A PERSISTÊNCIA DO FASCISMO DENTRO DA DEMOCRACIA

Marcelo Caetano para «democratizar» o fascismo mudou o nome à PIDE que passou a chamar-se DGS, mudou o nome à CENSURA, que passou a chamar-se Exame Prévio e criou indirectamente a Central da Impostura a que chamaram «Jornal Expresso» uma instituição fascista que chegou ao século XXI.
A ideia base é sempre a mesma: a expressão do pensamento da oligarquia do dinheiro e do sadismo, dando a ideia de que se «democratizou».
Expressão da Barbárie das Direitas, como genocídios, Tortura, etc., teve que tirar o proto-fascista António José Saraiva de Director, porque o próprio George W Bush desacreditou o «Expresso», dizendo que afinal não havia as tais Imaginárias Armas de Destruição Maciça no Iraque, que serviram de suporte à coerência desta Central da Impostura Fascista.
As dificuldades contabilísticas de alguns elementos da Esquerda ou a sua Vaidade fascizante tem-los levado a enquadrarem-se nos cânones fascistas desta Central da Impostura. O descrédito a que tinha chegado levou-a a mudar, para ficar ainda pior do que era antes, isto é, uma Central da Impostura ainda mais dissimulada.
Teve um papel decisivo na criação, sobre casos concretos de pedofilia associados à Casa Pia, de um ataque sem precedentes à ala esquerda do Partido Socialista, com base no apagamento de pistas verdadeiras que conduziam à classe política da Direita e na criação de pistas falsas para atingir a ala esquerda do PS.
Ao mesmo tempo endeusava o governo PSD-PP, dirigido por Durão Barroso.
Não foi por acaso que o «Expresso» se opôs ao julgamento dos procuradores e juízes dos Tribunais Plenários Fascistas de Lisboa e do Porto que condenavam a pesadas penas pessoas pelo «Crime» de Quererem Implantar a Democracia, ficando assim o Poder Judicial Fascista do Fascismo a ser o Poder Judicial Fascista da Democracia.
Estas persistências do Fascismo na III República são aspectos fundamentais do «Sistema», que nos oprime.