Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quinta-feira, agosto 31, 2006

  • A VERTIGINOSA CRISE DA DEMOCRACIA

    1) «Vamos invadir o Iraque, porque tem ARMAS DE DESTRUIÇÃO MACIÇA»…
    Isto disseram os neoconservadores, aldrabando o mundo inteiro…

    2) Os esquerdistas sempre disseram que tudo isto era uma grande mentira…

    3) E era mesmo…

    4) Com base nestas mentiras a ONU foi posta de lado…

    5) Mataram e esfolaram no Iraque…

    6) Nunca bombardearam o Ministério do Petróleo do Iraque… este edifício era à prova de enganos…

    7) Montaram um Campo de Tortura em Guantánamo, isto é, na «parte libertada» da ilha de Cuba. Deduz-se que George W Bush quer transformar a ilha de Cuba numa GRANDE GUANTÁNAMO… Isto quer dizer que George W Bush quer alargar a «legalidade» existente em Guantánamo a toda a ilha de Cuba…

    8) A União Europeia embarcou na Tortura da rede Guantánamo e Sucursais

    9) A União Europeia, actualmente de joelhos diante de George W Bush e da religião judaica, ou se põe de pé ou adquire a «credibilidade» que a Administração Bush tem…

    10) Os judeus usaram bombas de fragmentação contra os civis…

    11) O secretário-geralda ONU foi a Israel beijar a mão aos judeus, de joelhos, mas nada adiantou…

    (Kofi Annan, sorridente, agradece ao neoconservador judeu Olmert o facto de os judeus terem «abatido» quatro soldados da ONU...)


    12) A Deontologia Jornalística da Impostura neoconservadora… continua a mentir, descaradamente, sobre a invasão israelita do Líbano…

    13) A Ética da União Europeia vai-se afundando, enquanto a União Europeia presta vassalagem a George W Bush e aos israelitas… É a teoria da PROPORCIONALIDADE… muito mal aplicada… A União Europeia afunda-se por uma causa que não é a sua…

    14) Os ilustres suecos e as ilustres suecas que resolveram integrar a Suécia na rede Guantánamo e Sucursais DECIDIRAM propor o matador judeu Olmert para o Prémio Nobel da Paz, logo que souberam que os israelitas tinham usado ARMAS QUÍMICAS para matarem libaneses e libanesas, concretamente de FÓSFORO BRANCO...

    quarta-feira, agosto 30, 2006

  • UMA INTERPRETAÇÃO RELIGIOSA DA PROVÁVEL GUERRA CONTRA O IRÃO

    1) Irá desencadear o Armagedão…
    2) Este tema do Armagedão é utilizado por muitas religiões e seitas protestantes com sede nos Estados Unidos

    3) Segundo os pacifistas, fundamentalistas e «neutralistas» com sede em Nova Iorque chamados de «Testemunhas de Jeová» todas as religiões serão destruídas, excepto a deles, é claro…
    4) Segundo os tele-evangelistas da extremíssima direita norte-americana ocorrerá o Armagedão… e o regresso de Cristo à Terra…
    5) Será uma cruzada equívoca de uma aliança dos judeus e dos cristãos contra todos os muçulmanos...
    6) Sem dúvida nenhuma, essa guerra, se ocorrer, será de dimensões apocalípticas…

  • AS CONTRADIÇÕES E A IRRACIONALIDADE DOS NEOCONSERVADORES

    1) Se agirem como até aqui os neoconservadores norte-americanos VÃO MESMO ENTRAR EM GUERRA COM O IRÃO… para ver o que aquilo dará… Boa coisa não será de certeza…
    2) Os regimes pró-americanos nos países árabes só são pró-americanos porque são DITADURAS… Se houvesse eleições livres no Egipto, na Jordânia ou na Arábia Saudita, em todos estes países ganharia o partido mais anti-americano que aparecesse… O que salva os neoconservadores não é a Democracia… o que salva os neoconservadores são as Ditaduras pró-americanas…
    3) Na Palestina as eleições foram 100% livres e ganhou o Hamas… O problema para os neoconservadores começa é a ser a Democracia…
    4) Bem, e os Direitos Humanos são bons é para deitar para o lixo…
    A Teoria dos Direitos Humanos:

    E agora a sua aplicação prática na rede Guantánamo e Sucursais

    … nisto de Direitos Humanos nada melhor do que dar o exemplo…
    5) E assim os neoconservadores contradizem-se

    e tornam o Mundo cada vez menos seguro.

    terça-feira, agosto 29, 2006

  • A ESQUERDA BRASILEIRA, GEORGE W BUSH E A UNIÃO EUROPEIA

    E A MULHER POLITICAMENTE FATAL

    1) Se a Esquerda ganhar as eleições presidenciais no Brasil, através do actual presidente da República do Brasil Lula da Silva, George W Bush não mandará no Brasil, Mr. Bush não dará ordens ao Brasil.
    2) … «Como é que vai isso no Hemisfério Norte?...» Então uma frase politicamente correcta? Aqui vai:
    Aqui, no Hemisfério Norte, do outro lado do Oceano Atlântico, em Portugal, na tal União Europeia é Verão, enquanto que aí no Brasil, no Hemisfério Sul, é Inverno.
    3) Realmente a Internet facilita a comunicação à distância.
    4) Há muitos a mandar na União Europeia? Seria bem pior se mandasse só Mr. Blair das Armas de Destruição Maciça Imaginárias.
    5) E no Líbano como vai ser? Os judeus parece que mandam em alguns países da União Europeia, mas não em todos. No horizonte não se vislumbra a independência do Estado da Palestina.
    6) Mr. George W Bush tem muita influência sobre a União Europeia e Mr. Bush não quer a independência do Estado da Palestina, quer sim que os israelitas continuem a ocupar militarmente a Palestina, e Mr. George W Bush quer que os israelitas continuem a matar e a esfolar os palestinianos…
    7) A mulher fatal é esta,

    não muito magra, mas muito sorridente…

    segunda-feira, agosto 28, 2006

  • UM OLHAR PELA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA

    1) O mais importante título de primeira página é sem dúvida nenhuma este «CINHA JARDIM apaixonada recusa casamento».

    E porquê?
    a) É uma notícia que tudo indica que é VERDADEIRA
    b) Não se enquadra na habitual DEONTOLOGIA JORNALÍSTICA DA IMPOSTURA, dominante nas televisões, jornais e revistas
    c) Não nos pretende domesticar para apoiarmos os israelitas na sua Barbárie
    d) Não nos pretende domesticar para apoiarmos George W Bush e as suas últimas loucuras sanguinárias
    e) Não pretende justificar a Barbárie da Rede de Tortura Guantánamo e Sucursais
    f) Não é uma notícia para nos tapar os olhos, para não vermos que as tropas da União Europeia que vão para o Líbano vão para lá devido à Barbárie Judaica, paga a peso de ouro pela União Europeia
    g) Não diz que a FIFA e a UEFA apoiam a Barbárie Israelita... certamente porque os israelitas são bons a jogar sem bola, isto é, são muito melhores a chacinarem crianças do que a rematar à baliza....
    h) Não ‘justifica’ o facto de Israel ter praticamente todos os Direitos comerciais de membro da União Europeia, e não ter nenhum dos deveres…
    i) Não nos tenta convencer que «seria ‘bom’» que a Esquerda brasileira perdesse as próximas eleições presidenciais…
    j) Não nos pretende explicar as razões pelas quais «os bons samaritanos» Bill Gates, Bono e Melinda Gates apoiam a Tortura em Guantánamo e Sucursais, nomeadamente de crianças de 13 e de 12 anos, e a Barbárie Israelita, nomeadamente contra crianças.
    l) Trata-se de uma feminista de Direita, que não se enquadra nos Cânones Tradiconais e Conservadores...

