O BRASIL VIOLENTO
Fomos surpreendidos pelo Brasil violento.
Na Internet podemos ler jornais de todo o mundo.
Também em Portugal podemos ver televisões brasileiras.
São Paulo debaixo de alta violência.
Reflectir sobre tão delicado problema é difícil.
Não deixa de ser doloroso observar esta situação.
É muito difícil imaginar quando este problema será resolvido.
Parece é que este problema é mesmo muito complicado. Tristeza que vem do Brasil. Pessoas que choram familiares que foram assassinados.
Olhando para as televisões brasileiras, do outro lado europeu do Atlântico, sabemos que este é mesmo um problema de grandes dimensões, que mexe muito com o quotidiano das pessoas.
A primeira ideia que surge para o imediato é que são necessários mais polícias e com armas mais modernas e mais poderosas.
A segunda ideia é de que em vez de prisões de grandes dimensões haja prisões mais pequenas e em maior número.
Mas no meio desta confusão toda há também uma ideia de que a organização da sociedade, com mega-concentrações urbanas não facilita a vida à polícia.
Depois que tem que haver a separação do trigo do joio, a polícia tem que saber quem são os cérebros das operações criminosas e não lhes permitir meios de comunicação para exercerem o comando das operações.
Na Internet podemos ler jornais de todo o mundo.
Também em Portugal podemos ver televisões brasileiras.
São Paulo debaixo de alta violência.
Reflectir sobre tão delicado problema é difícil.
Não deixa de ser doloroso observar esta situação.
É muito difícil imaginar quando este problema será resolvido.
Parece é que este problema é mesmo muito complicado. Tristeza que vem do Brasil. Pessoas que choram familiares que foram assassinados.
Olhando para as televisões brasileiras, do outro lado europeu do Atlântico, sabemos que este é mesmo um problema de grandes dimensões, que mexe muito com o quotidiano das pessoas.
A primeira ideia que surge para o imediato é que são necessários mais polícias e com armas mais modernas e mais poderosas.
A segunda ideia é de que em vez de prisões de grandes dimensões haja prisões mais pequenas e em maior número.
Mas no meio desta confusão toda há também uma ideia de que a organização da sociedade, com mega-concentrações urbanas não facilita a vida à polícia.
Depois que tem que haver a separação do trigo do joio, a polícia tem que saber quem são os cérebros das operações criminosas e não lhes permitir meios de comunicação para exercerem o comando das operações.