A GLOBALIZAÇÃO DO PENSAMENTO DE DIREITA
A Direita francesa quer o Despedimento Sem Justa Causa. Para já só para os mais jovens. Agora a idade mais jovem do trabalhador é um pretexto.
Muitos protestos hoje nas ruas das cidades francesas, pacíficos para a esmagadora maioria dos manifestantes.
A crise do pensamento de Esquerda é geral na Europa, não existe só em Portugal.
Mas as direitas europeias já globalizaram o seu pensamento: ‘se há crise vamos provocar INSEGURANÇA NO TRABALHO’.
A insegurança perante o emprego, perante o futuro, perante a vida é uma ideia que deu grandes resultados às direitas europeias no século XIX, através do chamado capitalismo selvagem.
Crise ética, crise laboral, crise existencial, o chamado neo-liberalismo avança perante um pensamento de Esquerda global cheio de desorientações. Assim como as Direitas se unem na Globalização, as Esquerdas têm que fazer o mesmo. Há uma crise do pensamento de Esquerda à escala planetária, e é preciso ultrapassar esta situação.
Não podemos aceitar este ‘determinismo direitista global’, de que a Humanidade tem que viver mal, que as classes assalariadas têm que com o seu sofrimento proporcionar as alegrias das oligarquias do dinheiro, não podemos aceitar o fatalismo, que beneficia as Direitas e as classes muito ricas que as Direitas representam.
Muitos protestos hoje nas ruas das cidades francesas, pacíficos para a esmagadora maioria dos manifestantes.
A crise do pensamento de Esquerda é geral na Europa, não existe só em Portugal.
Mas as direitas europeias já globalizaram o seu pensamento: ‘se há crise vamos provocar INSEGURANÇA NO TRABALHO’.
A insegurança perante o emprego, perante o futuro, perante a vida é uma ideia que deu grandes resultados às direitas europeias no século XIX, através do chamado capitalismo selvagem.
Crise ética, crise laboral, crise existencial, o chamado neo-liberalismo avança perante um pensamento de Esquerda global cheio de desorientações. Assim como as Direitas se unem na Globalização, as Esquerdas têm que fazer o mesmo. Há uma crise do pensamento de Esquerda à escala planetária, e é preciso ultrapassar esta situação.
Não podemos aceitar este ‘determinismo direitista global’, de que a Humanidade tem que viver mal, que as classes assalariadas têm que com o seu sofrimento proporcionar as alegrias das oligarquias do dinheiro, não podemos aceitar o fatalismo, que beneficia as Direitas e as classes muito ricas que as Direitas representam.