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terça-feira, junho 26, 2007

  • GUANTÁNAMOSCHWITZ

    GUANTÁNAMOSCHWITZ OU A INQUISIÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA

    EM APOIO DE GUNTÁNAMOSCHWITZ TEMOS GUANTÁNAMOCEAUSESCUDEMOCRATIC NA ROMÉNIA ACTUAL



    « Szczytno-Szymany International Airport (IATA: SZY, ICAO: EPSY) is a currently inoperative[1] Polish regional airport located in the village Szymany, some 10 km from the center of the city of Szczytno in the Warmian-Masurian Voivodeship in the North of Poland. It is the only airport in the Warmian-Masurian Voivodeship. As of 2007 the airport does not have any year-round scheduled service, and in fact is not open for traffic. When active, it catered mostly to general aviation, charter flights and seasonally scheduled connections in the summer. It used to have scheduled passenger service with Warsaw.
    Airlines and destinations
    • none (For several years now, the airport has not had any scheduled passenger traffic, and presently, serves no traffic at all.)
    Involvement in extraordinary renditions
    The airport gained attention in the press in 2005, when it was alleged to be a so-called black site involved in the CIA's network of extraordinary renditions. Terrorist suspects were to be secretly held, and even tortured, in violation of Polish law, by the CIA. Flight records show that an airplane leased by the CIA flying from Kabul to Guantanamo Bay made a stop in Szymany. Officials from the airport have confirmed that some of these flights bypassed normal customs-clearing procedures, and that during the time of these landings, the airport regularly received visits by cars bearing markings associated with intelligence training school outside the nearby village of Stare Kiejkuty.
    As recently as November, 2006, the European Parliament investigative commission led by Claudio Fava had been told, when asked for the flight logs of 11 specific flights observed to have transited through Szymany, that "[the records] have [not] been retained, have been faxed and destroyed, and finally said to have been saved in an unspecified place."[2] The commission report also quotes Szymany officials as confirming six occasions in 2002 and 2003 when Gulfstream jets bearing civilian registration numbers had landed at the airport, bypassing customs clearance. Airport officials had been directly ordered not to approach the aircraft, and vehicles bearing military registration numbers affiliated with the nearby base at Stare Kiejkuty awaited the arrival of each aircraft.»






    Já temos a longitude e a latitude do CAMPO DE CONCENTRAÇÃO E TORTURA, INCLUINDO TORTURA ATÉ À MORTE DA UNIÃO EUROPEIA, NA POLÓNIA, CONHECIDO POR GUANTÁNAMOSCHWITZ.

    O caso é muito mais grave que o de Guantánamo, pois este fica fora dos Estados Unidos, mas Guantánamoschwitz fica no coração da União Europeia.






    « Quinta-feira, 14 de Junho de 2007
    OS TENTÁCULOS DA CIA



    Na semana passada, investigadores europeus criticaram os Estados Unidos pela forma como estão lidando com os suspeitos de terrorismo. Mas pouco parece ter mudado. Agora, a CIA se estabeleceu no Chifre da África




