A LUTA CONTRA O CÂNONE DOMINANTE DA FICÇÃO
O Cânone Dominante da Ficção é um meio de domínio do pensamento humano, é um meio de condicionar a Liberdade de Expressão de Pensamento.
Uma afirmação, muito conhecida, de luta contra o Cânone Dominante foi a recusa do francês Jean-Paul Sartre em aceitar o Prémio Nobel da Literatura, o único caso até hoje.
É um prémio de mais de 200 mil contos.
O russo Bóris Pasternack foi muito elogiado e premiado no Ocidente por criticar o igualitarismo social, nomeadamente o marxismo-leninismo e o estalinismo. Não pretendo defender o marxismo-leninismo nem o estalinismo. No arquivo deste blog há um texto, desenvolvido sobre o estalinismo (pesquisar no blog em «search blog»).
O colombiano Gabriel García Márquez, que tem fama de ser comunista, foi elogiado e premiado pelos mesmos que elogiaram e premiaram o anti-comunista Bóris Pasternack.
Pode parecer paradoxal, mas faz sentido, porque, enquanto ficcionista Gabriel García Márquez, não critica a Civilização Ocidental em sentido restrito (Europa Ocidental e Estados Unidos), mas a América Latina.
Gabriel García Márquez é editado por uma das editoras mais reaccionárias do nosso tempo que é a Mondadori (que também edita o reaccionário-colonialista português António Lobo Antunes), que tem capital de Sílvio Berlusconi.
Em termos de Esquerda a Mondadori, tal como o grupo castelhano Planeta, pertencem ao «EIXO DO MAL». É preciso lutar contra o eixo do mal neoconservador-neoliberal.
O norte-americano Walt Disney plagiou grosseiramente o Castelo de Neuschwanstein
e criou personagens do eixo do mal conservador, como o «Tio Patinhas» que praticamente come dinheiro.
O «Tio Patinhas» de hoje é o «Harry Potter». Joana Rowling plagia-se sistematicamente a si própria, e os filmes do Harry Potter, discretamente, procuram justificar a Rede de Tortura Guantánamo e Sucursais.
«Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves» tem circulado numa tentativa intercontinental de dinamizar esta Guerra contra o Cânone Dominante da Ficção.
O triunfo do «Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves» não é o triunfo do livro em si, mas da dinamização da luta contra o neoconservadorismo-neoliberalismo, que é a luta contra o Cânone Dominante da Ficção, melhor, mais objectivamente, é a existência dessa luta.
A Alemanha é um país traumatizado pelo nazismo, em termos culturais. Mas também já está a despertar para esta luta.
Este filme não é ficção em sentido restrito, mas embora baseado em factos reais, não deixa de ser um pouco de ficção.
Uma afirmação, muito conhecida, de luta contra o Cânone Dominante foi a recusa do francês Jean-Paul Sartre em aceitar o Prémio Nobel da Literatura, o único caso até hoje.
É um prémio de mais de 200 mil contos.
O russo Bóris Pasternack foi muito elogiado e premiado no Ocidente por criticar o igualitarismo social, nomeadamente o marxismo-leninismo e o estalinismo. Não pretendo defender o marxismo-leninismo nem o estalinismo. No arquivo deste blog há um texto, desenvolvido sobre o estalinismo (pesquisar no blog em «search blog»).
O colombiano Gabriel García Márquez, que tem fama de ser comunista, foi elogiado e premiado pelos mesmos que elogiaram e premiaram o anti-comunista Bóris Pasternack.
Pode parecer paradoxal, mas faz sentido, porque, enquanto ficcionista Gabriel García Márquez, não critica a Civilização Ocidental em sentido restrito (Europa Ocidental e Estados Unidos), mas a América Latina.
Gabriel García Márquez é editado por uma das editoras mais reaccionárias do nosso tempo que é a Mondadori (que também edita o reaccionário-colonialista português António Lobo Antunes), que tem capital de Sílvio Berlusconi.
Em termos de Esquerda a Mondadori, tal como o grupo castelhano Planeta, pertencem ao «EIXO DO MAL». É preciso lutar contra o eixo do mal neoconservador-neoliberal.
O norte-americano Walt Disney plagiou grosseiramente o Castelo de Neuschwanstein
e criou personagens do eixo do mal conservador, como o «Tio Patinhas» que praticamente come dinheiro.
O «Tio Patinhas» de hoje é o «Harry Potter». Joana Rowling plagia-se sistematicamente a si própria, e os filmes do Harry Potter, discretamente, procuram justificar a Rede de Tortura Guantánamo e Sucursais.
«Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves» tem circulado numa tentativa intercontinental de dinamizar esta Guerra contra o Cânone Dominante da Ficção.
O triunfo do «Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves» não é o triunfo do livro em si, mas da dinamização da luta contra o neoconservadorismo-neoliberalismo, que é a luta contra o Cânone Dominante da Ficção, melhor, mais objectivamente, é a existência dessa luta.
A Alemanha é um país traumatizado pelo nazismo, em termos culturais. Mas também já está a despertar para esta luta.
Este filme não é ficção em sentido restrito, mas embora baseado em factos reais, não deixa de ser um pouco de ficção.