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Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

sábado, junho 30, 2007

  • MADELEINE MCCANN – O RETORNO AO INÍCIO





    Este caso parece sem solução. Por enquanto, nenhuma das pistas foi consequente.





    No meio de tantas notícias más, pode ser que um olhar atento resolva este caso.

  • O DESPREZO ABSOLUTO PELOS DIREITOS HUMANOS, DA ADMINISTRAÇÃO BUSH E DA UNIÃO EUROPEIA, EM NOME DO OBSCURO 'INTERESSE DE ESTADO'



    « Entenda as alegações de vôos da CIA na Europa


    O Conselho da Europa supervisiona a política de direitos humanos no continente
    Catorze países europeus foram coniventes com vôos secretos da CIA, a agência de inteligência americana, de acordo com relatório do Conselho da Europa, a agência que supervisiona a política de direitos humanos no continente.
    A investigação, que levou sete meses para ser concluída, começou depois de alegações na imprensa de que a CIA mantinha prisões secretas no exterior para suspeitos de terrorismo.

    Os Estados Unidos admitiram o transporte de suspeitos de terrorismo, mas negam tê-los enviado para outros países para enfrentar tortura.

    Leia abaixo para entender os detalhes e as implicações legais da suposta operação americana.

    O que os investigadores descobriram?

    O senador suíço Dick Marty disse ao Conselho da Europa que 14 governos europeus foram coniventes com a CIA no transporte de suspeitos de terrorismo pelo mundo para interrogatório - uma prática conhecida como "rendição extraordinária".

    De acordo com o relatório, Espanha, Turquia, Alemanha e Chipre foram postos de passagem para as operações de rendição e Grã-Bretanha, Portugal, Irlanda e Grécia foram pontos de escala.

    Itália, Suécia, Macedônia e Bósnia permitiram o seqüestro de residentes em seu território, afirmou o documento.

    Marty disse ainda que não há provas para dar sustentação à suspeita de que campos secretos da CIA estão (ou estiveram no passado) localizados na Polônia e na Romênia. Os dois países negam as alegações.

    Suas conclusões são baseadas em registros de tráfego aéreo, fotos de satélite e relatos de prisioneiros que dizem ter sido seqüestrados.

    O relatório do Conselho da Europa vem a público menos de dois meses depois que investigadores do Parlamento Europeu disseram que a CIA realizou mais de mil vôos não declarados sobre o território da Europa desde 2001.

    Depois da polêmica causada com as alegações da mídia em novembro, Espanha, Suécia e Islândia atentaram para notícias de que aviões da CIA fizeram paradas em seus territórios quando transportavam suspeitos de extremismo.

    Quais eram as alegações?

    Alegações de que a CIA deteve suspeitos da Al-Qaeda no Leste da Europa, Tailândia e Afeganistão apareceram primeiro no jornal americano Washington Post, em 2 de novembro de 2005.

    De acordo com o jornal, centros - conhecidos como "pontos negros" - foram criados depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.

    Cerca de 30 prisioneiros, considerados importantes suspeitos de terrorismo, foram mantidos nestes locais, disse o Washington Post.

    A Tailândia negou ter tal prisão, o que o jornal diz ter sido fechada.

    Desde então, pelo menos 70 outros detidos foram foram entregues a serviços de inteligência no Egito, Jordânia, Marrocos, Afeganistão e outros países, de acordo com o diário americano.

    A imprensa européia também publicou alegações de que a CIA usou vários aeroportos do continente para o seu programa de "rendições extraordinárias".

    O que é "rendição extraordinária"?

    Por um processo altamente secreto, serviços de inteligência dos Estados Unidos enviaram suspeitos de terrorismo para serem interrogados por agentes de segurança em outros países, onde eles não tinham proteção legal ou direitos sob as leis americanas.

    Alguns indivíduos alegaram que foram transportados de avião pela CIA para países como Síria e Egito, onde sofreram tortura.

    Em agosto de 2005, a organização de defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, pediu para os Estados Unidos revelarem detalhes de um suposto centro de detenção de suspeitos no exterior.

    O grupo destacou o caso de dois cidadãos do Iêmen que alegaram que foram detidos secretamente, em prisões subterrâneas dos Estados Unidos durante mais de 18 meses sem acusação.

    Durante esse período, eles disseram que foram torturados por quatro dias por serviços de inteligência da Jordânia.

    Como os Estados Unidos responderam a isso?

    O governo dos Estados Unidos e seus serviços de inteligência dizem que todas as suas operações foram realizadas dentro da lei.

    As autoridades em Washington não negam que suspeitos de extremismo tenham sido transportados para interrogatório em outros países, mas rejeitaram acusações de que eles estejam sendo torturados.