    John Goetz, Marcel Rosenbach e Holger Stark - 14/06/2007




    Quando a cidadã sueca Saafia Benaouda, 17 anos e grávida, partiu em dezembro para uma viagem com múltiplas paradas pela região do Golfo Pérsico com seu marido, Mounir Awad, 25 anos, eles esperavam por férias de Natal empolgantes. Mas não demorou muito para a aventura deles se transformar em um pesadelo. Após uma parada em Dubai, o casal decidiu fazer um desvio imprudente para a Somália - para uma rápida parada em um país dividido pela guerra civil. Na época da viagem deles, milícias muçulmanas fundamentalistas e grupos aliados ao instável governo provisório estavam envolvidos em combates pesados."Eu adoro viajar e queria conhecer outro país muçulmano", disse Saafia Benaouda, justificando seu itinerário incomum. Um grau substancial de ingenuidade parece ter tido um papel: Benaouda relatou que ela ficou sem ler jornal por "duas ou três semanas" enquanto estava em Dubai e também não checou outros meios de comunicação. Ela disse que não sabia nada sobre a situação instável na Somália e sobre os alertas oficiais para não viajar para lá.Saafia não ficou impressionada com o país: "A Somália não era nada do que eu esperava. Eu não gostei de lá", disse a filha de um marroquino, cuja mãe se converteu ao Islã e dirige uma organização muçulmana na Suécia. "Eu acho que os somalis não gostam de pessoas brancas." Mas isto não foi o pior que aconteceu a ela em sua viagem à Somália.Quando tropas etíopes entraram na Somália por volta do Ano Novo, ela fugiu para a fronteira do Quênia com seu marido. Foi lá que aconteceu: "Eu ouvi disparos por toda parte. Havia três soldados americanos com a bandeira americana em seu uniforme e 10 quenianos", recordou a jovem de 17 anos. Os homens aparentemente faziam parte da Polícia Antiterrorismo queniana, que é altamente financiada pelos Estados Unidos e faz parte da Iniciativa de Contraterrorismo no Leste da África patrocinada pelos americanos, no valor de US$ 100 milhões.Em 27 de janeiro de 2007, Saafia foi levada para Mogadício, Somália, em um vôo da African Express Airlines (vôo número AXK527), juntamente com 84 outros "suspeitos de terrorismo", incluindo várias crianças.Cidadãos americanos estavam presentes em cada uma destas paradas, disse Mounir Awad, o marido de Saafia, para a "Spiegel". "Quando pousamos, fomos imediatamente fotografados pelos americanos em trajes civis", contou ele, acrescentando que ele e outros eram continuamente insultados como "bastardos da Al Qaeda".




    Falando com "Tim" e "Dennis"




    No início de fevereiro, os guardas os levaram para a capital etíope de Adis Abeba. Toda manhã às 5h, todos os suspeitos de terrorismo eram recolhidos por um caminhão e levados para uma vila americana, segundo Mounir Awad. Lá eram interrogados por 12 horas ou mais.Um interrogador se dizia chamar "Tim" e alegava trabalhar para o FBI; outro se dizia chamar "Dennis" e trabalhava para a CIA.Os cidadãos americanos colheram amostras de DNA e perguntaram sobre os muçulmanos suecos e as mesquitas, disse Awad, acrescentando que às vezes batiam ou sufocavam seus prisioneiros. Apenas aqueles dispostos a cooperar eram autorizados a sentar e recebiam algo para comer, segundo Awad. Enquanto isso, na Suécia, seus amigos e parentes eram interrogados pelo serviço de inteligência sueco, que também queria saber se ele era ou não um membro da Al Qaeda.A história dos dois suecos não é um caso isolado: durante a confusão provocada pela entrada etíope na Somália, as tropas quenianas -auxiliadas pelas autoridades americanas- detiveram mais de 100 pessoas na área ao redor da fronteira entre a Somália e o Quênia, incluindo quatro cidadãos britânicos, um canadense e um americano de 24 anos. A vaga acusação feita contra os detidos era de que apoiavam a Al Qaeda.




    200 agentes americanos em Adis Abeba




    Segundo Saafia Benaouda, havia muitas crianças entre os detidos, incluindo um bebê de sete meses. Uma mulher em estado avançado de gravidez teria dado à luz enquanto estava detida na Etiópia. A CIA e o FBI atualmente contam com até 200 agentes em Adis Abeba, segundo Washington. A Reprieve, uma organização britânica de direitos humanos, escreveu em seu mais recente relatório sobre as prisões "ao estilo Guantánamo" no Chifre da África.Os interrogatórios, realizados sem conhecimento da Cruz Vermelha, sem advogados e sem juízes, anunciam uma nova fase na "guerra contra o terror" do governo americano.A Etiópia é a aliada regional com relação mais estreita com os americanos na luta contra o terrorismo, e o governo Bush tem sido cuidadoso em recompensar o país. Ele foi recentemente equipado por Washington com armamento moderno para combater os muçulmanos fundamentalistas na Somália.A existência de prisões secretas por muito tempo permaneceu não provada - até que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, reconheceu no final do ano passado que a CIA capturou "potenciais assassinos em massa" em "campos de batalha ao redor do mundo" e os deteve em locais secretos, onde os suspeitos eram interrogados usando procedimentos que ele descreveu tanto como "duros" quanto "seguros, dentro da lei e necessários".Como são tais procedimentos agora se tornou conhecido: eles incluem técnicas que variam de privação de sono a privação de oxigênio, de choques térmicos a uma forma de tortura chamada "waterboarding", que envolve a simulação da sensação de afogamento.




