AS ETERNIDADES TEMPORÁRIAS E OS PADRÕES DE PENSAMENTO
Apesar de estar condenada ao lixo a Constituição da União Europeia, Portugal já não pode ser pensado como um país isolado. Faz parte da União Europeia e a ela está ligado estruturalmente.
A crise que se vive em Portugal é a crise da União Europeia, que se desorientou no «timing» das adesões. Essa desorientação atingiu em cheio Portugal. A direita Europeia é que tem comandado a União Europeia e até escolheu o ódio à Rússia, do tempo da guerra-fria, como critério para as novas adesões e para o respectivo «timing».
Ora o crescimento a partir do ódio deu origem à crise ética da União Europeia, que atingiu o apogeu com adesão à rede de Tortura Guantánamo e sucursais.
As eternidades temporárias são as ideias neoconservadoras e neoliberais.
Ignoram que as sociedades são divididas em classes e que as angústias, os sonhos, os objectivos, das oligarquias do dinheiro e dos seus testas-de-ferro não são nem as angústias, nem os sonhos, nem os objectivos da maior parte das populações.
Ora para consolidar a dominação das oligarquias do dinheiro cria-se a Moral do Escravo para quem não pertence a essas oligarquias nem é capataz das mesmas.
Ora é preciso recusar a Moral do Escravo e ter a Moral do Homem Livre.
A crise que se vive em Portugal é a crise da União Europeia, que se desorientou no «timing» das adesões. Essa desorientação atingiu em cheio Portugal. A direita Europeia é que tem comandado a União Europeia e até escolheu o ódio à Rússia, do tempo da guerra-fria, como critério para as novas adesões e para o respectivo «timing».
Ora o crescimento a partir do ódio deu origem à crise ética da União Europeia, que atingiu o apogeu com adesão à rede de Tortura Guantánamo e sucursais.
As eternidades temporárias são as ideias neoconservadoras e neoliberais.
Ignoram que as sociedades são divididas em classes e que as angústias, os sonhos, os objectivos, das oligarquias do dinheiro e dos seus testas-de-ferro não são nem as angústias, nem os sonhos, nem os objectivos da maior parte das populações.
Ora para consolidar a dominação das oligarquias do dinheiro cria-se a Moral do Escravo para quem não pertence a essas oligarquias nem é capataz das mesmas.
Ora é preciso recusar a Moral do Escravo e ter a Moral do Homem Livre.