A INSEGURANÇA DO QUOTIDIANO NA III REPÚBLICA
Quem ler os chamados «jornais de referência» notará que eles recusam a realidade real interna. Isto é, para esses jornais vivemos no país das maravilhas e não há vítimas de crimes. A vítima deve ter vergonha de ser vítima de um qualquer crime, vergonha para as vítimas! Se a vítima for assassinada a família dessa vítima de assassínio deve ter vergonha de ser família de uma vítima.
São excepção a esta regra de desprezo pelas vítimas de crimes os jornais «Correio da Manhã» e «Jornal de Notícias». Para estes jornais há vítimas com direitos.
Vivemos numa época de defesa dos direitos dos criminosos e concordo com isso, pois são seres humanos e como tal devem ser tratados, mas castigados, pela lei da proporcionalidade, pelos seus crimes.
E também é preciso não condenar inocentes, pode haver crimes reais e inocentes reais que são acusados de crimes cometidos por outros. Esta ideia do perigo de condenar inocentes foi um dos argumentos do rei D. Luís I para pressionar as elites do Parlamento a proibirem a pena de morte em Portugal e proibiram mesmo. O tempo, esse movimento que se não vê, mostrou que as elites monárquicas portuguesas da década de sessenta do século XIX tinham razão. E hoje toda a União Europeia e todo o mundo civilizado lhes seguiram o exemplo. Só os Estados Bárbaros é que praticam a pena de morte. Alguns mais bárbaros ainda praticam a Pena de Morte e a Tortura.
Um polícia da Judiciária foi assasssinado quando trabalhava e os presumíveis assassinos foram detidos. O poder judicial, por excesso de lentidão, não levou a julgamento os posssíveis assassinos, para se saber a verdade. É claro que condenar inocentes, enquanto os verdadeiros assassinos se estão a rir não deve acontecer. Mas o julgamento atempado serve para isso mesmo, para demonstrar a verdade.
Ora o não acontecimento, o não julgamento, a ausência de julgamento atempadamente cria uma insegurança generalizada na população, que não se dedica a assassinatos.
Se um polícia de investigação criminal é assassinado no seu trabalho e não há julgamento atempado, o sistema está a meter água por todos os lados, e a descrença na III República aumenta, assim como aumenta o medo do dia a dia, nos eleitores, que receiam ser vítimas de crimes.
São excepção a esta regra de desprezo pelas vítimas de crimes os jornais «Correio da Manhã» e «Jornal de Notícias». Para estes jornais há vítimas com direitos.
Vivemos numa época de defesa dos direitos dos criminosos e concordo com isso, pois são seres humanos e como tal devem ser tratados, mas castigados, pela lei da proporcionalidade, pelos seus crimes.
E também é preciso não condenar inocentes, pode haver crimes reais e inocentes reais que são acusados de crimes cometidos por outros. Esta ideia do perigo de condenar inocentes foi um dos argumentos do rei D. Luís I para pressionar as elites do Parlamento a proibirem a pena de morte em Portugal e proibiram mesmo. O tempo, esse movimento que se não vê, mostrou que as elites monárquicas portuguesas da década de sessenta do século XIX tinham razão. E hoje toda a União Europeia e todo o mundo civilizado lhes seguiram o exemplo. Só os Estados Bárbaros é que praticam a pena de morte. Alguns mais bárbaros ainda praticam a Pena de Morte e a Tortura.
Um polícia da Judiciária foi assasssinado quando trabalhava e os presumíveis assassinos foram detidos. O poder judicial, por excesso de lentidão, não levou a julgamento os posssíveis assassinos, para se saber a verdade. É claro que condenar inocentes, enquanto os verdadeiros assassinos se estão a rir não deve acontecer. Mas o julgamento atempado serve para isso mesmo, para demonstrar a verdade.
Ora o não acontecimento, o não julgamento, a ausência de julgamento atempadamente cria uma insegurança generalizada na população, que não se dedica a assassinatos.
Se um polícia de investigação criminal é assassinado no seu trabalho e não há julgamento atempado, o sistema está a meter água por todos os lados, e a descrença na III República aumenta, assim como aumenta o medo do dia a dia, nos eleitores, que receiam ser vítimas de crimes.