnicas da aldrabice política, com a das Armas de Destruição Maciça do Iraque.

O conceito que Nietzsche explica como sendo a «moral dos senhores», nós podíamos traduzir essa ideia por moral de todos os indivíduos que abusam do poder seja do poder político, seja do poder empresarial, ou de qualquer outro poder.

Os neoconservadores dizem que não gostam de «Para Além do Bem e do Mal» de Nietzsche, mas vão lá buscar ideias chave... COMO A DA TORTURA...

TORTURA CIENTÍFICA EM NOME DA DEMOCRACIA

A Tortura é considerada tão necessária por grande parte da clsse política dos Estados Unidos e da União Europeia, que continua em larga escala a ser feita pelos países que mais falam em Direitos Humanos.

O TURISMO TORTURACIONAL PEGOU MODA NO OCIDENTE

Agora vale tudo como Rapto, Tortura e Assassinato...

NIETZSCHE PARA ALÉM DO BEM E DO MAL

O REVISIONISMO DE ESQUERDA DE ALGUNS CONCEITOS DE NIETZSCHE

«O Diabo tem as mais vastas perspectivas sobre Deus, por isso é que se mantém tão longe dele: - o Diabo, ou seja o mais velho amigo do conhecimento» (Nietzshe, in «Para Além do Bem e do Mal» Guimarães Editores, Lisboa 2004, pág. 85)
Esta é uma das frases mais devastadoras de toda a cultura Ocidental contra o Cristianismo e contra a ideia de Deus.
Nietzsche é radicalmente anti-cristão e anti-religioso.
Esta lúcida, brutal e altamente anti-Esquerda obra de Nietzsche «Para Além do Bem e do Mal» é globalmente a justificação do Mal, tal como a Ética da Esquerda define o Mal.
O distanciamento das conclusões anti-democráticas e anti-socialistas de Nietzsche, permite-nos encontrar conceitos nesta obra justificadora do Mal, conceitos que podem ser usados pela Esquerda de forma diferente do sentido final que Nietzsche lhes dá.
O conceito moral do escravo definido por Nietzsche é justificativo do Mal. Mas, a utilização do conceito Moral do Escravo de modo revisionista permite-nos compreender os mecanismos da Censura conceptual de todas as Direitas em Democracia.

KIRSTALLNACHT OU A NOITE DE CRISTAL

A NOITE DOS VIDROS PARTIDOS


«A Noite de cristal (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversas partes da Alemanha e da Áustria, então sob o Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, de destruições de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.

A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas.

As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Na verdade, as reações da população foram pouco favoráveis, pois os alemães não apreciam que se ataque ou tome a propriedade alheia. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o fato de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.

Cinicamente, a alta autoridade nazista cobrou uma multa aos judeus de um bilhão de marcos pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.

O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, etc.) resultantes deste episódio de violência racista.»

NORMAN MAILER E O TEMPO QUE PASSA

«Norman Kingsley Mailer (Long Branch, Nova Jérsei, 31 de Janeiro de 1923 — Nova Iorque, 10 de Novembro de 2007) foi um escritor estadunidense, premiado duas vezes com o Prêmio Pulitzer.

Mailer é considerado um dos pais da não-ficção criativa, também chamado de Novo Jornalismo, ao lado de escritores como Tom Wolfe e Truman Capote, vértice da literatura norte-americana.

Com fama e reconhecimento internacionais desde 1948, quando seu livro Os Nus e os Mortos (The Naked and the Dead), baseado em experiências vividas na Segunda Guerra Mundial, foi um best seller bastante elogiado pela crítica, Mailer foi duas vezes premiado com o Pulitzer: em 1968 com Os Exércitos da Noite (Armies of the Night) e em 1979 com A Canção do Carrasco (The Executioner's Song) sobre o condenado à morte Gary Gillmore.

