O FIM DA LINHA
A ideia de Eternidade é dada pela Opressão.
Os neoliberais imaginam-se eternos, quando criam um Sistema cheio de Estruturas Opressivas.
O obscurantismo em que vivem partes significativas de populações em Democracias é produzido pela propaganda neoliberal e pela propaganda neoconservadora.
‘Eterna’ é a opressão pensam os neoliberais, que inventaram a Opressão em Democracia.
Iniciaram a ‘Salvação’ dos povos na Ditadura de Pinochet, um regime selvagem que provocava medo.
Prisões, torturas, fuzilamentos em massa – o admirável mundo dos neoliberais.
Agora através de ‘reformas’ querem provocar o medo que provocavam nos assalariados, através da Ditadura neoliberal-fascista de Pinochet…
A ditadura neoliberal de Pinochet afirmava-se através de Crimes Monstruosos, Crimes de Tortura em larga escala, Crimes de Assassinato em larga escala, e em muitos casos seguidos de ocultação dos cadáveres…
Ontem (5 de Janeiro de 2008) foi o fim da linha para o escritor português dissidente Luiz Pacheco, (1925-2008) que em algumas épocas da sua vida viveu, praticamente, na miséria.
Mesmo para os oligarcas e para as oligarcas e seus capatazes e capatazas da opressão neoliberal também há o fim da linha, inevitável…
Os neoliberais imaginam-se eternos, quando criam um Sistema cheio de Estruturas Opressivas.
O obscurantismo em que vivem partes significativas de populações em Democracias é produzido pela propaganda neoliberal e pela propaganda neoconservadora.
‘Eterna’ é a opressão pensam os neoliberais, que inventaram a Opressão em Democracia.
Iniciaram a ‘Salvação’ dos povos na Ditadura de Pinochet, um regime selvagem que provocava medo.
Prisões, torturas, fuzilamentos em massa – o admirável mundo dos neoliberais.
Agora através de ‘reformas’ querem provocar o medo que provocavam nos assalariados, através da Ditadura neoliberal-fascista de Pinochet…
A ditadura neoliberal de Pinochet afirmava-se através de Crimes Monstruosos, Crimes de Tortura em larga escala, Crimes de Assassinato em larga escala, e em muitos casos seguidos de ocultação dos cadáveres…
Ontem (5 de Janeiro de 2008) foi o fim da linha para o escritor português dissidente Luiz Pacheco, (1925-2008) que em algumas épocas da sua vida viveu, praticamente, na miséria.
Mesmo para os oligarcas e para as oligarcas e seus capatazes e capatazas da opressão neoliberal também há o fim da linha, inevitável…