  • DA GUERRA PREVENTIVA À PAZ PREVENTIVA

    1) Os neoconservadores instituíram o conceito GUERRA «PREVENTIVA», isto é, preventiva da Paz… não gostam da Paz…
    2) A próxima Guerra «Preventiva» agendada pelos neoconservadores é contra o Irão… para ver o que essa guerra dá…
    3) Para quem está fora dos padrões neoconservadores, acha muitíssimo melhor A PAZ PREVENTIVA.
    4) Uma boa ideia de PAZ PREVENTIVA era a independência do Estado da Palestina, sob ocupação colonial dos israelitas.
    5) Os israelitas matam e esfolam os palestinianos na maior impunidade, esses israelitas abertamente financiados pelos Estados Unidos e pela União Europeia…

    A desumanidade dos israelitas é total e absoluta. Esta desumanidade judaica total e absoluta custa dinheiro… O desprezo judaico pela condição humana… a barbárie israelita tem sido paga e continua a ser paga pelos Estados Unidos e pela União Europeia…
    A União Europeia financia a barbárie judaica. Em nome de que ética, em nome de que racionalidade a União Europeia financia a BARBÁRIE ISRAELITA?!!!!!
    6) Seria bem melhor que a União Europeia exigisse a PAZ PREVENTIVA, através da independência do Estado da Palestina… Seria…

    domingo, agosto 27, 2006

  • A UNIÃO EUROPEIA E A ESTRATÉGIA PERVERSA DOS NEOCONSERVADORES

    1) Há quem diga que se os neoconservadores tivessem estado no poder nos Estados Unidos durante a Guerra-Fria com a Rússia/União Soviética teriam experimentado iniciarem a III Guerra Mundial, a ver o que é que aquilo dava…
    2) Bombardeavam a Rússia, a Ucrânia e o Cazaquistão com bombas atómicas… a ver o que é que aquilo dava…
    3) Provavelmente o que aquilo dava é que haveria bombardeamentos atómicos generalizados e a União Soviética ficava arrasada, assim como os Estados Unidos, toda a Europa, etc., etc.…
    4) Os poucos países que não entrassem nesta guerra também poderiam não sobreviver devido às poeiras radioactivas…
    5) Poderia até a Humanidade ter deixado de existir…
    6) George W Bush deu luz verde aos neoconservadores israelitas para iniciarem mais uma «GUERRA PREVENTIVA»… a ver o que aquilo dava…
    7) Os israelitas destruíram parcialmente as infra-estruuras civis e as residências dos civis do Líbano e mataram mais de mil pessoas… mataram 1181 libaneses.
    8) Também o Hezbollah destruiu 130 tanques israelitas e matou 117 militares israelitas. Também o Hezbollah fez grandes destruições em alvos civis matando 40 civis.
    9)


    Vendo as coisas fora do campo neoconservador e fora da religião judaica, parece que esta guerra não foi grande ideia, foi fraca ideia.
    10) A estratégia de George W Bush é colocar a União Europeia contra a parede, obrigando-a a regressar aos tempos coloniais…
    11) Se, efectivamente, como nos parece, as forças militares da União Europeia não contribuírem para uma paz estável, que passa pela independência do Estado da Palestina… irão transformar-se numa força de ocupação colonial às ordens de George W Bush e da religião judaica…

    quando na União Europeia a religião dominante é o cristianismo, nas suas diversas expressões…

    sábado, agosto 26, 2006

  • ASCENSÃO E QUEDA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM

    1) A ascensão da Declaração Universal dos Direitos do Homem ocorreu quando Clinton era presidente dos Estados Unidos. Clinton queria submeter os próprios Estados Unidos a uma ética consensual e universal sujeitando os cidadãos desse país à jurisdição do TPI (Tribunal Pena Internacional).
    Politicamente isto significava o desejo de Clinton de que os Estados Unidos não violassem a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

    2) A vitória dos Neoconservadores significou a DERROCADA da Declaração Universal dos Direitos do Homem, primeiro nos Estados Unidos, e depois na União Europeia, incluindo na Civilização Modelo Ocidental que era a Suécia dos Prémios Nobel da Paz…

    3) Esta vertiginosa queda da Ética da Declaração Universal dos Direitos do Homem na União Europeia, uma civilização eticamente superior à dos Estados Unidos, porque, nomeadamente, proibiu a pena de morte, criou um tremendo vazio ético e moral a nível planetário…
    4) Já não há referências éticas positivas a nível planetário… a União Europeia vendeu à Administração Bush a sua Ética… por uns cêntimos…

    5) Os cidadãos da União Europeia sentem esta tremenda derrocada ética com uma grande sensação de perda…
    Sentam uma grande sensação de perda na sua qualidade de vida… a qualidade de vida não são só bens materiais, são também bens éticos…

    6) Neste contexto de DERROCADA ética da União Europeia as forças militares da União Europeia já não significam o que deveriam significar… já não representam uma civilização que respeita a Declaração Universal dos Direitos do Homem, mas uma civilização que não tem respeitado a Declaração Universal dos Direitos do Homem… E os Neoconservadores Israelitas sabem de tudo isto… Eles e todo o Mundo, todos os homens sabem, os bons e os maus…

    7) A Declaração Universal dos Direitos do Homem já não é um dos pilares da Democracia do Ocidente...

  • AS CONSEQUÊNCIAS PARADOXAIS DO PENSAMENTO NEOCONSERVADOR

    1) Os iluministas franceses do século XVIII sintetizaram o seu pensamento político em três palavras de ordem
    a) LIBERDADE
    b) IGUALDADE
    c) FRATERNIDADE
    Estas foram depois as palavras-chave da Revolução Liberal Francesa, iniciada em 1789.
    2) Os Neoconservadores, segundo eles próprios, podem, também, sintetizar o seu pensamento político em três conceitos
    a) MAIS LIBERDADE
    b) MAIS DEMOCRACIA
    c) MAIS SEGURANÇA.
    3) Ora vejamos a APLICAÇÃO PRÁTICA DO PENSAMENTO NEOCONSERVADOR
    a) Excluíram do Direito à Liberdade os PALESTINIANOS, tratados como animais pelos israelitas
    b) Excluíram do Direito à Democracia OS PALESTINIANOS
    c) Esta humilhação dos palestinianos pelo Estado de Israel que é financiado pelos Estados Unidos e pela União Europeia, quer dizer que «vale tudo»… Este perigosíssimo conceito «vale tudo» foi o conceito base para os ataques terroristas suicidas contra os Estados Unidos com aviões civis, que ocorreram em 11 de Setembro de 2001.
    4) A invasão do Iraque, que nada teve a ver com os referidos atentados veio acentuar o conceito «vale tudo»…
    5) A Tortura em Guantánamo e Sucursais veio salientar ainda mais o conceito «vale tudo»…

    6) A tal «guerra preventiva» trouxe para a Europa uma insegurança muito grande com atentados terroristas de grande magnitude na Espanha e na Inglaterra…
    7) Ora, na prática, a ascensão ao poder dos Neoconservadores trouxe
    a) MENOS LIBERDADE.
    b) MENOS DEMOCRACIA OU PIOR DEMOCRACIA, com a destituição da Declaração Universal dos Direitos do Homem de ser considerada um dos alicerces da Democracia.
    c) MAIS INSEGURANÇA.

    sexta-feira, agosto 25, 2006

  • O LADO NEGRO DE ALGUMAS DEMOCRACIAS

    1) Comecemos pela Suécia, a mais MORALISTA de todas as Democracias, pois atribui os Prémios Nobel, prémios valiosos em dinheiro e com um grande teor «moral», sendo o mais «moral» de todos o da Paz, em associação com a Noruega alinhada com a NATO.
    Assumidamente a Suécia abandonou a sua tradição Neutral e entrou na rede Guantánamo e Sucursais.