    Cerca de 100 prisioneiros foram detidos em tais campos, reconheceu John Bellinger, consultor legal do Departamento de Estado, no ano passado. Mas ele acrescentou que os últimos deles tinham sido transferidos para Guantánamo em outubro e que os campos estavam vazios desde então.No final da semana passada, o investigador especial do Conselho da Europa, Dick Marty, revelou onde tais prisões secretas estavam localizadas: na Romênia e Polônia, onde cerca de uma dúzia de importantes suspeitos da Al Qaeda estavam detidos.As acusações que Marty fez em seu relatório de 72 páginas são sérias. A CIA, ele escreveu, executou "toda uma série de atos ilegais", de seqüestro e detenção a "técnicas de interrogatório que representam tortura", segundo o relatório.Marty baseia suas denúncias em fontes anônimas dentro de vários órgãos governamentais, agências de inteligência e na análise dos dados da movimentação dos aviões da CIA. O investigador descobriu em conversas conduzidas nos locais que a existência das prisões na Polônia e Romênia eram tratadas como segredo de Estado: em Bucareste, aparentemente, nem mesmo o primeiro-ministro sabia que a CIA mantinha uma prisão em miniatura no hangar do aeroporto Mihail Kogalniceanu, na costa do Mar Negro da Romênia.




    Direitos irrestritos na Romênia




    Segundo Marty, o governo assinou um acordo especial com os Estados Unidos que garantia à CIA direitos irrestritos na Romênia. O governo romeno rejeitou as acusações.As evidências reunidas pelo investigador especial na Polônia são igualmente incriminatórias. Um jato Gulfstream da CIA pousou no aeroporto de Szymany, no norte do país, em 7 de março de 2003, às 16 horas. Três pessoas desceram do avião - uma delas parecia ser Khaled Sheikh Mohammed, um dos mentores dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Os interrogatórios dele ocorreram em um complexo da agência de inteligência chamado Stary Kirkuty, a 19 km de Szymany, segundo Marty. Ramzi Binalshibh, o contato dos pilotos suicidas associados a Mohammed Atta, também estaria detido lá.Marty criticou a falta de cooperação do governo polonês com sua investigação. Em mais de 18 meses, o governo não lhe passou os dados dos vôos da CIA sobre a Polônia, ele disse. »



    RECORDAR O FASCISMO NO CHILE, IMPLANTADO COM GRANDE AJUDA DA CIA

    « Chile
    Main article: Project FUBELT
    On September 4, 1970 Salvador Allende gained presidency after four elections and became the first socialist to be democratically elected in the Western Hemisphere in the 20th century. Soon after, President Richard Nixon ordered a covert operation to undermine Allende's government and promote military coup in Chile. Joining the operations included Henry Kissinger (National Security Advisor), Richard Helms (CIA Director), and Attorney General John Mitchell. Under the supervision of Thomas Karamessines, a special task force was established and led by veteran David Atlee Phillips. On September 11, 1973 General Agusto Pinochet, who had just 19 days prior become the commander in chief of the army, executed a bloody coup d'etat which resulted in the death of Allende and Pinochet's rise to military control of the state. »


    Salvador Allende foi eleito presidente da República do Chile, em eleições directas e livres, e por isso mesmo, derrubado por um golpe fascista de Pinochet, organizado pela CIA.