Importante expoente da contracultura nos Estados Unidos dos anos 60, Mailer foi um dos fundadores do influente jornal alternativo The Village Voice e ativista contra a Guerra do Vietnam, o que lhe custou uma prisão. A biografia sobre Marilyn Monroe publicada em 1973 foi um de seus grandes sucessos de vendas e provocou enorme polêmica, com as afirmativas de que a morte da atriz teria sido causada pelo FBI e pela CIA, que condenavam seu suposto romance com o senador Robert Kennedy.

Morreu em 10 de novembro de 2007 no Hospital Monte Sinai, em Nova Iorque, aos 84 anos, vítima de problemas pulmonares.»

PARA ALÉM DO BEM E DO MAL – REVISITAR NIETZSCHE

A obra de Nietzsche «Para Além do Bem do Mal» é das mais lúcidas e cruéis explicações da espécie humana.
Nietzsche tem posições, em alguns aspectos, fundamentadoras do fascismo e do nazismo. Mas não é só isso, esta perigosa obra.
«A degenerescência global do homem até àquilo que é considerado pelos cretinos e boçais socialistas como o seu ‘homem do futuro’, - o seu ideal!» (pág. 112, Ed. Guimarães Editores, Lisboa, 2004) – Esta afirmação de Nietzsche vai contra todo o ideário da Esquerda, e não foi por engano, que Hitler escreveu no «Mein Kampf» que foi buscar a ideia de super-homem a Nietzsche. Porém Hitler acabou por classificar-se a si próprio de nacional-socialista, conceito que abreviado deu nazismo.
«Mais superficial do que foi aquele entreacto, aquele da transição de Rousseau para Napoleão e para a aparição da democracia.» (IDEM, pág.168)
Nietzsche é também contra o iluminismo e contra a democracia.
«Nós para quem o movimento democrático não é apenas uma forma de decadência da organização política, mas uma forma de decadência, ou seja, de diminuição do homem». (IDEM, pág.110)
Não havendo dúvidas sobre o carácter anti-democrático e anti-socialista do pensamento de Nietzsche, convém não esquecer um conceito que nos ajuda a compreender a dominação em democracia que é o conceito «moral do escravo».
Ao desenvolver este conceito de moral do escravo, Nietzsche, paradoxalmente, ajuda-nos a compreender a propaganda dos oligarcas e dos seus capatazes em Democracia, que são os cânones da submissão, que são os cânones da submissão à moral do escravo.

COPIANÇO PERSISTENTE MODA OUTONO/INVERNO

MAIS PETRÓLEO DESCOBERTO NO BRASIL

O Brasil descobriu um grande poço de petróleo. A empresa portuguesa «Galp Energia» associada à Petrobrás nesse empreendimento viu as suas acções valorizarem, acentuadamente, na Bolsa de Valores de Lisboa.


«A Petrobras anunciou que o campo de Tupi, na bacia de Santos (SP), tem um volume estimado de até 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural, que pode representar até 60% de tudo que o país já descobriu. Segundo a estatal, as reservas do Brasil somam 14,4 bilhões de barris. Dilma Rousseff, potencial candidata à sucessão presidencial, fez o anúncio.» (In «Folha de S. Paulo»)


«Bacia de Santos – Foi descoberta no Brasil, mo Atlântico, uma reserva de petróleo gigantesca que produzirá entre cinco a oito biliões de barris de petróleo.

A reserva de petróleo, agora descoberta no campo de Tupi, na Bacia de Santos fez disparar acções da Galp, parceira da petrolífera brasileira, cuja cotação está a valorizar 21 por cento, e coloca o Brasil na linha da frente dos produtores mundiais desta energia.

«A confirmar-se a extensão da reserva, o Brasil passará à condição de país exportador de petróleo», anunciou a ministra brasileira Dilma Rousseff.

A dimensão da reserva representa mais de 40 por cento do total de petróleo descoberto no país nos últimos 50 anos, no entanto, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, salvaguarda que «Não há ainda uma estimativa definida de quanto possa haver em toda a extensão da camada Pré-Sal».

A região do Pré-Sal é detida em 65 por cento pela petrolífera brasileira, Petrobras 25 por cento pelo BP Group e 10 por cento pela GALP Energia.»

