OS TABUS DE O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES
1) Algumas questões ficam sem resposta, pois é necessário o silêncio sobre aspectos muito delicados.
2) O livro demorou seis anos a ser escrito. Foi reescrito mais de cem vezes, ora acrescentando palavras, ora tirando frases.
3) Foi divulgado primeiro numa versão bastante inacabada em http://www.suplemento.blogspot.com/
4) Essa versão internet inacabada foi apagada, excepto dois capítulos, que ainda lá estão, com as respectivas datas. Foi depois passada a papel, a chamada versão-fantasma, pois foi destruída e «ressuscitou» em papel.
5) A versão 2 (dois) foi para «dinamizar situações».
6) Era essencial o «feed back» de uma das melhores equipas de leitura da Civilização Ocidental, segundo o nosso ponto de vista, sobre o interesse do livro. Essa opinião foi para nós fundamental. De quem? É mesmo um tabu, nada a esclarecer.
7) Sabemos que na Europa há editores e editoras que se dedicam aos chamados Cânones Alternativos. Só que têm pouco capital e são um pouco ofuscados e ofuscadas pelo Cânone Dominante.
Mas até esses e essas ficaram «assustados» e «assustadas» com a conversa «subversiva», dentro de um jeep das feministas da classe alta Filipa e Isabel. Estas duas feministas até «assustaram» outras feministas!!!!!!!!!!!!
8) Esta conversa é para manter, contra tudo e contra todos e todas. É mesmo para manter.
9) No ano de 212 o imperador nascido na Gália Marco Aurélio Antonino Bassiano, conhecido por Caracala, subverteu o império romano com a Constituição Antonina, que passou a considerar cidadãos romanos de pleno direito todos os homens livres do império, incluindo, obviamente, os que viviam no espaço geográfico que hoje é Portugal.
Ora nós consideramos o Império Ocidental a NATO, de que Portugal faz parte.
O Presidente deste Império é George W Bush, mas todos os homens livres deste império são mesmo homens livres.
Assim com a colaboração de terceiros tentámos que o Abominável Livro das Neves tentasse «dinamizar situações» nas mãos de quem concentra, em nossa opinião, inteligência, criatividade e princípios éticos.
Essa «dinamização de situações» pode ser ao nível da temática.
Este é um assunto duplamente tabu, pois nem sequer sabemos se os tais terceiros nos fizeram o favor que lhes pedimos.
10) Ora o Abominável Livro das Neves só pode ser apresentado depois de «dinamizadas determinadas situações». Tem que esperar a sua hora, pacientemente.
11) Entretanto ocorreram acontecimentos jurídico-sociais em partes do Ocidente, que por muita sorte, facilitam a compreensibilidade do livro.
12) Pelo método das sondagens, sem qualquer subserviência, e sem conhecermos pessoalmente as pessoas conseguimos furar o Bloqueio Censório-Inquisitorial em Portugal e uma instituição do Estado já está a divulgar o livro, mas sem qualquer interesse comercial. Esta brecha na muralha da Censura-Inquisitorial ocorreu mais cedo do que nós pensávamos, pelo que o plano do livro tem que ser acelerado.
13) O número treze, para muitos, é o número do azar. A pessoa encarregada de rever determinada palavra fê-lo tal como lhe foi pedido, 23 (vinte e três vezes). Na vigésima quarta havia duas hipóteses ou a palavra saía, e era substituída por outra, ou ficava como a vigésima terceira. Ultrapassando aquilo que nos parece a racionalidade, nem uma coisa nem outra, só na versão cinco foi aplicada a ideia, que era mesmo retirar a palavra. Isto chama-se mesmo azar.
14) Um plano a médio prazo exige altos riscos, perda de dinheiro no curto prazo, e saber esperar, pacientemente, pelo momento certo.
15) Por outro lado, o facto de a E.T.A. ter acabado com os atentados, isto é, com a guerrra contra o Estado Democrático Espanhol, também facilita bastante a vida ao Abominável Livro das Neves.
