PROVAS DA DEONTOLOGIA JORNALISTÍCA DA MENTIRA APRESENTADAS POR UM EX-DEPUTADO DA DIREITA
A «excelência» em jornalsmo
Pagos para mentir
Um exemplo português que mostra como muitos e muitas jornalistas criam um mundo de falsidade em democracia.
Esta deontologia da impostura não é exclusiva de Portugal, é uma característica de parte do Ocidente, e não só.
A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» E OS CÂNONES DA FALSIDADE.
O CÂNONE IMPOSTÓRICO «JORNAL EXPRESSO» É O CÂNONE MODELO DO JORNALISMO PORTUGUÊS E DE OUTROS CÂNONES DE ESCRITA.
Este cânone «Expresso», tal como o cânone dominante da ficção, tem por objectivo «domesticar» as pessoas para aceitarem a barbárie em nome da democracia.
Esta Central da Impostura atingiu níveis na DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA, tão imposturais, que até um ex-deputado da bancada do PSD, resolveu escrever sobre o assunto, mostrando a «honestidade» dos elementos desta equipa:
«Pensem bem
Nunca vi o Expresso defender uma causa com tanto zelo.
Ontem, a manchete proclamava”Durão 1- RTP 0” e, por baixo, zunia – em grande destaque – a seguinte ementa: “Indemnização de Rangel é de 147 mil contos” (...por azar?) “ilíquidos”,“SIC processa antigo director geral”, “Carrilho pede intervenção do Presidente da República” e “O PS reforma Arons de Carvalho”.
Também na primeira página vinha um editorial – “O fim do saque à RTP?” – em que se “aplaudia o governo e se recomendava silêncio e “pudor” à oposição.Na quarta página, Fernando Madrinha apoiava a política de Morais Sarmento e, de caminho, ia lamentando que desde quinta-feira o Telejornal abrisse com as manifestações dos trabalhadores da casa, seguindo uma orientação “guerrilheira e umbiguista”.
Na página seis, com a história do despedimento da administração da RTP (informada e neutra), aparecia o interessante currículo de um dos sucessores, Luís Marques, o “único com carreira na comunicação social, jornalista, actual colunista do Expresso” e “ex-subdirector de Informação da SIC, de onde saiu há um ano, por discordâncias com Rangel”.
Na página sete, continuava a dança, com três notícias triunfais: “Rangel pode ficar sem nada”; Rangel não conseguiu aumentar a audiência da RTP 1; e o Tribunal de Contas condena a gestão da televisão do Estado.
Na habitual coluna do “sobe e desce”, Morais Sarmento estava evidentemente no “alto”, com suaves louvores, e Rangel no “baixo”, com uma descompostura em forma, como, de resto João Carlos Silva no “sobe e desce” do 2º caderno.
Na página 13, Henrique Monteiro exigia o fim da publicidade na RTP.Na página 28, um segundo editorial tornava a defender a política de Morais Sarmento.E, na última, caso alguém não tivesse ainda percebido, José António Lima repetia o sermão.
Que dizer disto?...»
(O referido ex-deputado da bancada do PSD é Vasco Pulido Valente)
Pagos para mentir
Um exemplo português que mostra como muitos e muitas jornalistas criam um mundo de falsidade em democracia.
Esta deontologia da impostura não é exclusiva de Portugal, é uma característica de parte do Ocidente, e não só.
A CENTRAL DA IMPOSTURA «JORNAL EXPRESSO» E OS CÂNONES DA FALSIDADE.
O CÂNONE IMPOSTÓRICO «JORNAL EXPRESSO» É O CÂNONE MODELO DO JORNALISMO PORTUGUÊS E DE OUTROS CÂNONES DE ESCRITA.
Este cânone «Expresso», tal como o cânone dominante da ficção, tem por objectivo «domesticar» as pessoas para aceitarem a barbárie em nome da democracia.
Esta Central da Impostura atingiu níveis na DEONTOLOGIA DA IMPOSTURA, tão imposturais, que até um ex-deputado da bancada do PSD, resolveu escrever sobre o assunto, mostrando a «honestidade» dos elementos desta equipa:
«Pensem bem
Nunca vi o Expresso defender uma causa com tanto zelo.
Ontem, a manchete proclamava”Durão 1- RTP 0” e, por baixo, zunia – em grande destaque – a seguinte ementa: “Indemnização de Rangel é de 147 mil contos” (...por azar?) “ilíquidos”,“SIC processa antigo director geral”, “Carrilho pede intervenção do Presidente da República” e “O PS reforma Arons de Carvalho”.
Também na primeira página vinha um editorial – “O fim do saque à RTP?” – em que se “aplaudia o governo e se recomendava silêncio e “pudor” à oposição.Na quarta página, Fernando Madrinha apoiava a política de Morais Sarmento e, de caminho, ia lamentando que desde quinta-feira o Telejornal abrisse com as manifestações dos trabalhadores da casa, seguindo uma orientação “guerrilheira e umbiguista”.
Na página seis, com a história do despedimento da administração da RTP (informada e neutra), aparecia o interessante currículo de um dos sucessores, Luís Marques, o “único com carreira na comunicação social, jornalista, actual colunista do Expresso” e “ex-subdirector de Informação da SIC, de onde saiu há um ano, por discordâncias com Rangel”.
Na página sete, continuava a dança, com três notícias triunfais: “Rangel pode ficar sem nada”; Rangel não conseguiu aumentar a audiência da RTP 1; e o Tribunal de Contas condena a gestão da televisão do Estado.
Na habitual coluna do “sobe e desce”, Morais Sarmento estava evidentemente no “alto”, com suaves louvores, e Rangel no “baixo”, com uma descompostura em forma, como, de resto João Carlos Silva no “sobe e desce” do 2º caderno.
Na página 13, Henrique Monteiro exigia o fim da publicidade na RTP.Na página 28, um segundo editorial tornava a defender a política de Morais Sarmento.E, na última, caso alguém não tivesse ainda percebido, José António Lima repetia o sermão.
Que dizer disto?...»
(O referido ex-deputado da bancada do PSD é Vasco Pulido Valente)