OUTROS BLOGS

O TÍTULO É NOSSO, o texto entre aspas é de Vítor Dias, in blog «O Tempo das Cerejas» . A imagem da vaca fica à imaginação de quem lê este site.



A VACA


«08-11-2007
A lavandaria, a barbearia e a vaca

E dura, dura, dura...




Na sua crónica de hoje no Público, Helena Matos refere a certa altura que o Estado português «com a mesma iluminada certeza que o levou a nacionalizar lavandarias encerra agora postos da GNR em zonas do interior» [o sublinhado é meu].
É claro que comparada com as grandes questões nacionais que estão ou deveriam estar em debate esta «gracinha» de Helena Matos talvez não merecesse um «post». Mas pensando que é com estas pequenas «gracinhas» que, às vezes, se vai reescrevendo a história e deseducando os cidadãos mais novos, talvez valha a pena dizer que esta referência a uma suposta nacionalização de lavandarias é a enésima repetição de clichés que nasceram quase ao mesmo tempo que as nacionalizações de 1975, portanto, há 32 anos.
Com efeito, foram piadas recorrentemente lançadas contra as nacionalizações quer o facto de terem abrangido alguma lavandaria, uma barbearia e até havia quem falasse muito de um pobre vaca que, salvo erro na Madeira, pertencia a um dos grandes grupos económicos que foi nacionalizado. Como qualquer pessoa com dois dedos de testa deverá perceber ( e Helena Matos têm mais do que dois dedos de testa), o Estado nessa época não nacionalizou nenhuma lavandaria, nenhuma barbearia e nenhuma vaca mas sim o conjunto do património (à época nem sequer completamente identificado ou discriminado) dos grandes grupos económicos, além do mais porque a conjuntura e as circunstâncias históricas que rodearam essas nacionalizações de 1975 não consentiam tais preciosismos.
Acresce que pode ter havido, como ocorreu em tantas outra empresas, alguma lavandaria «intervencionada» na sequência de conflitos entre trabalhadores e patrões e para assegurar a continuação da sua actividade, mas isso de nenhuma forma pode ser considerado uma nacionalização.
Aliás é bom que saiba que, face a piadas do tipo que Helena Matos hoje resolveu repetir, os defensores das nacionalizações sempre responderam prontamente qualquer coisa do género «Ah sim? Pois então não temos nenhuma objecção a que trespassem ou vendam já a lavandaria e a barbearia e que comam a vaca».
Tudo visto, só há duas conclusões a tirar: a primeira é que se alguém quer gozar com nacionalizações então goze com a última, ou seja aquela que, sob o comando de Pina Moura e António Guterres, atingiu o Autódromo do Estoril (e que, ao contrário do que é costume, os proprietários até agradeceram); a segunda é que nunca foram a lavandaria, a barbearia e a vaca que doeram às Helenas Matos dessa época (normalmente com nomes masculinos e mais «finos») mas sim o resto.»

DEMOCRACIA VERSUS DEMOCRACIA

ESTA É A MENSAGEM Nº 2276 NESTE SITE


Hoje o debate já não entre Democracia e Ditadura, mas entre diferentes concepções de Democracia.
Para já dois tipos de práticas em Democracia, que podemos associar a dois conceitos de Democracia:

1)


2)

MADELEINE MCCANN E A DERROTA DO OCIDENTE

Madeleine McCann desapareceu em Portugal.
Até parece que Gordon Brown não quer saber a verdade. Ou melhor, só quer saber a verdade se for uma verdade conveniente…
As tropas de Gordon Brown ainda andam atrás das famosas Armas de Destruição Maciça do Iraque…
É um dado adquirido a persistência da Rede de Rapto Tortura e Assassinato Guantánamo e Sucursais RRTAGS, com os rituais do «Turismo Torturacional».

