INTERPRETAÇÕES DO ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES
1) Pouca gente se terá apercebido da utilização do mito de Rogério, para além dessa referida tal equipa.
Por outro lado, embora de uma maneira subjectiva há já quem veja na interpretação do CÉU CINZENTO por William Turner potencialidades trans-civilizacionais, esse CÉU CINZENTO associado às ideias de desilusão e de desespero.
Depois de ter andado por vários países e por mais que um continente e de ter estacionado, O Abominável Livro das Neves já iniciou a sua muito difícil, mas imparável marcha, enquanto expressão da chamada sociedade civil, não contra os partidos, nem contra a Democracia, mas como expressão só possível em Democracia, nem contra a Liberdade, mas como encarnação dessa mesma Liberdade.
2) Na utilização do mito de Rogério era necessário imaginar uma personagem para o lugar de «Angélica», e a ideia foi, por um conjunto de coincidências, produto do acaso, construí-la a partir de uma figura da vida real. Foi explicado a essa pessoa o essencial, sem qualquer referência à mitologia.
Há que acrescentar, que, por vezes, a imaginação bloqueia, e nem mesmo vinho tinto da melhor qualidade a consegue desbloquear.
Essa pessoa parece que se sentiu muito desagradada.
Há que esclarecer, que uma personagem de ficção, mesmo inspirada numa pessoa da vida real, não é essa pessoa, mas alguém do mundo do imaginário, do mundo da fantasia.
Depois quem lê reflecte sobre o mundo que conhece.
RS
ME
Por outro lado, embora de uma maneira subjectiva há já quem veja na interpretação do CÉU CINZENTO por William Turner potencialidades trans-civilizacionais, esse CÉU CINZENTO associado às ideias de desilusão e de desespero.
Depois de ter andado por vários países e por mais que um continente e de ter estacionado, O Abominável Livro das Neves já iniciou a sua muito difícil, mas imparável marcha, enquanto expressão da chamada sociedade civil, não contra os partidos, nem contra a Democracia, mas como expressão só possível em Democracia, nem contra a Liberdade, mas como encarnação dessa mesma Liberdade.
2) Na utilização do mito de Rogério era necessário imaginar uma personagem para o lugar de «Angélica», e a ideia foi, por um conjunto de coincidências, produto do acaso, construí-la a partir de uma figura da vida real. Foi explicado a essa pessoa o essencial, sem qualquer referência à mitologia.
Há que acrescentar, que, por vezes, a imaginação bloqueia, e nem mesmo vinho tinto da melhor qualidade a consegue desbloquear.
Essa pessoa parece que se sentiu muito desagradada.
Há que esclarecer, que uma personagem de ficção, mesmo inspirada numa pessoa da vida real, não é essa pessoa, mas alguém do mundo do imaginário, do mundo da fantasia.
Depois quem lê reflecte sobre o mundo que conhece.
RS
ME