    A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que todos os interrogadores americanos são obrigados a seguir a Convenção das Nações Unidas sobre Tortura, quer trabalhem nos Estados Unidos ou no exterior.

    Os Estados Unidos não confirmaram nem desmentiram a suposta existência de prisões secretas da CIA.

    Quais são as implicações legais?

    Representantes da União Européia disseram que tais prisões violariam a Convenção Européia de Direitos Humanos e o comissário da Justiça da União Européia advertiu que qualquer país que porventura tenha abrigado uma prisão secreta da CIA pode ter seu direito de voto suspenso.

    Juristas disseram ao Washington Post que as práticas de detenção da CIA seriam consideradas ilegais pelas leis de vários dos supostos países que teriam abrigado prisões, onde os detentos têm direito a um advogado ou a uma defesa de acusações.

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    CIA (em inglês)
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    « Rendition: Tales of torture
    The US Secretary of State, Condoleezza Rice, has defended the US against allegations that it ran a network of "ghost flights" and secret prisons around the world where terror suspects could be interrogated with little concern for international law.
    The BBC News website profiles some of the detainees who say they were victims of the US' secret "extraordinary rendition" policy.



    KHALED EL-MASRI





    Hair used to verify kidnap
    The case of Khaled al-Masri, 41, a German citizen allegedly handed over to the US by Macedonian agents in 2004, helped spark controversy over so-called "ghost flights" and secret "torture prisons".

    Kuwaiti-born Mr Masri was seized close to the Macedonian border as he headed towards Albania following what he has described as a row with his wife in Germany. After being held for three weeks in the Macedonian capital, Skopje, Mr Masri says he was beaten, handcuffed, blindfolded, drugged, and flown to a CIA prison in Afghanistan.

    Mr Masri alleges he was held in Afghanistan for five months, often in solitary confinement, while US agents interrogated him. He says he was beaten frequently, and told he was being held in "a country without laws".

    Eventually, the Washington Post has reported, the CIA concluded they had simply made a mistake, and Mr Masri was returned to the Balkans, dumped close to where he was found, and eventually made his way back to Germany.

    German Chancellor Angela Merkel has announced that his case will be investigated by a German parliamentary committee.


    MAHER ARAR






    Deported Canadian sues US
    Syrian-born Maher Arar, 34, was picked up by US immigration in September 2002 as he passed through New York's JFK airport. He was heading home to Canada after a family holiday in Tunisia. After days of questioning, he says he was placed on a private jet, shackled, bound, and flown to Syria.

    Mr Arar has told the BBC that he was repeatedly tortured during 10 months' detention in Syria - often whipped on the palms of his hands with metal cables - before being released after intervention by the Canadian government.

    In 2004 Mr Arar filed a lawsuit against senior US officials, claiming that whoever sent him to Syria knew he would be tortured by intelligence agents.


    MAMDOUH HABIB






    Profile: Mamdouh Habib
    Mamdouh Habib, an Egyptian-born Australian citizen, was arrested in Pakistan in October 2001.

    At the end of the year, after interrogation in Pakistan, where he was thinking of settling with his family, Mr Habib was flown to Egypt.

    He told the BBC that he did not know who had held him, but had seen Americans, Australians, Pakistanis, and Egyptians among his captors.

    He said he had been beaten, given electric shock and brainwashed.

    After signing confessions of involvement with al-Qaeda, which he has now retracted, Mr Habib was transferred to the US detention centre in Guantanamo Bay. He was released without charge in January 2005.


    BINYAM MOHAMMED






    Five charged at Guantanamo
    Binyam Mohammed, an Ethiopian national, is one of just a handful of "enemy combatants" held by the US at Guantanamo Bay to have been charged with terrorism offences.

    He is thought to have travelled to Afghanistan in June 2001, and was seized in Pakistan in April 2002, accused of terrorism and eventually transferred to Guantanamo Bay.

    Before arriving at the US base, though, Mr Mohammed alleges incarceration and torture in so-called "ghost prisons" in Morocco and Afghanistan. Extracts from his diary, carried in The Guardian, a UK newspaper, describe how interrogators repeatedly used a scalpel to lacerate his chest and genitals.

    He also alleges that he was bombarded with questions about senior al-Qaeda leaders subsequently captured by the US, and deprived of sleep by having heavy rock music played loudly throughout the day and night.