Se fôssemos umbiguistas até pensaríamos que a ETA nos fez esse favor.
2) O livro demorou seis anos a ser escrito. Foi reescrito mais de cem vezes, ora acrescentando palavras, ora tirando frases.
3) Foi divulgado primeiro numa versão bastante inacabada em http://www.suplemento.blogspot.com/
4) Essa versão internet inacabada foi apagada, excepto dois capítulos, que ainda lá estão, com as respectivas datas. Foi depois passada a papel, a chamada versão-fantasma, pois foi destruída e «ressuscitou» em papel.
5) A versão 2 (dois) foi para «dinamizar situações».
6) Era essencial o «feed back» de uma das melhores equipas de leitura da Civilização Ocidental, segundo o nosso ponto de vista, sobre o interesse do livro. Essa opinião foi para nós fundamental. De quem? É mesmo um tabu, nada a esclarecer.
7) Sabemos que na Europa há editores e editoras que se dedicam aos chamados Cânones Alternativos. Só que têm pouco capital e são um pouco ofuscados e ofuscadas pelo Cânone Dominante.
Mas até esses e essas ficaram «assustados» e «assustadas» com a conversa «subversiva», dentro de um jeep das feministas da classe alta Filipa e Isabel. Estas duas feministas até «assustaram» outras feministas!!!!!!!!!!!!
8) Esta conversa é para manter, contra tudo e contra todos e todas. É mesmo para manter.
9) No ano de 212 o imperador nascido na Gália Marco Aurélio Antonino Bassiano, conhecido por Caracala, subverteu o império romano com a Constituição Antonina, que passou a considerar cidadãos romanos de pleno direito todos os homens livres do império, incluindo, obviamente, os que viviam no espaço geográfico que hoje é Portugal.
Ora nós consideramos o Império Ocidental a NATO, de que Portugal faz parte.
O Presidente deste Império é George W Bush, mas todos os homens livres deste império são mesmo homens livres.
Assim com a colaboração de terceiros tentámos que o Abominável Livro das Neves tentasse «dinamizar situações» nas mãos de quem concentra, em nossa opinião, inteligência, criatividade e princípios éticos.
Essa «dinamização de situações» pode ser ao nível da temática.
Este é um assunto duplamente tabu, pois nem sequer sabemos se os tais terceiros nos fizeram o favor que lhes pedimos.
10) Ora o Abominável Livro das Neves só pode ser apresentado depois de «dinamizadas determinadas situações». Tem que esperar a sua hora, pacientemente.
11) Entretanto ocorreram acontecimentos jurídico-sociais em partes do Ocidente, que por muita sorte, facilitam a compreensibilidade do livro.
12) Pelo método das sondagens, sem qualquer subserviência, e sem conhecermos pessoalmente as pessoas conseguimos furar o Bloqueio Censório-Inquisitorial em Portugal e uma instituição do Estado já está a divulgar o livro, mas sem qualquer interesse comercial. Esta brecha na muralha da Censura-Inquisitorial ocorreu mais cedo do que nós pensávamos, pelo que o plano do livro tem que ser acelerado.
13) O número treze, para muitos, é o número do azar. A pessoa encarregada de rever determinada palavra fê-lo tal como lhe foi pedido, 23 (vinte e três vezes). Na vigésima quarta havia duas hipóteses ou a palavra saía, e era substituída por outra, ou ficava como a vigésima terceira. Ultrapassando aquilo que nos parece a racionalidade, nem uma coisa nem outra, só na versão cinco foi aplicada a ideia, que era mesmo retirar a palavra. Isto chama-se mesmo azar.
14) Um plano a médio prazo exige altos riscos, perda de dinheiro no curto prazo, e saber esperar, pacientemente, pelo momento certo.
15) Por outro lado, o facto de a E.T.A. ter acabado com os atentados, isto é, com a guerrra contra o Estado Democrático Espanhol, também facilita bastante a vida ao Abominável Livro das Neves.
Se fôssemos umbiguistas até pensaríamos que a ETA nos fez esse favor.