O REGRESSO À SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
AS DESTRUIÇÕES DOS ISRAELITAS NO LÍBANO FAZEM LEMBRAR A II GUERRA MUNDIAL
Durante a II Guerra Mundial valia tudo, excepto usar armas químicas, mas foram usadas bombas atómicas.
Os ataques sistemáticos a civis, a destruição da Civilização Material – ambos os lados da Guerra faziam isso.
Os judeus foram alvo de uma condenação à morte pelos nazis e executados à escala industrial, havendo cálculos que apontam para cerca de seis milhões.
Dois anos depois de terminada a II Guerra Mundial, os vencedores dessa Guerra Rússia/União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra/Reino Unido resolveram criar o Estado de Israel.
A criação do Estado de Israel e a definição das suas fronteiras resultou de um consenso entre o Presidente dos Estados Unidos Truman (chegou a presidente devido à morte por doença de Roosevelt, em 12 de Abril de 1945, de quem era vice-presidente, e nas eleições seguintes, em 1948, venceu), o líder da Rússia/União Soviética Estaline e o primeiro-ministro trabalhista britânico Attle. A Esquerda europeia apoiou a criação do Estado de Israel, nas condições definidas pela ONU. A Assembleia-Geral da ONU aprovou a proposta, em 29 de Novembro de 1947. Não devemos esquecer que este consenso incluía a criação de um Estado para os palestinianos, o Estado da Palestina.
O verdadeiro motivo desse consenso foi compensar os judeus pela Barbárie que sobre eles se abateu durante a II Guerra Mundial, de que Auschwitz é o mais marcante exemplo.
Havia um problema, o facto de o território para o Estado de Israel estar ocupado pelos árabes desde o século VII (638). Há 1309 anos que a Palestina era habitada pelos muçulmanos.
Os árabes iam sofrer o castigo de perder parte das suas terras devido aos crimes cometidos pelos alemães-nazis sobre os judeus.
Os árabes não aceitaram a situação e entraram logo em 1948 em guerra com o Estado de Israel, que venceu devido à grande superioridade qualitativa do material de guerra que lhe foi cedido, que incluía até aviões de combate alemães que sobreviveram à II Guerra Mundial.
Depois a Guerra-Fria Estados Unidos – União Soviética favoreceu muito o Estado de Israel, desde Truman, o Presidente dos Estados Unidos que permitiu o Macartismo.
Assim, os Estados Unidos e a Inglaterra ajudaram o Estado de Israel a fazer cerca de duzentas bombas atómicas, além de lhe fornecerem material de guerra convencional de primeiríssima qualidade, armamento esse que permitiu ao Estado de Israel passar para além das fornteiras que lhe foram atribuídas pelo tal consenso de 1947...
O Estado da Palestina nunca mais se formou… até hoje…
Durante a II Guerra Mundial valia tudo, excepto usar armas químicas, mas foram usadas bombas atómicas.
Os ataques sistemáticos a civis, a destruição da Civilização Material – ambos os lados da Guerra faziam isso.
Os judeus foram alvo de uma condenação à morte pelos nazis e executados à escala industrial, havendo cálculos que apontam para cerca de seis milhões.
Dois anos depois de terminada a II Guerra Mundial, os vencedores dessa Guerra Rússia/União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra/Reino Unido resolveram criar o Estado de Israel.
A criação do Estado de Israel e a definição das suas fronteiras resultou de um consenso entre o Presidente dos Estados Unidos Truman (chegou a presidente devido à morte por doença de Roosevelt, em 12 de Abril de 1945, de quem era vice-presidente, e nas eleições seguintes, em 1948, venceu), o líder da Rússia/União Soviética Estaline e o primeiro-ministro trabalhista britânico Attle. A Esquerda europeia apoiou a criação do Estado de Israel, nas condições definidas pela ONU. A Assembleia-Geral da ONU aprovou a proposta, em 29 de Novembro de 1947. Não devemos esquecer que este consenso incluía a criação de um Estado para os palestinianos, o Estado da Palestina.
O verdadeiro motivo desse consenso foi compensar os judeus pela Barbárie que sobre eles se abateu durante a II Guerra Mundial, de que Auschwitz é o mais marcante exemplo.
Havia um problema, o facto de o território para o Estado de Israel estar ocupado pelos árabes desde o século VII (638). Há 1309 anos que a Palestina era habitada pelos muçulmanos.
Os árabes iam sofrer o castigo de perder parte das suas terras devido aos crimes cometidos pelos alemães-nazis sobre os judeus.
Os árabes não aceitaram a situação e entraram logo em 1948 em guerra com o Estado de Israel, que venceu devido à grande superioridade qualitativa do material de guerra que lhe foi cedido, que incluía até aviões de combate alemães que sobreviveram à II Guerra Mundial.
Depois a Guerra-Fria Estados Unidos – União Soviética favoreceu muito o Estado de Israel, desde Truman, o Presidente dos Estados Unidos que permitiu o Macartismo.
Assim, os Estados Unidos e a Inglaterra ajudaram o Estado de Israel a fazer cerca de duzentas bombas atómicas, além de lhe fornecerem material de guerra convencional de primeiríssima qualidade, armamento esse que permitiu ao Estado de Israel passar para além das fornteiras que lhe foram atribuídas pelo tal consenso de 1947...
O Estado da Palestina nunca mais se formou… até hoje…
publicada por José às
1:06 da tarde
