LIBERDADE E IGUALDADE E CORRENTES DE PENSAMENTO
1) Os iluministas-liberais franceses do século XVIII sintetizaram o seu pensamento nas três palavras de ordem LIBERDADADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE.
2) Hoje há a clara perversão da palavra liberal.
Um dos mais grotescos exemplos é o neoconservador João Carlos Espada, que arranjou um «tacho» no actual poder em Portugal.
João Carlos Espada é «liberal», porque é contra a Liberdade. Este é um pensador da contradição.
Mas o maior «Pregador da Liberdade» é George W Bush.
E um argumento chave de George W Bush SÃO AS ELEIÇÕES, mas, é claro, DEPENDE DE QUEM AS VENCE.
a) VENEZUELA – Ganhou Hugo Chávez, logo as eleições na Venezuela «não prestam».
b) IRÃO – Tal como na Venezuela ganhou o candidato que teve mais votos. Logo as eleições no Irão «não prestam», porque ganhou o candidato que conseguiu mais votos dos homens e das mulheres do seu país.
c) PALESTINA – Mais uma vez ganhou as eleições quem teve mais votos, que foi o Hamas. Outras eleições «que não prestaram». Nada melhor que pôr os palestinianos e as palestinianas a passar fome, para «aprenderem a votar ‘bem’».
3) O ILUMINISMO E A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS.
O pensamento iluminista serviu de base teórica à independência dos Estados Unidos.
Um grande elogio aos norte-americanos do insuspeito Lenine: «Na minha ‘Carta aos trabalhadores Americanos’, mostrei a propósito, que o povo revolucionário americano quando se emancipou no séc. XVIII da Inglaterra, quando desenvolveu uma das primeiras e maiores guerras – realmente emancipadoras – da humanidade, e uma das poucas guerras que foi verdadeiramente revolucionária, o grande e revolucionário povo americano, libertando-se…» (Este texto é verídico, de um Discurso de 19 de Maio de 1919, intitulado «Como iludir o povo com os slogans de Liberdade e Igualdade»)
4) OS LIBERAIS INGLESES E FRANCESES VISTOS DA RÚSSIA.
«Quando os vossos grandes revolucionários burgueses, na Inglaterra de 1649, na França de 1792-1793, desencadearam uma revolução, não permitiram a liberdade de reunião aos Monárquicos. A Revolução francesa é chamada a Grande, porque não se caracterizou por molezas, meias-tintas, nem pelo palavriado de muitas das revoluções de 1848, e porque foi uma revolução a sério que não só derrubou os Monárquicos, como também os suprimiu.» - Estas são palavras de Lenine no mesmo discurso.
5) A QUESTÃO DA IGUALDADE VISTA DA ALEMANHA E DA RÚSSIA.
«Marx e Engels, tinham afirmado: a igualdade é uma frase oca a não ser que por igualdade se entenda a abolição de classes. Só destruindo as classes haverá igualdade. (…) A igualdade é o nosso objectivo mas sob a forma de abolição de classes.» - Lenine no discurso citado.
6) E AGORA NO SÉCULO XXI?
A Revolução iniciada por Lenine na Rússia em Outubro de 1917, sabemo-lo nós agora em 2006, não atingiu esse objectivo da Igualdade, tendo o regime fundado por Lenine implodido em 1989.
A Rússia de hoje é um dos países do Mundo em que há mais Desigualdades. A Oligarquia do Dinheiro da Rússia é das mais ricas do Mundo e a maioria do povo russo vive na pobreza ou na miséria.
7) É à volta dos conceitos chave Liberdade e Igualdade que se estruturam as correntes políticas do século XXI.
2) Hoje há a clara perversão da palavra liberal.
Um dos mais grotescos exemplos é o neoconservador João Carlos Espada, que arranjou um «tacho» no actual poder em Portugal.
João Carlos Espada é «liberal», porque é contra a Liberdade. Este é um pensador da contradição.
Mas o maior «Pregador da Liberdade» é George W Bush.
E um argumento chave de George W Bush SÃO AS ELEIÇÕES, mas, é claro, DEPENDE DE QUEM AS VENCE.
a) VENEZUELA – Ganhou Hugo Chávez, logo as eleições na Venezuela «não prestam».
b) IRÃO – Tal como na Venezuela ganhou o candidato que teve mais votos. Logo as eleições no Irão «não prestam», porque ganhou o candidato que conseguiu mais votos dos homens e das mulheres do seu país.
c) PALESTINA – Mais uma vez ganhou as eleições quem teve mais votos, que foi o Hamas. Outras eleições «que não prestaram». Nada melhor que pôr os palestinianos e as palestinianas a passar fome, para «aprenderem a votar ‘bem’».
3) O ILUMINISMO E A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS.
O pensamento iluminista serviu de base teórica à independência dos Estados Unidos.
Um grande elogio aos norte-americanos do insuspeito Lenine: «Na minha ‘Carta aos trabalhadores Americanos’, mostrei a propósito, que o povo revolucionário americano quando se emancipou no séc. XVIII da Inglaterra, quando desenvolveu uma das primeiras e maiores guerras – realmente emancipadoras – da humanidade, e uma das poucas guerras que foi verdadeiramente revolucionária, o grande e revolucionário povo americano, libertando-se…» (Este texto é verídico, de um Discurso de 19 de Maio de 1919, intitulado «Como iludir o povo com os slogans de Liberdade e Igualdade»)
4) OS LIBERAIS INGLESES E FRANCESES VISTOS DA RÚSSIA.
«Quando os vossos grandes revolucionários burgueses, na Inglaterra de 1649, na França de 1792-1793, desencadearam uma revolução, não permitiram a liberdade de reunião aos Monárquicos. A Revolução francesa é chamada a Grande, porque não se caracterizou por molezas, meias-tintas, nem pelo palavriado de muitas das revoluções de 1848, e porque foi uma revolução a sério que não só derrubou os Monárquicos, como também os suprimiu.» - Estas são palavras de Lenine no mesmo discurso.
5) A QUESTÃO DA IGUALDADE VISTA DA ALEMANHA E DA RÚSSIA.
«Marx e Engels, tinham afirmado: a igualdade é uma frase oca a não ser que por igualdade se entenda a abolição de classes. Só destruindo as classes haverá igualdade. (…) A igualdade é o nosso objectivo mas sob a forma de abolição de classes.» - Lenine no discurso citado.
6) E AGORA NO SÉCULO XXI?
A Revolução iniciada por Lenine na Rússia em Outubro de 1917, sabemo-lo nós agora em 2006, não atingiu esse objectivo da Igualdade, tendo o regime fundado por Lenine implodido em 1989.
A Rússia de hoje é um dos países do Mundo em que há mais Desigualdades. A Oligarquia do Dinheiro da Rússia é das mais ricas do Mundo e a maioria do povo russo vive na pobreza ou na miséria.
7) É à volta dos conceitos chave Liberdade e Igualdade que se estruturam as correntes políticas do século XXI.