    He was eventually transferred to Guantanamo Bay and charged on 7 November 2005. »







    (Bem 'prega Frei Tomás'...!!!... neste caso "Frei Tomás" é o Parlamento Europeu...!!!...)



    sexta-feira, junho 29, 2007

  • MADELEINE MCCANN - O OUTRO LADO DA PISTA ESPANHOLA





    Quase tudo indica que a pista espanhola é 100% falsa.
    Um italiano, casado com uma portuguesa, terá tentado fazer crer aos pais de Madeleine McCann, que conhecia o esquema dos raptores e daria informções sobre esse esquema a troco de dinheiro.
    No entanto, este italiano terá sabido do caso apenas através dos meios de comunicação social, e tentou aproveitar-se para ganhar dinheiro. E parece mesmo que este italiano não sabe mesmo nada do esquema dos raptores.






    A pista verdadeira existe e alguém, inesperadamente, a pode detectar.

    quinta-feira, junho 28, 2007

  • MADELEINE MCCANN E UMA NOVA PISTA NA ESPANHA







    «Portada > Internacional
    EL HOMBRE ES ITALIANO Y SU MUJER, PORTUGUESA
    Detienen en Cádiz a una pareja que quiso cobrar la recompensa de Madeleine
    El arresto, en virtud de una orden emitida por Francia, ha tenido lugar en Sotogrande



    Actualizado jueves 28/06/2007 21:22 (CET)
    FERNANDO LÁZARO
    MADRID.- Un hombre de nacionalidad italiana y su mujer de nacionalidad portuguesa han sido detenidos en Sotogrande (Cádiz) por agentes del Cuerpo Nacional de Policía en el marco de la investigación por la desaparición de la niña británica Madeleine McCann. La pareja intentó cobrar la recompensa ofrecida por los padres de la pequeña.

    El detenido se llama Danilo Chemello, tiene 61 años y es natural de Sandrico (Vincenza). La mujer arrestada es su pareja sentimental desde hace 10 años y se llama Aurora Pereira, informa la agencia Ansa.

    La Policía española comenzó a investigar a ambos al tener conocimiento de que intentaron ponerse en contacto con los padres de Madeleine, la niña secuestrada en la región turística del Algarve (Portugal) el pasado 3 de mayo, para cobrar la recompensa ofrecida. Los hechos apuntan a que se trata de unos estafadores aunque la investigación policial no está cerrada.

    En el transcurso de estas investigaciones los agentes comprobaron que el varón tenía en vigor una Orden Internacional de Búsqueda y Captura dictada por Francia por un delito de asociación ilícita. Además, esta persona cumplió condena de 18 meses de reclusión en Francia por maltrato a una menor, concretamente a su hija.

    La Policía ha procedido a la detención de este individuo en base a la Orden Internacional emitida por Francia y el intento de cobrar la recompensa ofrecida por los padres de Madeleine de más de cuatro millones de euros. El Juez de Torremolinos ha decretado el secreto sumarial.

    EFE informa de que a la policía española no le constan vínculos directos del detenido con la desaparición de la niña, y que la detención se ha producido a efectos de comprobación. Por su parte, fuentes del ministerio de Asuntos Exteriores de Italia han descartado que el detenido tenga relación directa con la desaparición.

    Madeleine McCann desapareció mientras sus padres cenaban en un restaurante cercano a un complejo turístico donde ella dormía junto a sus hermanos gemelos de dos años.

    Durante la cena, los padres fueron varias veces al cuarto donde dormían los niños y se dieron cuenta de que Madeleine había desaparecido.

    Primero pensaron que estaría por las inmediaciones y comenzaron su búsqueda con amigos y empleados del centro turístico pero el padre se percató de que habían sido forzados los barrotes de una ventana trasera del alojamiento, situado en una planta baja.

    La policía no ha encontrado pista alguna de la niña y no hizo tampoco detenciones pese a que identificó a un británico sospechoso y practicó muchos interrogatorios.

    Su desaparición ha desatado una importante ola de solidaridad. Sus padres, Kate y Gerry McCann, han emprendido una campaña internacional para tratar de localizarla, que les ha llevado a capitales europeas y Marruecos para dar publicidad al caso. Hace un mes pasaron por Madrid para recabar el apoyo de la sociedad española y reunirse con varias autoridades, entre ellas el ministro del Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba.

    Hasta ahora, la única pista que había parecido ser fiable fue la que recibió el diario holandés 'De Telegraaf' el pasado día 13 de junio. Hasta el periódico llegó una carta anónima con unos mapas del lugar en el que, según decía, se encontraba el cadáver de la niña, en la localidad de Odeaxere, a 15 kilómetros del hotel de Playa de la Luz donde desapareció.

    Finalmente, tras unas horas de búsqueda, la policía portuguesa descartó esta pista. Sus padres reaccionaron con alivio y expresaron su esperanza de hallarla viva.»