    Segundo dizem, a ideia do governo da Suécia era mostrar aos ditos terroristas, que os democratas conseguiam, se necessário, ser mais terroristas que os classificados de terroristas.
    Isto é, no Ranking do Terrorismo os democratas podiam vencer aos pontos os ditos terroristas.
    2) O ministro da justiça da administração George W Bush, o neoconservador Alberto Gonzales, é o teórico mais conhecido do chamado Terrorismo de Estado, especialmente do Terror da Tortura.
    Assim Alberto Gonzales definiu o conceito de «inimigos combatentes», conceito equivalente ao de «judeus» para Hitler.
    Assim o «inimigo combatente» é um infra-homem não abrangido pela Conferência de Genebra. Alberto Gonzales diz que os «inimigos combatentes» podem estar presos (e Gonzales esqueceu-se de dizer presos em Campos de Tortura) «indefinidamente», isto é, eternamente… sem qualquer tipo de julgamento…
    3) Na Alemanha a coligação SPD-Verdes apoiou, com entusiasmo, a rede de Tortura Guantánamo e Sucursais.
    4) Um dos Torturados de Guantánamo, chamado Murat Kurmaz, nasceu na Alemanha, na cidade de Bremen, e tem passaporte turco. Foi preso no Paquistão em 2001 e Torturado em Guantánamo a partir de 2002.
    Agora, foi solto, «porque foi preso por engano». Estes «enganos» são altamente ‘virtuosos’, porque o que é preciso é Torturar alguém, seja lá quem for…
    Altamente ‘moral’ terá sido o pedido do então chanceler Schröeder a George W Bush para o manter preso em Guantánamo…
    5) Ora o Terrorismo de Estado foi aplicado na Guerra contra o Líbano pelos Neoconservadores Israelitas… para dar o ‘exemplo’… para mostrar aos classificados de terroristas, terroristas privados, que eram uns amadores no Ranking do Terror… «Bom terror» era com aviões militares e com tanques…
    6) Ora, o Estado Português, aparece integrado na rede Guantánamo e Sucursais, mais concretamente, no transporte de «combatentes inimigos» através da coligação PSD-PP e da governação PS, colaborando com os voos da CIA através dos principais aeroportos do Continente (Lisboa e Porto) e dos Açores e da Madeira.
    Portugal é mais um Estado na CAPITULAÇÃO ÉTICA DA UNIÃO EUROPEIA.
    7) Sem querer desculpar o Estado de Portugal, o caso mais grave é de longe o da Suécia,

    que se apresenta como uma referência ÉTICA E MORAL PARA TODO O MUNDO… Quando se fala de Estado não é só dos governos, é também dos presidentes da República, e de outras instituições que têm por obrigação a defesa da legalidade Constitucional, que impõe a Declaração Universal dos Direitos do Homem como Lei.

    quinta-feira, agosto 24, 2006

  • A AMNISTIA INTERNACIONAL AFIRMA-SE COMO A CONSCIÊNCIA DO OCIDENTE

    A CUMPLICIDADE DESPROPORCIONADA DO OCIDENTE COM OS CRIMES DE GUERRA DOS NEOCONSERVADORES ISRAELITAS

    1) Um general israelita disse que no Líbano NINGUÉM estava seguro.


    2) A Amnistia Internacional chama a tenção para esta afirmação, tipo «nazismo das raças inferiores», que implica uma estratégia assumida de ataques a civis, incluindo CRIANÇAS…
    3) E realmente os judeus chacinaram crianças como ‘EXEMPLO’ de «determinação»… Não foi por engano? Ou foi por engano?... Há muita gente que pensa que não foi engano…
    4) E depois o Ocidente contradiz-se – divide os Crimes Contra a Humanidade em Crimes «Bons», praticados pelos neoconservadores norte-americanos (massacres de Falluja, com armas químicas, ainda por cima…) e israelitas e Crimes Maus, atribuídos ao Milosevic e a outros sérvios, mesmo que os ditos «Crimes Bons» incluam chacinas de CRIANÇAS,

    e que os Crimes Maus NÃO INCLUAM CHACINAS DE CRIANÇAS…
    5) O Hezbollah fez o mesmo que os israelitas, também atacou civis, mas fê-lo em menor escala. E quem começou os ataques a civis foi Israel…
    6) O Ocidente está numa terrível e perigosíssima encruzilhada, refém dos neoconservadores israelitas, que querem o tal «segundo round» na Guerra contra o Líbano…
    7) Quando Clinton era presidente dos Estados Unidos o Mundo era muito mais seguro, e era mais justo…
    8) E a Amnistia Internacional põe a nu os chamados ‘Crimes de Estado’em nome da «Democracia»… e já agora, os ‘Crimes de Estado’ em nome da «Democracia» e dos ‘Direitos Humanos’…

    quarta-feira, agosto 23, 2006

  • OS ESQUECIDOS E DESPREZADOS PALESTINIANOS, OS ESQUECIDOS E DESPREZADOS DIREITOS HUMANOS

    TEMPOS DE CONTRADIÇÕES...

    Tantos especialistas em Paz, tantos especialistas em GUERRA, tantos especialistas em Direitos Humanos… falam de tanta coisa… Mas quase ninguém se lembra dos palestinianos, tratados como animais pelos israelitas… acossados nas suas casas, presos em nome não se sabe bem de que deus, humilhados e ofendidos nos seus Direitos fundamentais…
    E assim vão os tempos que correm, a Deontologia Jornalística da Impostura trata os palestinianos como infra-homens, as palestinianas como infra-mulheres… só que já não se sabe bem em nome de que causa… Não só os palestinianos, também os libaneses e as libanesas, de todas as idades…
    Estes tempos bárbaros em que vivemos, em que a Barbárie é praticada em nome da «Democracia»…
    Até já há pessoas que não sabem o que é a Democracia… Algumas crianças até já pensam que «Democracia» é o barulho de um avião a passar, seguido de um estrondo enorme, e de gritos, de muitos gritos de crianças, das que podem gritar… é que algumas nem sequer gritam, esfaceladas, queimadas, esquartejadas, assadas, fritadas, esmagadas…

    em nome da «Democracia»…
    Para onde vai a Democracia????!!!!....

    terça-feira, agosto 22, 2006

  • PORTUGAL E AS GUERRAS DE GEORGE W BUSH

    FORÇAS DE PAZ E FORÇAS DE GUERRA


    1) No dia 21 de Agosto de 2006, o Ministro da Defesa de Israel afirmou que poderia haver «um segundo round» dos ataques militares de Israel ao Líbano, isto é, Israel diz que pode iniciar uma segunda Guerra contra o Líbano.
    2) George W Bush quer tropas da ONU a ocupar militarmente o Líbano não como forças de paz, MAS sim como forças estrangeiras de ocupação, com o objectivo de limitarem a soberania do Líbano, e de prepararem o terreno para uma segunda invasão israelita, militarmente mais fácil, desarmando os libaneses com capacidade de resistirem com sucesso a uma invasão israelita.
    3) Mas a esquerda italiana é colonialista? NÃO.
    Romano Prodi é muito diferente de Berlusconi. Porém, a dinâmica dos acontecimentos pode colocar as tropas da ONU numa Guerra generalizada. Israel pode arranjar um pretexto para reiniciar a Guerra, para fazer o tal «segundo round».
    4) Um país soberano não precisa de ser ocupado militarmente por forças estrangeiras. Ora, na ONU, George W Bush impôs condições para não VETAR a resolução sobre o Líbano, e essas condições são ambíguas. George W Bush quer impor a capitulação do Líbano.
    5) George W Bush quer tornar o Líbano indefeso, a qualquer invasão israelita.
    6) Depois de o Líbano ficar indefeso, os israelitas invadi-lo-ão sempre que lhes apetecer, matando, destruindo e raptando, tal como fazem na Palestina, tanto na Faixa de Gaza, como na Cisjordânia.
    7) Os israelitas, na sua maioria, tanto militares como civis, acham que na invasão do Líbano, mataram pouco, esfolaram pouco e destruíram pouco… querem é matar mais, esfolar mais e destruir muito mais…
    8) Uma PAZ ESTÁVEL no Médio-Oriente passa pela INDEPENDÊNCIA DO ESTADO DA PALESTINA, de acordo com as resoluções da ONU (Resoluções «Esquecidas»).

    Ora ninguém fala nisso… a não ser os Estados Árabes e Islâmicos…
    9) As forças estrangeiras no Líbano para Geroge W Bush deverão ser FORÇAS DE GUERRA, que deverão impor ao Líbano decisões de tipo Colonial, isto é, mandar no Líbano, contra a soberania do próprio Líbano.
    10) George W Bush já tem terminados os planos de GUERRA contra o Irão, e o pretexto pode surgir a qualquer momento.
    11) Pode ocorrer uma Guerra Generalizada no Médio-Oriente, envolvendo até o Irão e a Síria, países, repetidamente, ameaçados por George W Bush.
    12) George W Bush e os Neoconservadores Israelitas já tinham os planos de invasão do Líbano, tal como explicou a Revista «The New Yorker». O rapto dos dois soldados pelo Hezbollah foi o PRETEXTO, para uma invasão que ocorreria sempre, com rapto ou sem rapto de soldados israelitas.
    13) DE ACORDO COM A SABEDORIA POLÍTICA, Portugal não deve enviar tropas para o Líbano, pois irá meter-se num perigosíssimo conflito, de consequências imprevisíveis.
    Portugal deve sim, como já o tem feito, utilizar a sua Força Aérea para transportar ajuda humanitária para os libaneses.

