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Anti-Direita Portuguesa

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LIVRE-PENSADORA

domingo, junho 24, 2007

  • A UNIÃO EUROPEIA, A CULTURA, E OS PORTUGUESES DO EXTERIOR

    Um terço dos portugueses vivem fora de Portugal
    Aqueles que vivem em países da União Europeia tiram vantgens da existência dessa União Europeia.
    O actual presidente da III República de Portugal, Cavaco Silva, esteve nos Estados Unidos, contactando os portugueses que lá vivem.
    Uma das questões colocadas foi o pouco interesse do Estado português em ensinar a língua portuguesa aos filhos desses portugueses.
    Os Estados Unidos não só os elementos da Administração Bush. Há lá mais gente.
    Acontece que a língua castelhana está a impor-se como segunda língua dos Estados Unidos. Ora, os portugueses que quiserem ensinar a língua portuguesa aos filhos nos Estados Unidos devem ter oportunidade de o fazer.
    O principal divulgador da língua portuguesa é o Brasil, porque tem perto de 190 milhões de habitantes. Mas os filhos dos portugueses nos Estados Unidos podem perfeitamente aprender inglês e português ao mesmo tempo.

    Um dos grandes problemas da União Europeia é a sua indefinição cultural. Já aqui dissemos muitas vezes, que hoje o que une mais as pessoas é o pensamento, a maneira de pensar, mais que a língua materna. Mas em segundo lugar é a língua. O desenvolvimento do Brasil. De angola e de Moçambique, no século XXI vai aumentar, consideravelmente a importância da língua portuguesa, enquanto língua internacional.

    Voltando à União Europeia, o futuro é as pessoas com maneiras de pensar semelhantes traduzirem, agilmente, os produtos culturais que as unem.

    O progresso cultural da União Europeia passa e passará pela tradução ágil das expressões do Pensamento Comum, esse sim é o futuro da União Europeia. Em termos culturais, contra os chauvinismos defendemos as traduções ágeis e eficientes.

    Na União Europeia hvará sempre as barreiras linguísticas. Só as traduções ágeis poderão fazer da União Europeia uma Entidade Cultural