    (In «El Mundo»)




    « Two held over Madeleine disappearance, reports say


    · Italian man arrested in Spain, El Pais writes
    · Woman also detained, local journalist says
    · Police investigate link to suspected kidnapping

    David Batty
    Thursday June 28, 2007
    Guardian Unlimited

    An Italian man has been arrested in Spain in connection with the suspected kidnapping of Madeleine McCann, it was reported today.
    The Italian citizen was detained near the port of Algeciras, southern Spain, over suspected links to the disappearance of the four-year-old, according to the website of the newspaper El Pais.

    The man had tried to extort money from Madeleine's parents, Kate and Gerry McCann, in return for information about her disappearance, El Pais reported.

    A Spanish police spokeswoman confirmed an Italian man had been arrested in Sotogrande, east of Gibraltar on the Andalucian coast, under an international arrest warrant issued by French authorities.
    She said the arrest warrant had nothing to do with the case of Madeleine McCann, but added police were now looking into possible links between the man and the suspected kidnapping.

    A local journalist interviewed by Sky News said a Spanish police source had told her a Portuguese woman had been arrested as well.

    In Lisbon, police chief inspector Olegario de Sousa told Reuters that Portuguese police had been involved in an operation that led to the arrests of two people in Spain today but no connection was found to Madeleine's disappearance.

    The El Pais report said that the police operation began at 5am this morning with agents from the anti-kidnapping branch of the national police searching a house for several hours.

    The port of Algeciras, near to Gibraltar, is a three to four hour drive from Praia da Luz in the Algarve, in southern Portugal, where Madeleine went missing from the Mark Warner's Ocean Club resort on May 3.

    Madeleine's great uncle, Brian Kennedy, told Sky News: "We are trying not to get our hopes up too much because they so frequently get dashed."

    John McCann, brother of Gerry McCann, added: "We have no comment to make because we know no more than we have seen on the news."

    Madeleine's parents have launched a high-profile campaign to draw attention to her disappearance, including meeting with the Pope in Rome and winning support from personalities such as football star David Beckham. The news of the Spanish police operation follows possible sightings of Madeleine across Europe and in north Africa.

    Portuguese police have one formal suspect in the case, British expatriate Robert Murat, 33, who lives 150 metres from the Ocean Club complex where Madeleine went missing. He has protested his innocence and reportedly told police he was at home with his mother, Jenny, that evening.

    Earlier this month, the Dutch newspaper De Telegraaf printed details of a letter sent anonymously which claimed Madeleine was buried in scrubland nine miles from the Praia da Luz. A police search of the area found nothing.

    The McCanns and their twins, Sean and Amelie, have remained in the resort of Praia da Luz since Madeleine's disappearance, other than for trips around Europe and to north Africa to appeal for news about their daughter.

    Earlier today, Portuguese police said they had questioned a Spanish journalist who claimed that the disappearance of Madeleine was linked to an international paedophile ring.

    A Portuguese police spokesman said Antonio Toscano, 36, was interviewed by police for two hours yesterday but added that they were "cautious" about treating the information as a new lead. »

    (In «The Guardian»)





    PORÉM, PARECE SER MAIS UMA PISTA FALSA.






    Perseverando, uma pista verdadeira pode aparecer.

  • GUANTÁNAMOSCHWITZ - 2

    O EX-LIBRIS DOS «DIREITOS HUMANOS» DA UNIÃO EUROPEIA

    É O CAMPO DE CONCENTRAÇÃO E TORTURA DE GUANTÁNAMOSCHWITZ,

    QUE FICA PERTO DA CIDADE DE SZCZYTNO, NO NORDESTE DA POLÓNIA






    quarta-feira, junho 27, 2007

  • MADELEINE MCCANN E O CALOR DO ESQUECIMENTO


    De concreto não se sabe de nada.






    Pode ser que alguém mais atento descubra alguma coisa.

  • OS ROSTOS DA ESQUERDA - ANTHONY BLAIR, DA INTERNACIONAL SOCIALISTA




    Anthony Blair, um dos maiores mentirosos dos últimos 1500 anos, deixou o poder.

    terça-feira, junho 26, 2007

  • MADELEINE MCCANN E A DUPLA CONSCIÊNCIA DO OCIDENTE


    A brutal desumanidade de parte das elites políticas, económicas e financeiras da União Europeia, empenhadas em praticar Rapto e Tortura, incluindo Tortura até à Morte, ou em pactuar, alegremente, com tudo isso, leva à necessidade de mostrar alguma humanidade, como tem acontecido no caso de Madeleine McCann.






    Um só olhar para o desconhecido pode resolver este problema.

