NIETZSCHE E A MORAL DO ESCRAVO
«Crítico da cultura ocidental e suas religiões e, conseqüentemente, da moral judaico-cristã. Associado equivocadamente, ainda hoje, por alguns ao niilismo e ao nazismo - uma visão que grandes leitores e estudiosos de Nietzsche, como Foucault, Deleuze ou Klossowski procuraram desfazer - juntamente com Marx e Freud - Nietzsche é um dos autores mais controversos na história da filosofia moderna.»
Os esforços dos filósofos franceses Foucault (1926-1984) e Deleuze (1925-1995) e ainda de Pierre Klossowsky (1905-2001) escritor e pintor francês de origem polaca em mostrar um Nietzsche fora da fundamentação filosófica do nazismo ou nacional-socialismo chocam com a verdade dos factos. Hitler foi buscar a ideia base de super-homem a Nietzsche. Heidegger e outros elementos da elite intelectual alemã foram a Nietzsche buscar a fundamentação da sua adesão ao nazismo.
Mas Nietzsche é susceptível de interpretações subjectivas.
O conceito de super-homem choca com a moral do escravo que as elites da alta burguesia e seus capatazes querem impor às classes assalariadas. Podemos encontrar no pensamento de Nietzsche meios para desmontar toda a moral do escravo, imposta actualmente pelo neoliberalismo.
Podemos acrescentar a alta estupidez dos dogmas neoliberais. A moral neoliberal é uma moral religiosa, de uma religião muito falsa, que quer passar por uma «Ciência».
Os Cânones da nossa época, desde o Cânone Dominante da Ficção ao Cânone do «Mérito» Neoliberal são Cânones de Dominação e de Opressão. A outra face de Nietzsche a não nazi proporciona-nos conceitos com que podemos demolir, no plano teórico, os Cânones das Opressões da nossa época.
Ora Nietzsche é contra a moral do escravo.
Os conceitos de bom e de mau no Cânone Dominante da Ficção e do Cânone da Política Neoliberal, assim como do Cânone Neoconservador são conceitos totalmente falsos, destinados a tentar perpetuar pelo maior tempo possível estas sociedades altamente falsas, hipócritas e injustas. Sociedades que exportam Direitos Humanos, por exemplo, mas não os usam no consumo interno.
Ora, o neoliberalismo pretende, através da sua propaganda, condicionar a Liberdade de Pensamento e de Expressão de Pensamento dos não privilegiados.
A insegurança e a opressão no trabalho assalariado têm por objectivo preocupar de tal maneira os assalariados para não terem tempo de pensar. Não tendo tempo para pensar são muito mais vulneráveis à propaganda da alta burguesia opressora e dos seus capatazes opressores.
Mas a resistência à opressão tem que se exprimir e tem que se organizar. É preciso resistir à globalização neoliberal com outras globalizações, nomeadamente com a globalização das ideias da resistência.
Os esforços dos filósofos franceses Foucault (1926-1984) e Deleuze (1925-1995) e ainda de Pierre Klossowsky (1905-2001) escritor e pintor francês de origem polaca em mostrar um Nietzsche fora da fundamentação filosófica do nazismo ou nacional-socialismo chocam com a verdade dos factos. Hitler foi buscar a ideia base de super-homem a Nietzsche. Heidegger e outros elementos da elite intelectual alemã foram a Nietzsche buscar a fundamentação da sua adesão ao nazismo.
Mas Nietzsche é susceptível de interpretações subjectivas.
O conceito de super-homem choca com a moral do escravo que as elites da alta burguesia e seus capatazes querem impor às classes assalariadas. Podemos encontrar no pensamento de Nietzsche meios para desmontar toda a moral do escravo, imposta actualmente pelo neoliberalismo.
Podemos acrescentar a alta estupidez dos dogmas neoliberais. A moral neoliberal é uma moral religiosa, de uma religião muito falsa, que quer passar por uma «Ciência».
Os Cânones da nossa época, desde o Cânone Dominante da Ficção ao Cânone do «Mérito» Neoliberal são Cânones de Dominação e de Opressão. A outra face de Nietzsche a não nazi proporciona-nos conceitos com que podemos demolir, no plano teórico, os Cânones das Opressões da nossa época.
Ora Nietzsche é contra a moral do escravo.
Os conceitos de bom e de mau no Cânone Dominante da Ficção e do Cânone da Política Neoliberal, assim como do Cânone Neoconservador são conceitos totalmente falsos, destinados a tentar perpetuar pelo maior tempo possível estas sociedades altamente falsas, hipócritas e injustas. Sociedades que exportam Direitos Humanos, por exemplo, mas não os usam no consumo interno.
Ora, o neoliberalismo pretende, através da sua propaganda, condicionar a Liberdade de Pensamento e de Expressão de Pensamento dos não privilegiados.
A insegurança e a opressão no trabalho assalariado têm por objectivo preocupar de tal maneira os assalariados para não terem tempo de pensar. Não tendo tempo para pensar são muito mais vulneráveis à propaganda da alta burguesia opressora e dos seus capatazes opressores.
Mas a resistência à opressão tem que se exprimir e tem que se organizar. É preciso resistir à globalização neoliberal com outras globalizações, nomeadamente com a globalização das ideias da resistência.