A UNIÃO EUROPEIA, A CULTURA, E OS PORTUGUESES DO EXTERIOR
Um terço dos portugueses vivem fora de Portugal
Aqueles que vivem em países da União Europeia tiram vantgens da existência dessa União Europeia.
O actual presidente da III República de Portugal, Cavaco Silva, esteve nos Estados Unidos, contactando os portugueses que lá vivem.
Uma das questões colocadas foi o pouco interesse do Estado português em ensinar a língua portuguesa aos filhos desses portugueses.
Os Estados Unidos não só os elementos da Administração Bush. Há lá mais gente.
Acontece que a língua castelhana está a impor-se como segunda língua dos Estados Unidos. Ora, os portugueses que quiserem ensinar a língua portuguesa aos filhos nos Estados Unidos devem ter oportunidade de o fazer.
O principal divulgador da língua portuguesa é o Brasil, porque tem perto de 190 milhões de habitantes. Mas os filhos dos portugueses nos Estados Unidos podem perfeitamente aprender inglês e português ao mesmo tempo.
Um dos grandes problemas da União Europeia é a sua indefinição cultural. Já aqui dissemos muitas vezes, que hoje o que une mais as pessoas é o pensamento, a maneira de pensar, mais que a língua materna. Mas em segundo lugar é a língua. O desenvolvimento do Brasil. De angola e de Moçambique, no século XXI vai aumentar, consideravelmente a importância da língua portuguesa, enquanto língua internacional.
Voltando à União Europeia, o futuro é as pessoas com maneiras de pensar semelhantes traduzirem, agilmente, os produtos culturais que as unem.
O progresso cultural da União Europeia passa e passará pela tradução ágil das expressões do Pensamento Comum, esse sim é o futuro da União Europeia. Em termos culturais, contra os chauvinismos defendemos as traduções ágeis e eficientes.
Na União Europeia hvará sempre as barreiras linguísticas. Só as traduções ágeis poderão fazer da União Europeia uma Entidade Cultural
Aqueles que vivem em países da União Europeia tiram vantgens da existência dessa União Europeia.
O actual presidente da III República de Portugal, Cavaco Silva, esteve nos Estados Unidos, contactando os portugueses que lá vivem.
Uma das questões colocadas foi o pouco interesse do Estado português em ensinar a língua portuguesa aos filhos desses portugueses.
Os Estados Unidos não só os elementos da Administração Bush. Há lá mais gente.
Acontece que a língua castelhana está a impor-se como segunda língua dos Estados Unidos. Ora, os portugueses que quiserem ensinar a língua portuguesa aos filhos nos Estados Unidos devem ter oportunidade de o fazer.
O principal divulgador da língua portuguesa é o Brasil, porque tem perto de 190 milhões de habitantes. Mas os filhos dos portugueses nos Estados Unidos podem perfeitamente aprender inglês e português ao mesmo tempo.
Um dos grandes problemas da União Europeia é a sua indefinição cultural. Já aqui dissemos muitas vezes, que hoje o que une mais as pessoas é o pensamento, a maneira de pensar, mais que a língua materna. Mas em segundo lugar é a língua. O desenvolvimento do Brasil. De angola e de Moçambique, no século XXI vai aumentar, consideravelmente a importância da língua portuguesa, enquanto língua internacional.
Voltando à União Europeia, o futuro é as pessoas com maneiras de pensar semelhantes traduzirem, agilmente, os produtos culturais que as unem.
O progresso cultural da União Europeia passa e passará pela tradução ágil das expressões do Pensamento Comum, esse sim é o futuro da União Europeia. Em termos culturais, contra os chauvinismos defendemos as traduções ágeis e eficientes.
Na União Europeia hvará sempre as barreiras linguísticas. Só as traduções ágeis poderão fazer da União Europeia uma Entidade Cultural