    segunda-feira, agosto 21, 2006

  • A INVASÃO ALDRABONOCRÁTICA DO IRAQUE E OS «MAUS DA FITA»

    1) Os locutores e as locutoras das televisões das Direitas estão confusos
    a) Na invasão aldrabonocrática petrocolonial do Iraque os ‘maus da fita’ eram os sunitas
    b) Mas agora na Moda Verão os ‘maus da fita’ são os xiitas
    c) Grande confusão já não se percebe bem quem são os maus da fita…
    d) A única coisa que se percebe é que o Ministério do Petróleo do Iraque é à prova de enganos… o mesmo já não se pode dizer dos soldados da ONU, os tais capacetes azuis…
    2) Os grandes defensores da União Europeia ‘esqueceram-se’ que os neoconservadores norte-americanos expulsaram do Iraque, a tiro de canhão, as empresas francesas e alemãs… com o apoio de parte da União Europeia…
    3) Grande confusão – afinal quem são os ‘maus da fita’… afinal quem defende os interesses da União Europeia… «polémicas esquecidas»…

    domingo, agosto 20, 2006

  • TRUMAN E AS POLÉMICAS «ESQUECIDAS»…

    Estamos em Agosto, no mês do EXTERMÍNIO DE CIVIS, com bombas atómicas por ordem de Truman…
    6 de Agosto já passou… 9 de Agosto já passou…
    Por quais razões Truman mandou exterminar os civis de Hiroxima, num dia 6 de Agosto

    e de Nagasáqui num dia 9 de Agosto?????????????!!!
    No dia 8 de Maio de 1945 o Império Nazi ou III Reich tinha capitulado sem condições.
    No dia 7 de Agosto de 1945 o que podia fazer o Japão sozinho contra os Estados Unidos, contra a Rússia/União Soviética, contra a Inglaterra/Reino Unido e contra a China? Resposta – render-se.
    Estando o Japão mais que derrotado, por quais razões Truman mandou exterminar os civis de Hiroxima e Nagasáqui???!!! Para ganhar a guerra não foi de certeza. A guerra estava mais que ganha no dia 7 de Agosto de 1945, para Truman… por quais razões o Terror Puro, através do extermínio de homens mulheres e crianças de todas as idades???!!!...

  • OS PALESTINIANOS E O COLONIALISMO

    Os israelitas têm feito COLONATOS em territórios que não lhes pertencem. Os judeus assumem-se como COLONIALISTAS, assumem-se como COLONIZADORES de territórios que não lhes pertencem…
    Nos territórios atribuídos pela ONU aos árabes-palestinianos, isto é, nos territórios atribuídos ao Estado Árabe da Palestina, os judeus fazem colonatos em terra alheia…

    Este COLONIALISMO é incompatível com o princípio da IGUALDADE das Esquerdas.
    É precisamente este COLONIALISMO ISRAELITA, que se baseia no conceito de infra-homens atribuído aos árabes-palestinianos a causa de todas as desgraças no Médio-Oriente.
    Ora, enquanto não for reconhecido ao povo palestiniano o direito à autodeterminação, o direito de ter o seu próprio Estado, não poderá haver nem Justiça nem Paz no Médio-Oriente. Este é o problema fulcral do Médio-Oriente, que ao que parece, os Neoconservadores não querem mesmo ver resolvido…
    É que os palestinianos também são gente...
    Uma mulher ergue a bandeira da Palestina, sob ocupação militar estrangeira... contra as resoluções da ONU...

    sábado, agosto 19, 2006

  • CESSAR FOGO QUE NÃO CESSA

    Dantes pensava-se que cessar fogo significava cessar fogo. Mas, actualmente, para os israelitas cessar fogo significa fazer fogo, sempre que se justifique, isto é, de vez em quando, quer dizer sempre que apetecer aos israelitas fazer fogo, fazem fogo… sempre por uma boa causa… neste caso o «cessar fogo»…
    As tropas da ONU que forem para o Líbano é bom que levem mísseis anti-tanque dos mais sofisticdos, e mísseis anti-aéreeos dos mais eficientes. Caso contrário podem ser alvo de ‘acidentes’ como este…


    «Hezbollah fighters are said to have foiled an Israeli commando raid west of Baalbek in eastern Lebanon, after clashes that left one Israeli soldier dead and two others wounded.
    Media reports quoted Lebanese security sources as saying on Saturday that Israeli aircraft and commandos raided the village of Bodai, west of the ancient city of Baalbek in the Bekaa Valley, at dawn.
    The sources said that Israeli warplanes and helicopters attacked unidentified targets during the air drop of the commandos.
    Al-Manar TV reported that fighters from Hezbollah clashed with Israeli commandos near Bodai and forced them to fly out under the cover of air strikes.
    The Hezbollah-run station said the Israeli unit landed before dawn and was driving into the village when it was intercepted by the fighters, who forced it to retreat under the cover of warplanes.
    It said the fighters had inflicted "certain casualties" among the Israeli forces.
    Lebanese security sources said that three Hezbollah fighters were also killed in a firefight.»
    (In «Al Jazeera» de 19/08/2006)

    sexta-feira, agosto 18, 2006

  • A PAZ NO MÉDIO-ORIENTE E AS RESOLUÇÕES DA ONU

    Agora há rankings para tudo. No ranking dos países que não cumprem as resoluções da ONU está em primeiríssimo lugar, destacadíssimo, O ESTADO DE ISRAEL, o campeão em título do desprezo pelas resoluções da ONU…
    Já que tantos políticos ocidentais falam numa paz estável para o Médio-Oriente, e nas resoluções da ONU, por quais razões não se aplicam as resoluções da ONU que estabelecem a criação do Estado da Palestina, ao lado do Estado de Israel???!!!!!

    (Contributo, muito Sincero, dos neoconservadores israelitas, para a aplicação das Resoluções da ONU, para a edificação do Estado da Palestina...)

    quinta-feira, agosto 17, 2006

  • AS MÃOS SUJAS DOS NEOCONSERVADORES


    Já sabíamos que os neoconservadores «abatiam» homens, mulheres e crianças de religião islâmica, as mulheres porque usam véu, as crianças umas porque usam véu, outras porque não usam...
    Não se percebe é a matança de peixes e aves marinhas pelos neoconservadores israelitas... é que os peixes e as aves não pertencem à espécie humana...

  • A CRISE DA CONSCIÊNCIA DO OCIDENTE

    1) Os Neoconservadores dizem que a Democracia tem que praticar a Barbárie para sobreviver.

    2) Entendem eles por Barbárie ataques a alvos civis, onde morrem crianças ‘por engano’…


    3) Ora está errado! Um dos alicerces da Democracia é a Declaração Universal dos Direitos do Homem, que os Neoconservadores DESPREZAM…

    4) A Barbárie Neoconservadora em Guantánamo e Sucursais é assumida pelos Neoconservadores, não como um ‘engano’, mas como uma questão de princípio.

    O conceito de infra-homens para os prisioneiros de Guantánamo, incluindo crianças de 13 e de 12 anos, é assumido como ‘legal’, baseia-se na Criação do «Direito da Barbárie». Esse falso Direito é defendido pelos embaixadores de George W Bush – a Conferência de Genebra não se aplica…
    Há quem classifique o Campo de Concentração de Guantánamo como ‘nazismo das raças inferiores’…

    5) Os ataques a alvos civis pelos judeus no Líbano, incluindo a chacina de crianças, dentro de prédios civis, é a expressão da Barbárie Neoconservadora aplicada pelo judaísmo…

    Na Barbárie Neoconservadora judaica no Líbano a culpa pelos actos do judeus é do Hezbollah, não é dos judeus que os praticam…

    6) Como a revista «The New Yorker» mostrou a invasão do Líbano já tinha sido preparada muito antes do rapto dos dois soldados judeus pelo Hezbollah.

    7) O Hezbollah imitou, embora em menor escala, os ataques dos judeus a civis, que por sua vez, imitaram os subordinados de George W Bush no Iraque.