É o avião que está na moda para as viagens da Barbárie em Nome da Democracia...
E assim vai a nossa época…

A classe política do Ocidente está a destruir os alicerces da Ética ocidental, sem ambiguidades…

MADELEINE MCCANN E A ENCRUZILHADA DO OCIDENTE

Este caso de Madeleine McCann é diferente de todos os outros similares.
Tanta gente quer saber a verdade e pouca gente sabe a verdade. Alguém sabe a verdade.
O tempo passa e continuamos sem saber a verdade.
Desde que nos interessámos por este caso, começámos por achar provável que Madeleine tinha sido raptada e que estaria viva e de boa saúde. Só que esta relativamente simpática hipótese, dado o contexto, não tem tido sustentabilidade.
Este caso também se insere na crise ética do Ocidente.
De concreto sobre esta crise ética apenas sabemos, que os neoliberais crêem que a Tortura estimula o crescimento económico. Esta ideia neoliberal não tem sustentabilidade,


mas a Tortura impôs-se já como uma imagem de marca do Ocidente…

MADELEINE MCCANN NÃO APARECE E A TORTURA CONTINUA DEBAIXO DOS NOSSOS SOFÁS

O NOSSO TEMPO E AS SUAS CONTRADIÇÕES
O nosso tempo é mesmo assim – Madeleine Mccann desapareceu e a Tortura na Rede Guantánamo e Sucursais lá continua, abençoada por algum deus novo do Ocidente.
Em Democracia a publicidade política é mais refinada e mais sórdida do que nas ditaduras.

Em Democracia faz-se de conta de que na Rede Guantánamo e Sucursais não se pratica a Barbárie Em Nome da Democracia, mas, pratica, neste exacto momento a Democracia está a ser homenageada nessa rede com os mais sórdidos crimes…

É assim a nossa época, a deusa da Hipocrisia é a mais poderosa…

MADELEIENE MCCANN – DÚVIDAS E CONTRADIÇÕES TAMBÉM REFERENCIADAS PELA IMPRENSA INGLESA

« Madeleine book notes the 'contradictions'


Ned Temko
Sunday November 4, 2007
The Observer
Madeleine McCann's parents face fresh questions over the four-year-old's disappearance raised in a book by two Portuguese crime reporters.
Details of Maddie 129, by Hernani Carvalho and Luis Maia and due to appear on Friday, emerged as Kate and Gerry McCann prepared for a church service near their home in Rothley, Leicestershire, to mark six months since their daughter disappeared.
The book's title is based on the 129 days between 3 May, when Madeleine went missing, and the McCanns' return to Rothley after being named as official arguidos, or suspects, by Portuguese police. Maia said the book draws on interviews with police, lawyers, psychologists and others to present a picture of 'contradictions and unanswered questions' in the parents' and their holiday companions' account of what had happened.


'The message is that the case just doesn't add up,' said a representative of the book's publishers. »

(In «The Observer»-«The Guardian»)

MADELEINE MCCANN - MÁS NOTÍCIAS

São anunciadas revelações sobre análises, feitas na Inglaterra, que comprovariam que Madeleine McCann foi morta e que o seu, eventual, cadáver terá sido transportado na carrinha Renault Scénic alugada pelos seus pais.

Tenebrosas notícias estas, mas há media britânicos que ainda admitem que ela tenha sido raptada e que esteja viva.










«Investigator: 'I will find Maddie'
By CLODAGH HARTLEY
Published: 02 Nov 2007
AN investigator hired by Madeleine McCann’s parents vowed last night: “I’ll find her in five months.”
Francisco Marco said Maddie, four, is alive in MOROCCO and revealed he has already bought dolls to give her when she is rescued.
Marco, 35, declared: “I will take them out of the suitcase the day I find Madeleine.”
The detective’s Spanish-based agency was given the job in September. He added: “We have a six-month agreement with the McCanns. I will find her before that period is up.”
Asked how he envisaged the case ending, he said confidently: “I give Madeleine her dolls. I calm her down, I take her out of wherever she is, I call her parents and put her on the telephone to them.”
Mr Marco, head of Barcelona’s Metodo 3 agency, is “certain” parents Kate and Gerry, both doctors aged 39, had NOTHING to do with Maddie’s disappearance on May 3.
Special
The couple, from Rothley, Leics, agreed to be grilled by his experts before the agency — which is charging a nominal fee plus expenses — took on the case.

