DAN BROWN E A CRÍTICA À CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, DENTRO DESTA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1) Dan Brown deve ser comparado com os homens e as mulheres, que no seu próprio país que é os Estados Unidos se dedicam à ficção, ele teve os mesmos meios que os seus compatriotas homens e mulheres têm.
2) O livro «O Código da Vinci» é ou não uma crítica interna na Civilização Ocidental, através da ficção? A resposta é sim, é mesmo uma crítica interna dentro da Civilização Ocidental.
O filme também é.
3) Questiona o Cristianismo, mas dentro do Cristianismo sobretudo a Igreja Católica e a organização católica de elementos do clero e de leigos Opus Dei.
4) Esta crítica atinge muito menos os protestantes, pelo que Dan Brown beneficiou de um contexto protestante – a colónia que deu origem aos Estados Unidos foi fundada por protestantes. Os Estados Unidos foram fundados por protestantes na década de 70 do século XVIII e George W Bush é protestante.
5) Para além de muitos outros aspectos o livro de Dan Brown põe em causa um dos alicerces da Civilização Ocidental.
6) O filósofo britânico do século XX Bertrand Russell, que chegou a ser membro do Partido Trabalhista, fez uma das mais meticulosas e fundamentadas críticas ao Cristianismo, na sua obra «Porque Não Sou Cristão», questionando a validade do Cristianismo.
7) No entanto a relacionação que o filósofo dinamarquês Quirquegórde sugere entre religiosidade e desespero humano parece ser a explicação mais racionalista para a religiosidade. Numa livre-interpretação de Kierkegaard o homem não consegue nem conseguirá evitar o desespero humano, porque o desespero humano faz parte das limitações da condição humana.
8) Mas, numa altura de choque de civilizações como a brutal invasão do Iraque e a Tortura em nome da «Democracia», o livro «O Código da Vinci», entre outras coisas, não deixa de ser uma crítica dentro da Civilização Ocidental, a essa mesma Civilização Ocidental.
2) O livro «O Código da Vinci» é ou não uma crítica interna na Civilização Ocidental, através da ficção? A resposta é sim, é mesmo uma crítica interna dentro da Civilização Ocidental.
O filme também é.
3) Questiona o Cristianismo, mas dentro do Cristianismo sobretudo a Igreja Católica e a organização católica de elementos do clero e de leigos Opus Dei.
4) Esta crítica atinge muito menos os protestantes, pelo que Dan Brown beneficiou de um contexto protestante – a colónia que deu origem aos Estados Unidos foi fundada por protestantes. Os Estados Unidos foram fundados por protestantes na década de 70 do século XVIII e George W Bush é protestante.
5) Para além de muitos outros aspectos o livro de Dan Brown põe em causa um dos alicerces da Civilização Ocidental.
6) O filósofo britânico do século XX Bertrand Russell, que chegou a ser membro do Partido Trabalhista, fez uma das mais meticulosas e fundamentadas críticas ao Cristianismo, na sua obra «Porque Não Sou Cristão», questionando a validade do Cristianismo.
7) No entanto a relacionação que o filósofo dinamarquês Quirquegórde sugere entre religiosidade e desespero humano parece ser a explicação mais racionalista para a religiosidade. Numa livre-interpretação de Kierkegaard o homem não consegue nem conseguirá evitar o desespero humano, porque o desespero humano faz parte das limitações da condição humana.
8) Mas, numa altura de choque de civilizações como a brutal invasão do Iraque e a Tortura em nome da «Democracia», o livro «O Código da Vinci», entre outras coisas, não deixa de ser uma crítica dentro da Civilização Ocidental, a essa mesma Civilização Ocidental.