    8) As palavras que os judeus usam para classificar o Hezbollah aplicam-se, precisamente aos Neoconservadores judeus. Esta política dos Neoconservadores judeus também é classificada de ‘nazismo das raças inferiores’.

    quarta-feira, agosto 16, 2006

  • «SEM DÓ NEM PIEDADE» - O DOGMA DOS NEOCONSERVADORES

    Uma jovem libanesa disse que os israelitas não tinham dó nem piedade. Ora o que ela disse é verdade, a verdade nua e crua. Deram-lhe cabo da casa, se ela estivesse lá dentro tinha sido assassinada, por um assassino judeu que ia dentro de um avião e depois de cometer os seus crimes fugiu.
    O Ocidente, eticamente, está envolvido em grandes contradições – um assassino dentro de um avião, ‘não é um assassino’…

    Se fosse de bicicleta e tivesse assassinado crianças à paulada já era um assassino. Aqui o problema não é assassinar crianças, é a maneira como elas são assassinadas…
    Esta Crise Ética do Ocidente é perigosa.
    O Dogma dos Neoconservadores «sem dó nem piedade», é um péssimo exemplo. Há muita gente, por esse Mundo fora, que lhes pode seguir o mau exemplo…
    Estas duas caras do Ocidente, que condena os ataques a civis do Hezbollah, que considera terroristas, mas não condena os ataques a civis dos israelitas, mesmo sendo em muito maior escala… assim como não condena os ataques a civis das tropas petrocoloniais que invadiram o Iraque…
    Não é todo o Ocidente, mas parte do Ocidente, infelizmente, não tem dó nem piedade…

    terça-feira, agosto 15, 2006

  • PORQUÊ A BARBÁRIE EM NOME DA DEMOCRACIA???!!!!!

    1) Para quem, como nós vive em Democracia, e gosta de viver em Democracia, é dolorosamente preocupante que os Neoconservdores invoquem a Democracia para praticarem a Barbárie…
    2) Achamos que é preciso fazer evoluir a Democracia para níveis mais avançados, nomeadamente sociais e económicos.
    3) No plano ÉTICO é terrível verificar a acentuada crise do Ocidente, ao patrocinar a Barbárie no Iraque, em Guantánamo, e nas aldeias, vilas, praias e cidades do Líbano.
    4) A Guerra Israel - Líbano criou um ódio e um desprezo pelos Israelitas em todo o Mundo Islâmico, muito grandes. Mas não só, nos países de matriz cristã os Israelitas ficaram com muito pior imagem do que tinham antes de invadirem e bombardearem o Líbano com ARMAS DE DESTRUIÇÃO MACIÇA. Há muitos cristãos que vêem no governo de Israel a encarnação do Demónio, e muitos agnósticos e ateus vêem nos Neoconservadores Israelitas a personificação do Mal Absoluto UM EXEMPLO DE TERRORISMO DE ESTADO…
    5) Os Neoconservadores do Grupo Bush estão envolvidos em muitas Barbáries em nome da Democracia. Pregam para os outros uma Ética que eles não respeitam…
    6) O Hezebollah do Líbano é acusado pelos Neoconservadores de atacar alvos civis. Os Neoconservadores tanto norte-americanos que arrasaram alvos civis no Iraque e os Neoconservadores Israelitas que arrasaram alvos civis na Palestina-Gaza e no Líbano esquecem-se que o Hezebollah lhes segue o exemplo, só que em menor escala…
    7) E o Hezebollah, ultimamente tem estado a defender o seu país de uma invasão militar estrangeira…
    8) No Líbano o frágil cessar-fogo está em vigor. Esperemos que a Guerra Israel - Líbano não recomece...
    9) A Barbárie em nome da Democracia é produto da grave Crise Ética de muitas Democracias…

    segunda-feira, agosto 14, 2006

  • MAIS UMA COMÉDIA TRÁGICA DOS NEOCONSERVADORES

    QUEM JULGA OS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE DOS NEOCONSERVADORES?

    O TRIBUNAL QUE JULGOU O MILOSEVIC?



    A Barbárie em nome da Democracia é tanta, que já se confunde Democracia com Barbárie.

  • AS IMPOSTURAS DOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES

    Num dos canais do PSD Pinto Balsemão, uma locutora, (SIC 'Notícias') dizia insistentemente que a Guerra Israel – Líbano tinha começado devido ao rapto de dois soldados israelitas pelo Hezbollah do Líbano.
    Para quem, como nós aprecia a Deontologia Jornalística da Impostura, dominante em Portugal, trata logo de gravar estas verdades falsas.
    E depois os outros canais repetem as falsidades, e como os jornais portugueses são TODOS de Direita, excepto os jornais partidários, pouca importância damos às imposturas que lá se escrevem. Que apenas espelham o atraso cultural de Portugal, que se reflecte no atraso geral…
    Ora, é a partir dos Estados Unidos, através da Revista «The New Yorker», que se mostra como esta Guerra Israel – Líbano tinha sido preparada pelos Neoconservadores da Administração Bush associados aos Neoconservadores Israelitas, muito antes do tal rapto dos dois soldados israelitas...

