A HIPOCRISIA DO CÂNONE DOMINANTE E A BARBÁRIE EM NOME DA «DEMOCRACIA»
«…A primeira visita que fiz a Israel, há mais de 30 anos. Foi uma das experiências mais COMOVENTES da minha vida. E continuo a pensar que construir um país moderno a partir do nada UM PAÍS DEMOCRÁTICO (…) UM MODELO (…).
ISRAEL DEVE O SEU ASCENDENTE NA REGIÃO NÃO AO SEU EXÉRCITO ULTRAMODERNO MAS À SUA SUPERIORIDADE MORAL E POLÍTICA…»
(Mário Vargas LLosa - cit. in Jornal «Público» de 26/07/2006, pág 5)
CONCLUSÃO - O árabe assassinou a pistola, pior ainda, o árabe assassinou uma pistola «democrática», «comovente» e «ultramoderna».
Isto que vemos aqui é que deve servir de modelo, MAS de BARBÁRIE EM NOME DA «DEMOCRACIA»...
ISRAEL DEVE O SEU ASCENDENTE NA REGIÃO NÃO AO SEU EXÉRCITO ULTRAMODERNO MAS À SUA SUPERIORIDADE MORAL E POLÍTICA…»
(Mário Vargas LLosa - cit. in Jornal «Público» de 26/07/2006, pág 5)
CONCLUSÃO - O árabe assassinou a pistola, pior ainda, o árabe assassinou uma pistola «democrática», «comovente» e «ultramoderna».
Isto que vemos aqui é que deve servir de modelo, MAS de BARBÁRIE EM NOME DA «DEMOCRACIA»...