  • GUANTÁNAMOSCHWITZ

    GUANTÁNAMOSCHWITZ OU A INQUISIÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA

    EM APOIO DE GUNTÁNAMOSCHWITZ TEMOS GUANTÁNAMOCEAUSESCUDEMOCRATIC NA ROMÉNIA ACTUAL



    « Szczytno-Szymany International Airport (IATA: SZY, ICAO: EPSY) is a currently inoperative[1] Polish regional airport located in the village Szymany, some 10 km from the center of the city of Szczytno in the Warmian-Masurian Voivodeship in the North of Poland. It is the only airport in the Warmian-Masurian Voivodeship. As of 2007 the airport does not have any year-round scheduled service, and in fact is not open for traffic. When active, it catered mostly to general aviation, charter flights and seasonally scheduled connections in the summer. It used to have scheduled passenger service with Warsaw.
    Airlines and destinations
    • none (For several years now, the airport has not had any scheduled passenger traffic, and presently, serves no traffic at all.)
    Involvement in extraordinary renditions
    The airport gained attention in the press in 2005, when it was alleged to be a so-called black site involved in the CIA's network of extraordinary renditions. Terrorist suspects were to be secretly held, and even tortured, in violation of Polish law, by the CIA. Flight records show that an airplane leased by the CIA flying from Kabul to Guantanamo Bay made a stop in Szymany. Officials from the airport have confirmed that some of these flights bypassed normal customs-clearing procedures, and that during the time of these landings, the airport regularly received visits by cars bearing markings associated with intelligence training school outside the nearby village of Stare Kiejkuty.
    As recently as November, 2006, the European Parliament investigative commission led by Claudio Fava had been told, when asked for the flight logs of 11 specific flights observed to have transited through Szymany, that "[the records] have [not] been retained, have been faxed and destroyed, and finally said to have been saved in an unspecified place."[2] The commission report also quotes Szymany officials as confirming six occasions in 2002 and 2003 when Gulfstream jets bearing civilian registration numbers had landed at the airport, bypassing customs clearance. Airport officials had been directly ordered not to approach the aircraft, and vehicles bearing military registration numbers affiliated with the nearby base at Stare Kiejkuty awaited the arrival of each aircraft.»






    Já temos a longitude e a latitude do CAMPO DE CONCENTRAÇÃO E TORTURA, INCLUINDO TORTURA ATÉ À MORTE DA UNIÃO EUROPEIA, NA POLÓNIA, CONHECIDO POR GUANTÁNAMOSCHWITZ.

    O caso é muito mais grave que o de Guantánamo, pois este fica fora dos Estados Unidos, mas Guantánamoschwitz fica no coração da União Europeia.






    « Quinta-feira, 14 de Junho de 2007
    OS TENTÁCULOS DA CIA



    Na semana passada, investigadores europeus criticaram os Estados Unidos pela forma como estão lidando com os suspeitos de terrorismo. Mas pouco parece ter mudado. Agora, a CIA se estabeleceu no Chifre da África




    John Goetz, Marcel Rosenbach e Holger Stark - 14/06/2007




    Quando a cidadã sueca Saafia Benaouda, 17 anos e grávida, partiu em dezembro para uma viagem com múltiplas paradas pela região do Golfo Pérsico com seu marido, Mounir Awad, 25 anos, eles esperavam por férias de Natal empolgantes. Mas não demorou muito para a aventura deles se transformar em um pesadelo. Após uma parada em Dubai, o casal decidiu fazer um desvio imprudente para a Somália - para uma rápida parada em um país dividido pela guerra civil. Na época da viagem deles, milícias muçulmanas fundamentalistas e grupos aliados ao instável governo provisório estavam envolvidos em combates pesados."Eu adoro viajar e queria conhecer outro país muçulmano", disse Saafia Benaouda, justificando seu itinerário incomum. Um grau substancial de ingenuidade parece ter tido um papel: Benaouda relatou que ela ficou sem ler jornal por "duas ou três semanas" enquanto estava em Dubai e também não checou outros meios de comunicação. Ela disse que não sabia nada sobre a situação instável na Somália e sobre os alertas oficiais para não viajar para lá.Saafia não ficou impressionada com o país: "A Somália não era nada do que eu esperava. Eu não gostei de lá", disse a filha de um marroquino, cuja mãe se converteu ao Islã e dirige uma organização muçulmana na Suécia. "Eu acho que os somalis não gostam de pessoas brancas." Mas isto não foi o pior que aconteceu a ela em sua viagem à Somália.Quando tropas etíopes entraram na Somália por volta do Ano Novo, ela fugiu para a fronteira do Quênia com seu marido. Foi lá que aconteceu: "Eu ouvi disparos por toda parte. Havia três soldados americanos com a bandeira americana em seu uniforme e 10 quenianos", recordou a jovem de 17 anos. Os homens aparentemente faziam parte da Polícia Antiterrorismo queniana, que é altamente financiada pelos Estados Unidos e faz parte da Iniciativa de Contraterrorismo no Leste da África patrocinada pelos americanos, no valor de US$ 100 milhões.Em 27 de janeiro de 2007, Saafia foi levada para Mogadício, Somália, em um vôo da African Express Airlines (vôo número AXK527), juntamente com 84 outros "suspeitos de terrorismo", incluindo várias crianças.Cidadãos americanos estavam presentes em cada uma destas paradas, disse Mounir Awad, o marido de Saafia, para a "Spiegel". "Quando pousamos, fomos imediatamente fotografados pelos americanos em trajes civis", contou ele, acrescentando que ele e outros eram continuamente insultados como "bastardos da Al Qaeda".