  • AS «ARMAS DE DESTRUIÇÃO MACIÇA» DO LÍBANO

    «WATCHING LEBANON
    Washington’s interests in Israel’s war.
    by SEYMOUR M. HERSH
    Issue of 2006-08-21Posted 2006-08-14
    In the days after Hezbollah crossed from Lebanon into Israel, on July 12th, to kidnap two soldiers, triggering an Israeli air attack on Lebanon and a full-scale war, the Bush Administration seemed strangely passive. “It’s a moment of clarification,” President George W. Bush said at the G-8 summit, in St. Petersburg, on July 16th. “It’s now become clear why we don’t have peace in the Middle East.” He described the relationship between Hezbollah and its supporters in Iran and Syria as one of the “root causes of instability,” and subsequently said that it was up to those countries to end the crisis. Two days later, despite calls from several governments for the United States to take the lead in negotiations to end the fighting, Secretary of State Condoleezza Rice said that a ceasefire should be put off until “the conditions are conducive.”
    The Bush Administration, however, was closely involved in the planning of Israel’s retaliatory attacks. President Bush and Vice-President Dick Cheney were convinced, current and former intelligence and diplomatic officials told me, that a successful Israeli Air Force bombing campaign against Hezbollah’s heavily fortified underground-missile and command-and-control complexes in Lebanon could ease Israel’s security concerns and also serve as a prelude to a potential American preëmptive attack to destroy Iran’s nuclear installations, some of which are also buried deep underground.
    Israeli military and intelligence experts I spoke to emphasized that the country’s immediate security issues were reason enough to confront Hezbollah, regardless of what the Bush Administration wanted. Shabtai Shavit, a national-security adviser to the Knesset who headed the Mossad, Israel’s foreign-intelligence service, from 1989 to 1996, told me, “We do what we think is best for us, and if it happens to meet America’s requirements, that’s just part of a relationship between two friends. Hezbollah is armed to the teeth and trained in the most advanced technology of guerrilla warfare. It was just a matter of time. We had to address it.”
    Hezbollah is seen by Israelis as a profound threat—a terrorist organization, operating on their border, with a military arsenal that, with help from Iran and Syria, has grown stronger since the Israeli occupation of southern Lebanon ended, in 2000. Hezbollah’s leader, Sheikh Hassan Nasrallah, has said he does not believe that Israel is a “legal state.” Israeli intelligence estimated at the outset of the air war that Hezbollah had roughly five hundred medium-range Fajr-3 and Fajr-5 rockets and a few dozen long-range Zelzal rockets; the Zelzals, with a range of about two hundred kilometres, could reach Tel Aviv. (One rocket hit Haifa the day after the kidnappings.) It also has more than twelve thousand shorter-range rockets. Since the conflict began, more than three thousand of these have been fired at Israel.
    According to a Middle East expert with knowledge of the current thinking of both the Israeli and the U.S. governments, Israel had devised a plan for attacking Hezbollah—and shared it with Bush Administration officials—well before the July 12th kidnappings. “It’s not that the Israelis had a trap that Hezbollah walked into,” he said, “but there was a strong feeling in the White House that sooner or later the Israelis were going to do it.”
    The Middle East expert said that the Administration had several reasons for supporting the Israeli bombing campaign. Within the State Department, it was seen as a way to strengthen the Lebanese government so that it could assert its authority over the south of the country, much of which is controlled by Hezbollah. He went on, “The White House was more focussed on stripping Hezbollah of its missiles, because, if there was to be a military option against Iran’s nuclear facilities, it had to get rid of the weapons that Hezbollah could use in a potential retaliation at Israel. Bush wanted both. Bush was going after Iran, as part of the Axis of Evil, and its nuclear sites, and he was interested in going after Hezbollah as part of his interest in democratization, with Lebanon as one of the crown jewels of Middle East democracy.”
    Administration officials denied that they knew of Israel’s plan for the air war. The White House did not respond to a detailed list of questions. In response to a separate request, a National Security Council spokesman said, “Prior to Hezbollah’s attack on Israel, the Israeli government gave no official in Washington any reason to believe that Israel was planning to attack. Even after the July 12th attack, we did not know what the Israeli plans were.” A Pentagon spokesman said, “The United States government remains committed to a diplomatic solution to the problem of Iran’s clandestine nuclear weapons program,” and denied the story, as did a State Department spokesman.
    The United States and Israel have shared intelligence and enjoyed close military coöperation for decades, but early this spring, according to a former senior intelligence official, high-level planners from the U.S. Air Force—under pressure from the White House to develop a war plan for a decisive strike against Iran’s nuclear facilities—began consulting with their counterparts in the Israeli Air Force.
    “The big question for our Air Force was how to hit a series of hard targets in Iran successfully,” the former senior intelligence official said. “Who is the closest ally of the U.S. Air Force in its planning? It’s not Congo—it’s Israel. Everybody knows that Iranian engineers have been advising Hezbollah on tunnels and underground gun emplacements. And so the Air Force went to the Israelis with some new tactics and said to them, ‘Let’s concentrate on the bombing and share what we have on Iran and what you have on Lebanon.’ ” The discussions reached the Joint Chiefs of Staff and Secretary of Defense Donald Rumsfeld, he said.
    “The Israelis told us it would be a cheap war with many benefits,” a U.S. government consultant with close ties to Israel said. “Why oppose it? We’ll be able to hunt down and bomb missiles, tunnels, and bunkers from the air. It would be a demo for Iran.”
    A Pentagon consultant said that the Bush White House “has been agitating for some time to find a reason for a preëmptive blow against Hezbollah.” He added, “It was our intent to have Hezbollah diminished, and now we have someone else doing it.” (As this article went to press, the United Nations Security Council passed a ceasefire resolution, although it was unclear if it would change the situation on the ground.)
    According to Richard Armitage, who served as Deputy Secretary of State in Bush’s first term—and who, in 2002, said that Hezbollah “may be the A team of terrorists”—Israel’s campaign in Lebanon, which has faced unexpected difficulties and widespread criticism, may, in the end, serve as a warning to the White House about Iran. “If the most dominant military force in the region—the Israel Defense Forces—can’t pacify a country like Lebanon, with a population of four million, you should think carefully about taking that template to Iran, with strategic depth and a population of seventy million,” Armitage said. “The only thing that the bombing has achieved so far is to unite the population against the Israelis.”
    Several current and former officials involved in the Middle East told me that Israel viewed the soldiers’ kidnapping as the opportune moment to begin its planned military campaign against Hezbollah. “Hezbollah, like clockwork, was instigating something small every month or two,” the U.S. government consultant with ties to Israel said. Two weeks earlier, in late June, members of Hamas, the Palestinian group, had tunnelled under the barrier separating southern Gaza from Israel and captured an Israeli soldier. Hamas also had lobbed a series of rockets at Israeli towns near the border with Gaza. In response, Israel had initiated an extensive bombing campaign and reoccupied parts of Gaza.
    The Pentagon consultant noted that there had also been cross-border incidents involving Israel and Hezbollah, in both directions, for some time. “They’ve been sniping at each other,” he said. “Either side could have pointed to some incident and said ‘We have to go to war with these guys’—because they were already at war.”
    David Siegel, the spokesman at the Israeli Embassy in Washington, said that the Israeli Air Force had not been seeking a reason to attack Hezbollah. “We did not plan the campaign. That decision was forced on us.” There were ongoing alerts that Hezbollah “was pressing to go on the attack,” Siegel said. “Hezbollah attacks every two or three months,” but the kidnapping of the soldiers raised the stakes.
    In interviews, several Israeli academics, journalists, and retired military and intelligence officers all made one point: they believed that the Israeli leadership, and not Washington, had decided that it would go to war with Hezbollah. Opinion polls showed that a broad spectrum of Israelis supported that choice. “The neocons in Washington may be happy, but Israel did not need to be pushed, because Israel has been wanting to get rid of Hezbollah,” Yossi Melman, a journalist for the newspaper Ha’aretz, who has written several books about the Israeli intelligence community, said. “By provoking Israel, Hezbollah provided that opportunity.”
    “We were facing a dilemma,” an Israeli official said. Prime Minister Ehud Olmert “had to decide whether to go for a local response, which we always do, or for a comprehensive response—to really take on Hezbollah once and for all.” Olmert made his decision, the official said, only after a series of Israeli rescue efforts failed.
    The U.S. government consultant with close ties to Israel told me, however, that, from Israel’s perspective, the decision to take strong action had become inevitable weeks earlier, after the Israeli Army’s signals intelligence group, known as Unit 8200, picked up bellicose intercepts in late spring and early summer, involving Hamas, Hezbollah, and Khaled Meshal, the Hamas leader now living in Damascus.
    One intercept was of a meeting in late May of the Hamas political and military leadership, with Meshal participating by telephone. “Hamas believed the call from Damascus was scrambled, but Israel had broken the code,” the consultant said. For almost a year before its victory in the Palestinian elections in January, Hamas had curtailed its terrorist activities. In the late May intercepted conversation, the consultant told me, the Hamas leadership said that “they got no benefit from it, and were losing standing among the Palestinian population.” The conclusion, he said, was “ ‘Let’s go back into the terror business and then try and wrestle concessions from the Israeli government.’ ” The consultant told me that the U.S. and Israel agreed that if the Hamas leadership did so, and if Nasrallah backed them up, there should be “a full-scale response.” In the next several weeks, when Hamas began digging the tunnel into Israel, the consultant said, Unit 8200 “picked up signals intelligence involving Hamas, Syria, and Hezbollah, saying, in essence, that they wanted Hezbollah to ‘warm up’ the north.” In one intercept, the consultant said, Nasrallah referred to Olmert and Defense Minister Amir Peretz “as seeming to be weak,” in comparison with the former Prime Ministers Ariel Sharon and Ehud Barak, who had extensive military experience, and said “he thought Israel would respond in a small-scale, local way, as they had in the past.”
    Earlier this summer, before the Hezbollah kidnappings, the U.S. government consultant said, several Israeli officials visited Washington, separately, “to get a green light for the bombing operation and to find out how much the United States would bear.” The consultant added, “Israel began with Cheney. It wanted to be sure that it had his support and the support of his office and the Middle East desk of the National Security Council.” After that, “persuading Bush was never a problem, and Condi Rice was on board,” the consultant said.
    The initial plan, as outlined by the Israelis, called for a major bombing campaign in response to the next Hezbollah provocation, according to the Middle East expert with knowledge of U.S. and Israeli thinking. Israel believed that, by targeting Lebanon’s infrastructure, including highways, fuel depots, and even the civilian runways at the main Beirut airport, it could persuade Lebanon’s large Christian and Sunni populations to turn against Hezbollah, according to the former senior intelligence official. The airport, highways, and bridges, among other things, have been hit in the bombing campaign. The Israeli Air Force had flown almost nine thousand missions as of last week. (David Siegel, the Israeli spokesman, said that Israel had targeted only sites connected to Hezbollah; the bombing of bridges and roads was meant to prevent the transport of weapons.)
    The Israeli plan, according to the former senior intelligence official, was “the mirror image of what the United States has been planning for Iran.” (The initial U.S. Air Force proposals for an air attack to destroy Iran’s nuclear capacity, which included the option of intense bombing of civilian infrastructure targets inside Iran, have been resisted by the top leadership of the Army, the Navy, and the Marine Corps, according to current and former officials. They argue that the Air Force plan will not work and will inevitably lead, as in the Israeli war with Hezbollah, to the insertion of troops on the ground.)
    Uzi Arad, who served for more than two decades in the Mossad, told me that to the best of his knowledge the contacts between the Israeli and U.S. governments were routine, and that, “in all my meetings and conversations with government officials, never once did I hear anyone refer to prior coördination with the United States.” He was troubled by one issue—the speed with which the Olmert government went to war. “For the life of me, I’ve never seen a decision to go to war taken so speedily,” he said. “We usually go through long analyses.”
    The key military planner was Lieutenant General Dan Halutz, the I.D.F. chief of staff, who, during a career in the Israeli Air Force, worked on contingency planning for an air war with Iran. Olmert, a former mayor of Jerusalem, and Peretz, a former labor leader, could not match his experience and expertise.
    In the early discussions with American officials, I was told by the Middle East expert and the government consultant, the Israelis repeatedly pointed to the war in Kosovo as an example of what Israel would try to achieve. The NATO forces commanded by U.S. Army General Wesley Clark methodically bombed and strafed not only military targets but tunnels, bridges, and roads, in Kosovo and elsewhere in Serbia, for seventy-eight days before forcing Serbian forces to withdraw from Kosovo. “Israel studied the Kosovo war as its role model,” the government consultant said. “The Israelis told Condi Rice, ‘You did it in about seventy days, but we need half of that—thirty-five days.’ ”
