A ORIGEM DO MAL QUE AFECTA O OCIDENTE
A ORIGEM DA GUERRA É A RECUSA DE ISRAEL DE FAZER UMA PAZ JUSTA E DEFINITIVA COM O ESTADO DA PALESTINA
O fanatismo dos judeus de Israel dá a impressão que eles estão à espera do Messias que os porá a dominar o mundo. Há muito de fundamentalismo religioso no Estado de Israel.
A ONU já definiu as fronteiras do Estado de Israel, que os palestinianos aceitaram e reconheceram, quando assinaram os acordos de paz.
A sociedade civil israelita mais esclarecida sabe que um Estado tem que ter uma BASE ÉTICA UNIVERSALISTA para sua própria segurança.
A SEGURANÇA dos judeus que vivem em Israel, a longo prazo, depende muito mais da FORÇA ÉTICA DO QUE DA FORÇA MILITAR.
Se o Estado de Israel aceitasse o Estado da Palestina, tal como foi acordado na Suiça pelos chamados «SEM PODER», isto é, pela sociedade civil, as raízes do Mal desapareciam, e tal como aconteceu entre a França e a Alemanha, que chegaram a ser inimigos mortais, a Paz e a cooperação substituiriam a Guerra.
Os judeus fanáticos assassinaram o mais lúcido entre eles, dos que dirigiram o Estado de Israel, desde a fundação desse Estado de Israel, Rabin, um militar que percebeu que a segurança de Israel, no futuro, dependia de uma PAZ JUSTA com os palestinianos.
Ora a recusa dessa PAZ JUSTA pelos últimos governos de Israel é a causa de todas as desgraças da região, desgraças essas que contagiam a NATO, que desorientam a Civilização Ocidental.
O fanatismo dos judeus de Israel dá a impressão que eles estão à espera do Messias que os porá a dominar o mundo. Há muito de fundamentalismo religioso no Estado de Israel.
A ONU já definiu as fronteiras do Estado de Israel, que os palestinianos aceitaram e reconheceram, quando assinaram os acordos de paz.
A sociedade civil israelita mais esclarecida sabe que um Estado tem que ter uma BASE ÉTICA UNIVERSALISTA para sua própria segurança.
A SEGURANÇA dos judeus que vivem em Israel, a longo prazo, depende muito mais da FORÇA ÉTICA DO QUE DA FORÇA MILITAR.
Se o Estado de Israel aceitasse o Estado da Palestina, tal como foi acordado na Suiça pelos chamados «SEM PODER», isto é, pela sociedade civil, as raízes do Mal desapareciam, e tal como aconteceu entre a França e a Alemanha, que chegaram a ser inimigos mortais, a Paz e a cooperação substituiriam a Guerra.
Os judeus fanáticos assassinaram o mais lúcido entre eles, dos que dirigiram o Estado de Israel, desde a fundação desse Estado de Israel, Rabin, um militar que percebeu que a segurança de Israel, no futuro, dependia de uma PAZ JUSTA com os palestinianos.
Ora a recusa dessa PAZ JUSTA pelos últimos governos de Israel é a causa de todas as desgraças da região, desgraças essas que contagiam a NATO, que desorientam a Civilização Ocidental.