    Falando com "Tim" e "Dennis"




    No início de fevereiro, os guardas os levaram para a capital etíope de Adis Abeba. Toda manhã às 5h, todos os suspeitos de terrorismo eram recolhidos por um caminhão e levados para uma vila americana, segundo Mounir Awad. Lá eram interrogados por 12 horas ou mais.Um interrogador se dizia chamar "Tim" e alegava trabalhar para o FBI; outro se dizia chamar "Dennis" e trabalhava para a CIA.Os cidadãos americanos colheram amostras de DNA e perguntaram sobre os muçulmanos suecos e as mesquitas, disse Awad, acrescentando que às vezes batiam ou sufocavam seus prisioneiros. Apenas aqueles dispostos a cooperar eram autorizados a sentar e recebiam algo para comer, segundo Awad. Enquanto isso, na Suécia, seus amigos e parentes eram interrogados pelo serviço de inteligência sueco, que também queria saber se ele era ou não um membro da Al Qaeda.A história dos dois suecos não é um caso isolado: durante a confusão provocada pela entrada etíope na Somália, as tropas quenianas -auxiliadas pelas autoridades americanas- detiveram mais de 100 pessoas na área ao redor da fronteira entre a Somália e o Quênia, incluindo quatro cidadãos britânicos, um canadense e um americano de 24 anos. A vaga acusação feita contra os detidos era de que apoiavam a Al Qaeda.




    200 agentes americanos em Adis Abeba




    Segundo Saafia Benaouda, havia muitas crianças entre os detidos, incluindo um bebê de sete meses. Uma mulher em estado avançado de gravidez teria dado à luz enquanto estava detida na Etiópia. A CIA e o FBI atualmente contam com até 200 agentes em Adis Abeba, segundo Washington. A Reprieve, uma organização britânica de direitos humanos, escreveu em seu mais recente relatório sobre as prisões "ao estilo Guantánamo" no Chifre da África.Os interrogatórios, realizados sem conhecimento da Cruz Vermelha, sem advogados e sem juízes, anunciam uma nova fase na "guerra contra o terror" do governo americano.A Etiópia é a aliada regional com relação mais estreita com os americanos na luta contra o terrorismo, e o governo Bush tem sido cuidadoso em recompensar o país. Ele foi recentemente equipado por Washington com armamento moderno para combater os muçulmanos fundamentalistas na Somália.A existência de prisões secretas por muito tempo permaneceu não provada - até que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, reconheceu no final do ano passado que a CIA capturou "potenciais assassinos em massa" em "campos de batalha ao redor do mundo" e os deteve em locais secretos, onde os suspeitos eram interrogados usando procedimentos que ele descreveu tanto como "duros" quanto "seguros, dentro da lei e necessários".Como são tais procedimentos agora se tornou conhecido: eles incluem técnicas que variam de privação de sono a privação de oxigênio, de choques térmicos a uma forma de tortura chamada "waterboarding", que envolve a simulação da sensação de afogamento.




    Cerca de 100 prisioneiros foram detidos em tais campos, reconheceu John Bellinger, consultor legal do Departamento de Estado, no ano passado. Mas ele acrescentou que os últimos deles tinham sido transferidos para Guantánamo em outubro e que os campos estavam vazios desde então.No final da semana passada, o investigador especial do Conselho da Europa, Dick Marty, revelou onde tais prisões secretas estavam localizadas: na Romênia e Polônia, onde cerca de uma dúzia de importantes suspeitos da Al Qaeda estavam detidos.As acusações que Marty fez em seu relatório de 72 páginas são sérias. A CIA, ele escreveu, executou "toda uma série de atos ilegais", de seqüestro e detenção a "técnicas de interrogatório que representam tortura", segundo o relatório.Marty baseia suas denúncias em fontes anônimas dentro de vários órgãos governamentais, agências de inteligência e na análise dos dados da movimentação dos aviões da CIA. O investigador descobriu em conversas conduzidas nos locais que a existência das prisões na Polônia e Romênia eram tratadas como segredo de Estado: em Bucareste, aparentemente, nem mesmo o primeiro-ministro sabia que a CIA mantinha uma prisão em miniatura no hangar do aeroporto Mihail Kogalniceanu, na costa do Mar Negro da Romênia.