    There are, of course, vast differences between Lebanon and Kosovo. Clark, who retired from the military in 2000 and unsuccessfully ran as a Democrat for the Presidency in 2004, took issue with the analogy: “If it’s true that the Israeli campaign is based on the American approach in Kosovo, then it missed the point. Ours was to use force to obtain a diplomatic objective—it was not about killing people.” Clark noted in a 2001 book, “Waging Modern War,” that it was the threat of a possible ground invasion as well as the bombing that forced the Serbs to end the war. He told me, “In my experience, air campaigns have to be backed, ultimately, by the will and capability to finish the job on the ground.”
    Kosovo has been cited publicly by Israeli officials and journalists since the war began. On August 6th, Prime Minister Olmert, responding to European condemnation of the deaths of Lebanese civilians, said, “Where do they get the right to preach to Israel? European countries attacked Kosovo and killed ten thousand civilians. Ten thousand! And none of these countries had to suffer before that from a single rocket. I’m not saying it was wrong to intervene in Kosovo. But please: don’t preach to us about the treatment of civilians.” (Human Rights Watch estimated the number of civilians killed in the NATO bombing to be five hundred; the Yugoslav government put the number between twelve hundred and five thousand.)
    Cheney’s office supported the Israeli plan, as did Elliott Abrams, a deputy national-security adviser, according to several former and current officials. (A spokesman for the N.S.C. denied that Abrams had done so.) They believed that Israel should move quickly in its air war against Hezbollah. A former intelligence officer said, “We told Israel, ‘Look, if you guys have to go, we’re behind you all the way. But we think it should be sooner rather than later—the longer you wait, the less time we have to evaluate and plan for Iran before Bush gets out of office.’ ”
    Cheney’s point, the former senior intelligence official said, was “What if the Israelis execute their part of this first, and it’s really successful? It’d be great. We can learn what to do in Iran by watching what the Israelis do in Lebanon.”
    The Pentagon consultant told me that intelligence about Hezbollah and Iran is being mishandled by the White House the same way intelligence had been when, in 2002 and early 2003, the Administration was making the case that Iraq had weapons of mass destruction. “The big complaint now in the intelligence community is that all of the important stuff is being sent directly to the top—at the insistence of the White House—and not being analyzed at all, or scarcely,” he said. “It’s an awful policy and violates all of the N.S.A.’s strictures, and if you complain about it you’re out,” he said. “Cheney had a strong hand in this.”
    The long-term Administration goal was to help set up a Sunni Arab coalition—including countries like Saudi Arabia, Jordan, and Egypt—that would join the United States and Europe to pressure the ruling Shiite mullahs in Iran. “But the thought behind that plan was that Israel would defeat Hezbollah, not lose to it,” the consultant with close ties to Israel said. Some officials in Cheney’s office and at the N.S.C. had become convinced, on the basis of private talks, that those nations would moderate their public criticism of Israel and blame Hezbollah for creating the crisis that led to war. Although they did so at first, they shifted their position in the wake of public protests in their countries about the Israeli bombing. The White House was clearly disappointed when, late last month, Prince Saud al-Faisal, the Saudi foreign minister, came to Washington and, at a meeting with Bush, called for the President to intervene immediately to end the war. The Washington Post reported that Washington had hoped to enlist moderate Arab states “in an effort to pressure Syria and Iran to rein in Hezbollah, but the Saudi move . . . seemed to cloud that initiative.”
    The surprising strength of Hezbollah’s resistance, and its continuing ability to fire rockets into northern Israel in the face of the constant Israeli bombing, the Middle East expert told me, “is a massive setback for those in the White House who want to use force in Iran. And those who argue that the bombing will create internal dissent and revolt in Iran are also set back.”
    Nonetheless, some officers serving with the Joint Chiefs of Staff remain deeply concerned that the Administration will have a far more positive assessment of the air campaign than they should, the former senior intelligence official said. “There is no way that Rumsfeld and Cheney will draw the right conclusion about this,” he said. “When the smoke clears, they’ll say it was a success, and they’ll draw reinforcement for their plan to attack Iran.”
    In the White House, especially in the Vice-President’s office, many officials believe that the military campaign against Hezbollah is working and should be carried forward. At the same time, the government consultant said, some policymakers in the Administration have concluded that the cost of the bombing to Lebanese society is too high. “They are telling Israel that it’s time to wind down the attacks on infrastructure.”
    Similar divisions are emerging in Israel. David Siegel, the Israeli spokesman, said that his country’s leadership believed, as of early August, that the air war had been successful, and had destroyed more than seventy per cent of Hezbollah’s medium- and long-range-missile launching capacity. “The problem is short-range missiles, without launchers, that can be shot from civilian areas and homes,” Siegel told me. “The only way to resolve this is ground operations—which is why Israel would be forced to expand ground operations if the latest round of diplomacy doesn’t work.” Last week, however, there was evidence that the Israeli government was troubled by the progress of the war. In an unusual move, Major General Moshe Kaplinsky, Halutz’s deputy, was put in charge of the operation, supplanting Major General Udi Adam. The worry in Israel is that Nasrallah might escalate the crisis by firing missiles at Tel Aviv. “There is a big debate over how much damage Israel should inflict to prevent it,” the consultant said. “If Nasrallah hits Tel Aviv, what should Israel do? Its goal is to deter more attacks by telling Nasrallah that it will destroy his country if he doesn’t stop, and to remind the Arab world that Israel can set it back twenty years. We’re no longer playing by the same rules.”
    A European intelligence officer told me, “The Israelis have been caught in a psychological trap. In earlier years, they had the belief that they could solve their problems with toughness. But now, with Islamic martyrdom, things have changed, and they need different answers. How do you scare people who love martyrdom?” The problem with trying to eliminate Hezbollah, the intelligence officer said, is the group’s ties to the Shiite population in southern Lebanon, the Bekaa Valley, and Beirut’s southern suburbs, where it operates schools, hospitals, a radio station, and various charities.
    A high-level American military planner told me, “We have a lot of vulnerability in the region, and we’ve talked about some of the effects of an Iranian or Hezbollah attack on the Saudi regime and on the oil infrastructure.” There is special concern inside the Pentagon, he added, about the oil-producing nations north of the Strait of Hormuz. “We have to anticipate the unintended consequences,” he told me. “Will we be able to absorb a barrel of oil at one hundred dollars? There is this almost comical thinking that you can do it all from the air, even when you’re up against an irregular enemy with a dug-in capability. You’re not going to be successful unless you have a ground presence, but the political leadership never considers the worst case. These guys only want to hear the best case.”
    There is evidence that the Iranians were expecting the war against Hezbollah. Vali Nasr, an expert on Shiite Muslims and Iran, who is a fellow at the Council on Foreign Relations and also teaches at the Naval Postgraduate School, in Monterey, California, said, “Every negative American move against Hezbollah was seen by Iran as part of a larger campaign against it. And Iran began to prepare for the showdown by supplying more sophisticated weapons to Hezbollah—anti-ship and anti-tank missiles—and training its fighters in their use. And now Hezbollah is testing Iran’s new weapons. Iran sees the Bush Administration as trying to marginalize its regional role, so it fomented trouble.”
    Nasr, an Iranian-American who recently published a study of the Sunni-Shiite divide, entitled “The Shia Revival,” also said that the Iranian leadership believes that Washington’s ultimate political goal is to get some international force to act as a buffer—to physically separate Syria and Lebanon in an effort to isolate and disarm Hezbollah, whose main supply route is through Syria. “Military action cannot bring about the desired political result,” Nasr said. The popularity of Iran’s President, Mahmoud Ahmadinejad, a virulent critic of Israel, is greatest in his own country. If the U.S. were to attack Iran’s nuclear facilities, Nasr said, “you may end up turning Ahmadinejad into another Nasrallah—the rock star of the Arab street.”
    Donald Rumsfeld, who is one of the Bush Administration’s most outspoken, and powerful, officials, has said very little publicly about the crisis in Lebanon. His relative quiet, compared to his aggressive visibility in the run-up to the Iraq war, has prompted a debate in Washington about where he stands on the issue.
    Some current and former intelligence officials who were interviewed for this article believe that Rumsfeld disagrees with Bush and Cheney about the American role in the war between Israel and Hezbollah. The U.S. government consultant with close ties to Israel said that “there was a feeling that Rumsfeld was jaded in his approach to the Israeli war.” He added, “Air power and the use of a few Special Forces had worked in Afghanistan, and he tried to do it again in Iraq. It was the same idea, but it didn’t work. He thought that Hezbollah was too dug in and the Israeli attack plan would not work, and the last thing he wanted was another war on his shift that would put the American forces in Iraq in greater jeopardy.”
    A Western diplomat said that he understood that Rumsfeld did not know all the intricacies of the war plan. “He is angry and worried about his troops” in Iraq, the diplomat said. Rumsfeld served in the White House during the last year of the war in Vietnam, from which American troops withdrew in 1975, “and he did not want to see something like this having an impact in Iraq.” Rumsfeld’s concern, the diplomat added, was that an expansion of the war into Iran could put the American troops in Iraq at greater risk of attacks by pro-Iranian Shiite militias.
    At a Senate Armed Services Committee hearing on August 3rd, Rumsfeld was less than enthusiastic about the war’s implications for the American troops in Iraq. Asked whether the Administration was mindful of the war’s impact on Iraq, he testified that, in his meetings with Bush and Condoleezza Rice, “there is a sensitivity to the desire to not have our country or our interests or our forces put at greater risk as a result of what’s taking place between Israel and Hezbollah. . . . There are a variety of risks that we face in that region, and it’s a difficult and delicate situation.”
    The Pentagon consultant dismissed talk of a split at the top of the Administration, however, and said simply, “Rummy is on the team. He’d love to see Hezbollah degraded, but he also is a voice for less bombing and more innovative Israeli ground operations.” The former senior intelligence official similarly depicted Rumsfeld as being “delighted that Israel is our stalking horse.”
    There are also questions about the status of Condoleezza Rice. Her initial support for the Israeli air war against Hezbollah has reportedly been tempered by dismay at the effects of the attacks on Lebanon. The Pentagon consultant said that in early August she began privately “agitating” inside the Administration for permission to begin direct diplomatic talks with Syria—so far, without much success. Last week, the Times reported that Rice had directed an Embassy official in Damascus to meet with the Syrian foreign minister, though the meeting apparently yielded no results. The Times also reported that Rice viewed herself as “trying to be not only a peacemaker abroad but also a mediator among contending parties” within the Administration. The article pointed to a divide between career diplomats in the State Department and “conservatives in the government,” including Cheney and Abrams, “who were pushing for strong American support for Israel.”
    The Western diplomat told me his embassy believes that Abrams has emerged as a key policymaker on Iran, and on the current Hezbollah-Israeli crisis, and that Rice’s role has been relatively diminished. Rice did not want to make her most recent diplomatic trip to the Middle East, the diplomat said. “She only wanted to go if she thought there was a real chance to get a ceasefire.”
    Bush’s strongest supporter in Europe continues to be British Prime Minister Tony Blair, but many in Blair’s own Foreign Office, as a former diplomat said, believe that he has “gone out on a particular limb on this”—especially by accepting Bush’s refusal to seek an immediate and total ceasefire between Israel and Hezbollah. “Blair stands alone on this,” the former diplomat said. “He knows he’s a lame duck who’s on the way out, but he buys it”—the Bush policy. “He drinks the White House Kool-Aid as much as anybody in Washington.” The crisis will really start at the end of August, the diplomat added, “when the Iranians”—under a United Nations deadline to stop uranium enrichment—“will say no.”
    Even those who continue to support Israel’s war against Hezbollah agree that it is failing to achieve one of its main goals—to rally the Lebanese against Hezbollah. “Strategic bombing has been a failed military concept for ninety years, and yet air forces all over the world keep on doing it,” John Arquilla, a defense analyst at the Naval Postgraduate School, told me. Arquilla has been campaigning for more than a decade, with growing success, to change the way America fights terrorism. “The warfare of today is not mass on mass,” he said. “You have to hunt like a network to defeat a network. Israel focussed on bombing against Hezbollah, and, when that did not work, it became more aggressive on the ground. The definition of insanity is continuing to do the same thing and expecting a different result.” »