Mr Marco, head of a 40-strong team, said: “Our staff inter-viewed the McCanns for ten hours — enough time for us to tell if they were trying to fool us.
“My specialists assure me they are not hiding anything. I would not risk the prestige this agency has gained over 23 years without being convinced there is a case.”
He went on: “For me this is a special case. I have two children. They plead with me, ‘Daddy, find Madeleine’.
“My wife does not reproach me for all the time I spend on the case.”
Mr Marco is convinced that Maddie — who vanished from her family’s rented holiday apartment in Praia da Luz, Portugal — was smuggled to Morocco.
He bought the dolls at an airport while jetting out to a reported sighting there.
Mr Marco said: “Unfortunately the lead turned out to be false. But I still have those dolls.” »

(In «The Sun»)





« Kate McCann's anniversary plea
By Rod Chaytor and Emily Miller 03/11/2007
Kate McCann today marks the six-month anniversary of Madeleine's disappearance by reaffirming her belief that she is still alive - and issuing a heartfelt plea for her release.
Kate, 39, said: "Six months is such a long time for a little girl to be separated from her family.
"We believe that our Madeleine is out there somewhere and retain hope that we can be reunited.
"Madeleine is a beautiful little person who deserves a loving and happy life. To ensure this there is no doubt that the best place for her to be is with her family.
"We know that somebody somewhere can make this happen.
"That somebody has the ability and power to bring back us back so much joy as well as bring peace to themselves. If you have any information relating to Madeleine's disappearance or whereabouts please pass it on to 00 34 902 300 213."
Kate wants anyone who has any snippet of news to ring the phoneline which is manned 24 hours a day by investigators in Spain.
To mark the six months since Madeleine vanished from the family's holiday flat in Praia da Luz on May 3, Kate and husband Gerry have released a previously unpublished picture of their daughter.
The photo, which shows her playing a park near the family home in Rothley, Leics, was taken on Saturday April 21 - exactly one week before they went on the ill-fated holiday to Portugal and 12 days before she disappeared.
Kate and Gerry will attend a special church service today to say prayers for their missing child.
A Moroccan police chief yesterday said officers were scouring the north of the country after the most recent sighting of a Madeleine lookalike.
The Mirror told yesterday how mum Naoual Malhi saw a little blonde girl with Madeleine's distinctive eye mark being bundled into a taxi in the town of Fnidk by a Moroccan woman and driven away.
It is thought the pair were taken 180 miles to the port of Al Housimi. Police chief Said Aloua said: "We have many officers working on the case. We are doing everything we can to find this poor little girl."
Meanwhile, an unnamed source yesterday claimed results of a second analysis on hair and bodily fluids allegedly found in the McCanns' hire car proved Madeleine's body had been in the boot.
The McCanns' spokesman Clarence Mitchell added: "This is yet another unsourced, unsubstantiated article and we simply won't comment on it. Suffice to say Kate and Gerry have nothing to hide." »

(In «Daily Mirror«)

O DESCALABRO ÉTICO DO OCIDENTE OU A SACRALIZAÇÃO DA TORTURA

Para o Ocidente, seja para os neoconservadores norte-americanos, seja para os neoliberais que dominam a União Europeia, nomeadamente o Parlamento Europeu, a Tortura em nome da Democracia é algo de sagrado.
O ritual do Rapto, dos Voos «Turísticos»-Torturacionais, da Tortura e do Assassinato em nome do deus da Tortura são algo de muito sagrado.
E de tal maneira esta Barbárie é Sagrada, que continua, solenemente, na Rede RRTAGS.
É um dado adquirido, é um dogma que até devia ficar escrito no novo tratado da União assim ‘ A Tortura em Nome da Democracia é recomendável, porque é boa para a economia’. Só que não é nada boa para a economia, não é boa para coisíssima nenhuma, excepto para a satisfação dos sádicos e das sádicas.

TORTURA EM NOME DA DEMOCRACIA E DA CIÊNCIA