    Direitos irrestritos na Romênia




    Segundo Marty, o governo assinou um acordo especial com os Estados Unidos que garantia à CIA direitos irrestritos na Romênia. O governo romeno rejeitou as acusações.As evidências reunidas pelo investigador especial na Polônia são igualmente incriminatórias. Um jato Gulfstream da CIA pousou no aeroporto de Szymany, no norte do país, em 7 de março de 2003, às 16 horas. Três pessoas desceram do avião - uma delas parecia ser Khaled Sheikh Mohammed, um dos mentores dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Os interrogatórios dele ocorreram em um complexo da agência de inteligência chamado Stary Kirkuty, a 19 km de Szymany, segundo Marty. Ramzi Binalshibh, o contato dos pilotos suicidas associados a Mohammed Atta, também estaria detido lá.Marty criticou a falta de cooperação do governo polonês com sua investigação. Em mais de 18 meses, o governo não lhe passou os dados dos vôos da CIA sobre a Polônia, ele disse. »



    RECORDAR O FASCISMO NO CHILE, IMPLANTADO COM GRANDE AJUDA DA CIA

    « Chile
    Main article: Project FUBELT
    On September 4, 1970 Salvador Allende gained presidency after four elections and became the first socialist to be democratically elected in the Western Hemisphere in the 20th century. Soon after, President Richard Nixon ordered a covert operation to undermine Allende's government and promote military coup in Chile. Joining the operations included Henry Kissinger (National Security Advisor), Richard Helms (CIA Director), and Attorney General John Mitchell. Under the supervision of Thomas Karamessines, a special task force was established and led by veteran David Atlee Phillips. On September 11, 1973 General Agusto Pinochet, who had just 19 days prior become the commander in chief of the army, executed a bloody coup d'etat which resulted in the death of Allende and Pinochet's rise to military control of the state. »


    Salvador Allende foi eleito presidente da República do Chile, em eleições directas e livres, e por isso mesmo, derrubado por um golpe fascista de Pinochet, organizado pela CIA.

    segunda-feira, junho 25, 2007

  • MADELEINE MCCANN E A CONTINUAÇÃO DA PERSEVERANÇA


    Há que manter a perseverança.






    A continuação da perseverança pode fazer as coisas mudar, a desistência é que não muda nada.

  • A UNIÃO EUROPEIA E O SÉCULO XXI

    Sob o ponto de vista cultural, parece claro, que um obstáculo chave são as barreiras linguísticas, que se perpetuarão, segundo os padrões de pensamento actuais.
    Copnsiderando que a União Europeia será sempre uma «Torre de Babel», para superar este aspecto há que agilizar as traduções dos produtos culturais, entre as pessoas com concepções ideológicas quase iguais, muito semelhantes, e compatíveis, porque mais que a língua o que une as pessoas são as concepções ideológicas.
    Uma determinada concepção do Mundo, uma determinada concepção ideológica une muitíssimo mais as pessoas que a língua.

    domingo, junho 24, 2007

  • MADELEINE MCCANN E A PERSISTÊNCIA


    Nas coisas difíceis é preciso persistir.






    É necessária muita persistência.

  • A UNIÃO EUROPEIA, A CULTURA, E OS PORTUGUESES DO EXTERIOR

    Um terço dos portugueses vivem fora de Portugal
    Aqueles que vivem em países da União Europeia tiram vantgens da existência dessa União Europeia.
    O actual presidente da III República de Portugal, Cavaco Silva, esteve nos Estados Unidos, contactando os portugueses que lá vivem.
    Uma das questões colocadas foi o pouco interesse do Estado português em ensinar a língua portuguesa aos filhos desses portugueses.
    Os Estados Unidos não só os elementos da Administração Bush. Há lá mais gente.
    Acontece que a língua castelhana está a impor-se como segunda língua dos Estados Unidos. Ora, os portugueses que quiserem ensinar a língua portuguesa aos filhos nos Estados Unidos devem ter oportunidade de o fazer.
    O principal divulgador da língua portuguesa é o Brasil, porque tem perto de 190 milhões de habitantes. Mas os filhos dos portugueses nos Estados Unidos podem perfeitamente aprender inglês e português ao mesmo tempo.