    In «The New Yorker»

  • MAIS PROVAS DO ENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO BUSH NOS ATAQUES DE ISRAEL AO LÍBANO

    «Bush 'helped Israeli attack on Lebanon' Dan Glaister in Los AngelesMonday August 14, 2006The Guardian
    The US government was closely involved in planning the Israeli campaign in Lebanon, even before Hizbullah seized two Israeli soldiers in a cross border raids in July. American and Israeli officials met in the spring, discussing plans on how to tackle Hizbullah, according to a report published yesterday.
    The veteran investigative journalist Seymour Hersh writes in the current issue of the New Yorker magazine that Israeli government officials travelled to the US in May to share plans for attacking Hizbullah.
    Quoting a US government consultant, Hersh said: "Earlier this summer ... several Israeli officials visited Washington, separately, 'to get a green light for the bombing operation and to find out how much the United States would bear'."
    The Israeli action, current and former government officials told Hersh, chimed with the Bush administration's desire to reduce the threat of possible Hizbullah retaliation against Israel should the US launch a military strike against Iran.
    "A successful Israeli Air Force bombing campaign ... could ease Israel's security concerns and also serve as a prelude to a potential American pre-emptive attack to destroy Iran's nuclear installations," sources told Hersh.
    Yesterday Mr Hersh told CNN: "July was a pretext for a major offensive that had been in the works for a long time. Israel's attack was going to be a model for the attack they really want to do. They really want to go after Iran."
    An unnamed Pentagon consultant told Hersh: "It was our intention to have Hizbullah diminished and now we have someone else doing it."
    Officials from the state department and the Pentagon denied the report. A spokesman for the National Security Council told Hersh that "The Israeli government gave no official in Washington any reason to believe that Israel was planning to attack."
    Hersh has a track record in breaking major stories. He was the first to write about the abuses at Abu Ghraib prison in Iraq and has written extensively about the build-up to the war in Iraq. He made his name when he uncovered the massacre at My Lai during the Vietnam war. Most recently he has written about US plans for Iran, alleging that US special forces had already been active inside the country.»

    domingo, agosto 13, 2006

  • ISRAEL – CRIADO, PARCIALMENTE, PELAS ESQUERDAS TORNOU-SE UM PEQUENO MONSTRO DIREITISTA

    1) A ONU lá aprovou uma resolução para tentar acabar com a Guerra Israel - Líbano…
    2) Só que os israelitas gostam é de Guerra, gostam de fazer aos muçulmanos o que os nazis fizeram aos judeus… matá-los…
    3) A ONU e o Estado de Israel, foram criados pelos vencedores da II Guerra Mundial
    a) Roosevelt / Truman
    b) Estaline
    c) Churchill / Attle
    4) Attle ligado à Internacional Socialista e Estaline à Internacional Comunista deram uma grande marca de Esquerda, à criação, no papel, através da ONU, do Estado de Israel. Não vamos aqui analisar as contradições de Attle e de Esataline, mas apenas referir o que eles representavam em 1947.
    5) Hoje o Estado de Israel recusa um PRINCÍPIO FULCRAL DA ESQUERDA QUE É O PRINCÍPIO DA IGUALDADE, ao considerar os árabes-palestrinianos infra-homens.
    Esta recusa de atribuir aos árabes-palestianos O PRINCÍPIO DA IGUALDADE, é a causa de todas as GUERRAS de Israel, no século XXI.
    Esta recusa conduz ao impedimento da CRIAÇÃO DO ESTADO DA PALESTINA para os árabes-palestinianos.
    6) O Estado de Israel tornou-se UM PEQUENO MONSTRO DIREITISTA, que se apoia no Pensamento Neoconservador.
    7) Os Neoconservadores da Administração Bush, por um lado disseram na ONU que queriam o fim da Guerra Israel-Líbano, e, ao mesmo tempo,

    autorizaram os Neoconservadores Israelitas a aumentarem a escalada da GUERRA…