Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quarta-feira, julho 26, 2006

  • A HIPOCRISIA DO CÂNONE DOMINANTE E A BARBÁRIE EM NOME DA «DEMOCRACIA»

    «…A primeira visita que fiz a Israel, há mais de 30 anos. Foi uma das experiências mais COMOVENTES da minha vida. E continuo a pensar que construir um país moderno a partir do nada UM PAÍS DEMOCRÁTICO (…) UM MODELO (…).

    ISRAEL DEVE O SEU ASCENDENTE NA REGIÃO NÃO AO SEU EXÉRCITO ULTRAMODERNO MAS À SUA SUPERIORIDADE MORAL E POLÍTICA…»
    (Mário Vargas LLosa - cit. in Jornal «Público» de 26/07/2006, pág 5)

    CONCLUSÃO - O árabe assassinou a pistola, pior ainda, o árabe assassinou uma pistola «democrática», «comovente» e «ultramoderna».


    Isto que vemos aqui é que deve servir de modelo, MAS de BARBÁRIE EM NOME DA «DEMOCRACIA»...