QUEM SÃO OS JUDEUS
Os judeus atingiram a sua idade de ouro no Império Romano, quando o imperador Marco Aurélio Antonino Bassiano, através da Constituição Antonina de 212 d. C., lhes concedeu o direito de serem cidadãos romanos.
O imperador Marco Aurélio Bassiano nasceu na Gália (França) e colocou em lei uma das ideias mais marcantes do espaço europeu, em termos de direitos sociais e políticos, considerando o contexto. Todos os homens livres do império passaram a ser cidadãos romanos, do território da actual Inglaterra ao Médio-Oriente, do território actual de Marrocos ao Egipto, do território do Sul da Alemanha ao território de Portugal. Primeiro os romanos eram só os habitantes da cidade-estado de Roma, depois todos os homens livres da Itália e, finalmente, todos os homens livres do Império Romano. Persistia a escravatura, mas a escravatura só terminou na segunda metade do século XIX.
São designados por judeus os habitantes da antiga Judeia, no Médio-Oriente.
Em 587 a. C. foi destruído o Templo de Jerusalém e os judeus foram condenados ao exílio, que terminou em 538 a. C.
A religião dos judeus tem um único Deus criador de tudo. Moisés é o maior profeta, a quem Deus terá entregue as Leis base, no Sinai. UM DIA DEUS ENVIARÁ O MESSIAS, que foi anunciado pelos profetas. Através desse Messias os judeus irão dominar o Mundo. Esse Messias ainda não apareceu, segundo os judeus.
Quando os cristãos passaram a dominar o Império Romano no século IV d. C. os judeus passaram a ser perseguidos pelos cristãos. O imperador Constantino converteu-se ao cristianismo durante a agonia que precedeu a sua morte (337 d. C.), e o imperador romano Teodósio, natural do território da actual Galiza, que era cristão, tornou o cristianismo a religião do Estado Romano, e proibiu todas as outras religiões em 392 d. C.
Parodoxalmente, os judeus devem muito aos muçulmanos, que os respeitaram e trataram bem, enquanto os cristãos os perseguiam. Foi precisamente na Espanha Islâmica (séc. VIII-XV) que os judeus foram muito bem tratados. Foi na Espanha islâmica que foi desenvolvida a «CABALA» e onde foi redigido o «ZOHAR».
A destruição do Reino islâmico de Granada elos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela, cujo casamento deu origem ao Estado da Espanha, foi uma verdadeira desgraça para os judeus, queimados vivos pela Inquisição, por ordem dos reis católicos e do papa.
Em Portugal os judeus eram queimados vivos pela Inquisição, e as perseguições aos judeus só acabaram no século XVIII, com o Marquês de Pombal.
Hitler e Himmler foram os homens chave que decidiram e realizaram, parcialmente, o extermínio dos judeus, durante a II Guerra Mundial. Os cálculos mais consensuais apontam para cerca de seis milhões de judeus mandados executar por Hitler, homens, mulheres e crianças, de todas as idades.
Truman, Estaline e Attle decidiram criar o Estado de Israel, em 1947, por consenso, para aos compensarem das mortandades praticadas pelos nazis, através da ONU, onde os três políticos, representantes do trio vencedor da II Guerra Mundial, Rússia/União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra/Reino Unido, tinham direito de veto. Mas a aprovação foi depois alargada à Assembleia-Geral da ONU.
Os árabes é que não aceitaram a criação do Estado de Israel na Palestina, onde estavam desde o século VII, alegando, nomeadamente, que não foram eles que andaram a exterminar os judeus.
O imperador Marco Aurélio Bassiano nasceu na Gália (França) e colocou em lei uma das ideias mais marcantes do espaço europeu, em termos de direitos sociais e políticos, considerando o contexto. Todos os homens livres do império passaram a ser cidadãos romanos, do território da actual Inglaterra ao Médio-Oriente, do território actual de Marrocos ao Egipto, do território do Sul da Alemanha ao território de Portugal. Primeiro os romanos eram só os habitantes da cidade-estado de Roma, depois todos os homens livres da Itália e, finalmente, todos os homens livres do Império Romano. Persistia a escravatura, mas a escravatura só terminou na segunda metade do século XIX.
São designados por judeus os habitantes da antiga Judeia, no Médio-Oriente.
Em 587 a. C. foi destruído o Templo de Jerusalém e os judeus foram condenados ao exílio, que terminou em 538 a. C.
A religião dos judeus tem um único Deus criador de tudo. Moisés é o maior profeta, a quem Deus terá entregue as Leis base, no Sinai. UM DIA DEUS ENVIARÁ O MESSIAS, que foi anunciado pelos profetas. Através desse Messias os judeus irão dominar o Mundo. Esse Messias ainda não apareceu, segundo os judeus.
Quando os cristãos passaram a dominar o Império Romano no século IV d. C. os judeus passaram a ser perseguidos pelos cristãos. O imperador Constantino converteu-se ao cristianismo durante a agonia que precedeu a sua morte (337 d. C.), e o imperador romano Teodósio, natural do território da actual Galiza, que era cristão, tornou o cristianismo a religião do Estado Romano, e proibiu todas as outras religiões em 392 d. C.
Parodoxalmente, os judeus devem muito aos muçulmanos, que os respeitaram e trataram bem, enquanto os cristãos os perseguiam. Foi precisamente na Espanha Islâmica (séc. VIII-XV) que os judeus foram muito bem tratados. Foi na Espanha islâmica que foi desenvolvida a «CABALA» e onde foi redigido o «ZOHAR».
A destruição do Reino islâmico de Granada elos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela, cujo casamento deu origem ao Estado da Espanha, foi uma verdadeira desgraça para os judeus, queimados vivos pela Inquisição, por ordem dos reis católicos e do papa.
Em Portugal os judeus eram queimados vivos pela Inquisição, e as perseguições aos judeus só acabaram no século XVIII, com o Marquês de Pombal.
Hitler e Himmler foram os homens chave que decidiram e realizaram, parcialmente, o extermínio dos judeus, durante a II Guerra Mundial. Os cálculos mais consensuais apontam para cerca de seis milhões de judeus mandados executar por Hitler, homens, mulheres e crianças, de todas as idades.
Truman, Estaline e Attle decidiram criar o Estado de Israel, em 1947, por consenso, para aos compensarem das mortandades praticadas pelos nazis, através da ONU, onde os três políticos, representantes do trio vencedor da II Guerra Mundial, Rússia/União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra/Reino Unido, tinham direito de veto. Mas a aprovação foi depois alargada à Assembleia-Geral da ONU.
Os árabes é que não aceitaram a criação do Estado de Israel na Palestina, onde estavam desde o século VII, alegando, nomeadamente, que não foram eles que andaram a exterminar os judeus.