O TEMPO, A GUERRA E A PAZ
Já falámos aqui do brutal ciclo das guerras entre a França e a Alemanha, e que terminou com uma aliança entre estes dois países, hoje com a mesma moeda, aliança essa que é o coração da União Europeia desde a primeira hora.
O colonialismo europeu foi brutal e muitos africanos, especialmente angolanos, foram feitos escravos pelos portugueses e vendidos como animais.
O Brasil tornou-se um Estado independente, quando o filho mais velho do rei de Portugal D. João VI, D. Pedro, declarou a independência do Brasil em 1822.
Já antes da independência o rei de Portugal D. João VI vivia no Brasil, porque se colocou ao lado da Inglaterra, na guerra contra a França, governada por Napoleão Bonaparte.
As independências de Angola, de Moçambique e da Guiné-Bissau foram consequência de guerras da independência de média duração.
E a seguir Cabo Verde e S. Tomé Príncipe tiveram as suas independências. Só Timor é que não conseguiu tornar-se independente, passando a ser uma colónia da Indonésia.
A democratização da Indonésia e a presença de Clinton na presidência dos Estados Unidos possibilitaram a independência de Timor, um caso que chegou a parecer perdido.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal possibilitou a independência de todas as colónias portuguesas, e abriu caminho à queda do regime de apartheid na África do Sul.
O tempo da guerra já passou e a aceleração do tempo político permitiu a formação de uma comunidade de países de língua portuguesa, liderada pelo Brasil devido à sua grande extensão territorial e ao elevado número de habitantes, em gradual aproximação aos duzentos milhões. O Brasil tem um território de 8 511 965 Km2, enquanto que o país mais populoso do Mundo, a China, tem cerca de 9 550 000 Km2, e o país com o território mais extenso da União Europeia, que é a França, tem 549 000 Km2. Os Estados Unidos têm 9 364 000 Km2 e o mais extenso país do Mundo, que é a Rússia, tem 17 075 000 Km2.
Neste contexto de paz e de cooperação foi atribuído o prémio Camões da língua portuguesa ao escritor angolano Luandino Vieira.
O colonialismo europeu foi brutal e muitos africanos, especialmente angolanos, foram feitos escravos pelos portugueses e vendidos como animais.
O Brasil tornou-se um Estado independente, quando o filho mais velho do rei de Portugal D. João VI, D. Pedro, declarou a independência do Brasil em 1822.
Já antes da independência o rei de Portugal D. João VI vivia no Brasil, porque se colocou ao lado da Inglaterra, na guerra contra a França, governada por Napoleão Bonaparte.
As independências de Angola, de Moçambique e da Guiné-Bissau foram consequência de guerras da independência de média duração.
E a seguir Cabo Verde e S. Tomé Príncipe tiveram as suas independências. Só Timor é que não conseguiu tornar-se independente, passando a ser uma colónia da Indonésia.
A democratização da Indonésia e a presença de Clinton na presidência dos Estados Unidos possibilitaram a independência de Timor, um caso que chegou a parecer perdido.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal possibilitou a independência de todas as colónias portuguesas, e abriu caminho à queda do regime de apartheid na África do Sul.
O tempo da guerra já passou e a aceleração do tempo político permitiu a formação de uma comunidade de países de língua portuguesa, liderada pelo Brasil devido à sua grande extensão territorial e ao elevado número de habitantes, em gradual aproximação aos duzentos milhões. O Brasil tem um território de 8 511 965 Km2, enquanto que o país mais populoso do Mundo, a China, tem cerca de 9 550 000 Km2, e o país com o território mais extenso da União Europeia, que é a França, tem 549 000 Km2. Os Estados Unidos têm 9 364 000 Km2 e o mais extenso país do Mundo, que é a Rússia, tem 17 075 000 Km2.
Neste contexto de paz e de cooperação foi atribuído o prémio Camões da língua portuguesa ao escritor angolano Luandino Vieira.
publicada por José às
12:04 da manhã