    Um dos grandes problemas da União Europeia é a sua indefinição cultural. Já aqui dissemos muitas vezes, que hoje o que une mais as pessoas é o pensamento, a maneira de pensar, mais que a língua materna. Mas em segundo lugar é a língua. O desenvolvimento do Brasil. De angola e de Moçambique, no século XXI vai aumentar, consideravelmente a importância da língua portuguesa, enquanto língua internacional.

    Voltando à União Europeia, o futuro é as pessoas com maneiras de pensar semelhantes traduzirem, agilmente, os produtos culturais que as unem.

    O progresso cultural da União Europeia passa e passará pela tradução ágil das expressões do Pensamento Comum, esse sim é o futuro da União Europeia. Em termos culturais, contra os chauvinismos defendemos as traduções ágeis e eficientes.

    Na União Europeia hvará sempre as barreiras linguísticas. Só as traduções ágeis poderão fazer da União Europeia uma Entidade Cultural

    sábado, junho 23, 2007

  • MADELEINE MCCANN E AS PISTAS FALSAS



    As pistas falsas aumentam o cepticismo e a descrença.





    Mas ainda pode aparecer uma pista verdadeira.

  • O QUE É E O QUE SERÁ A UNIÃO EUROPEIA?

    Teoricamente, a União Europeia não é um Estado, nem, segundo os cânones actuais do pensamento político virá a ser.
    Não é pois, nem se pensa que poderá vir a ser um Estado, formado por um conjunto de Estados, como são os Estados Unidos da América do Norte e a República Federativa do Brasil.
    Não se pensa que venha a existir um governo central, com soberania sobre todo o território, como acontece nos Estados Unidos e no Brasil.
    Em teoria a União Europeia é um conjunto de 27 Estados soberanos, cujo objectivo, em princípio, é melhorar a qualidade de vida global de todos os povos desta União, através de laços políticos, económicos, financeiros e culturais.
    Teve a sua origem no Tratado de Roma de 1957.
    Actualmente, vislumbra-se um acordo para um novo Tratado Simplificado, que substituirá a rejeitada Constituição Europeia.





    «A Comunidade Económica Europeia (CEE) foi uma organização internacional criada por um dos dois Tratados de Roma de 1957 (em vigor desde 1958), com a finalidade de estabelecer um mercado comum europeu.

    Os Estados signatários foram França, Itália, Alemanha (na altura, apenas a República Federal Alemã, e não a República Democrática Alemã) e os três países do Benelux (Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo).»






    «A União Europeia, anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros.

    Foi estabelecida com este nome pelo Tratado da União Europeia (normalmente conhecido como Tratado de Maastricht) em 1992, mas muitos aspectos desta união já existiam desde a década de 50. A União tem sedes em Bruxelas, Luxemburgo e Estrasburgo.

    A União Europeia tem muitas facetas, sendo as mais importantes o mercado único europeu (ou seja uma união aduaneira), uma moeda única (o euro, adoptado por 13 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns. A União Europeia desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.

    O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabelecendo a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e os Tratados de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados pelos


    seis membros fundadores:Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos.


    Depois disto, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; em 1981, Grécia;


    em 1986, Portugal e Espanha;


    em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia;


    a 1 de Maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia;


    a 1 de Janeiro de 2007, Bulgária e Roménia.


    Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país.»






    Há quem diga que a cidade de Roma foi escolhida para assinatura do Tratado de 1957, por evocação do Império Romano, pós Édito de Caracala de 212, que concedia o direito de cidadania romana a todos os homens livres do império.

    Comparação aproximada do espaço europeu, que pertenceu ao Império Romano, assinalando as fases da sua expansão até à máxima extensão conseguida por Trajano, imperador que nasceu no actual território da Espanha, com, aproximadamente, o mesmo espaço da União Europeia.





    sexta-feira, junho 22, 2007

  • MADELEINE MCCANN DEVE ESTAR VIVA MUITO PROVAVELMENTE




    O «site» da Sky News na Internet acentua a convicção dos pais de Madeleine McCann de que elea estará viva:
    «The parents of missing Madeleine McCann have said they are "convinced" she is still alive in a letter thanking British news organisations for their help.»

    Os pais de Madeleine McCann esforçam-se por combater o esquecimento. Hoje fizeram um simbólico lançamento de balões na Praia da Luz, no Algarve. Mas pistas seguras não aparecem.





    Depois de um falso alarme na Suiça, aumentou o cepticismo sobre o caso Madeleine McCann.
    Em Malta estará Madeleine McCann?
    As pistas falsas aumentam o cepticismo.
    Mas, alguém, inesperado, pode encontrá-la.

  • A TEORIA POLÍTICA MAIS MODERNA DE TODAS

    ESTAMOS EM TEMPO DE MODERNIZAÇÃO POLÍTICA