DOS PRAZERES DA MULHER FATAL MÓNICA LEWINSKY À APOLOGIA DOS PRAZERES DE GUANTÁNAMO
OS PRAZERES SÁDICOS COMO IDEOLOGIA
E COMO IDEOLOGIA DO DIREITO
RACISMO, CIDADANIA, PRAZER E TORTURA
Perguntaram ao imperador Marco Aurélio Antonino Bassiano o que era um romano.
Ele respondeu que se fosse ser natural da antiga cidade-estado de Roma ele não era romano, porque nascera na Gália, na terra do Astérix.
Misturando conceitos, este imperador era francês, porque nasceu no território da França, em Lyon. Ficou conhecido por Caracala e disse que os romanos não eram uma raça, mas todos os homens livres do império, judeus incluídos, e também os homens livres da Lusitânia mais para oeste, «os portugueses». Não só disse como em 212 fez das suas ideias lei, «Constituição Antonina», conhecida por Édito de Caracala.
E depois perguntaram-lhe se os escravos seriam só os negros, e ele terá dito que não era racista, e por isso os escravos seriam negros, mas também brancos.
Nem racismo para os homens livres, todos passaram a ser cidadãos romanos, com todos os Direitos, incluindo os de raça ariana, do Sul da Alemanha, como os de Colónia, e também os judeus, como os de Jerusalém, nem racismo para se ser escravo, nada de racismos. Os escravos tanto eram negros, como judeus, como de raça ariana...
Ora, a evolução da Humanidade não é a preto e branco, mas a cores.
Condoleezza Rice, a negra descendente de escravos, é a imagem de marca do «progressismo» anti-racista da Administração Bush.
Não sabemos, mas o próprio Bush também pode ser descendente de escravos do tempo do império romano, quando os escravos também eram brancos.
Se é, de facto, para todos os negros e negras de todo o mundo, um passo em frente, haver uma mulher negra a representar os Estados Unidos, isso não é suficiente.
Negro ou branco o homem é marcante por aquilo que pensa e por aquilo que faz.
As feministas estão muito animadas porque uma mulher representa os Estados Unidos.
Ora estes factos mostram-nos que o Progresso nos Estados Unidos como a ausência de racismo ao mais alto nível do poder, e também pelo facto de uma mulher ter grande poder, quando Jean-Jacques Rousseau, um dos teóricos cujo pensamento deu origem ao conceito actual de Democracia, se esqueceu dos direitos políticos das mulheres, ser acompanhado de um Retrocesso Brutal no domínio dos Direitos Humanos.
É curioso ver uma mulher negra a defender a Tortura em Guantánamo, e a pressionar os europeus para se manterem numa rede de Crimes Contra Humanidade de Rapto, Tortura e Tortura Até À Morte, ao estilo Pinochet-Videla…
E COMO IDEOLOGIA DO DIREITO
RACISMO, CIDADANIA, PRAZER E TORTURA
Perguntaram ao imperador Marco Aurélio Antonino Bassiano o que era um romano.
Ele respondeu que se fosse ser natural da antiga cidade-estado de Roma ele não era romano, porque nascera na Gália, na terra do Astérix.
Misturando conceitos, este imperador era francês, porque nasceu no território da França, em Lyon. Ficou conhecido por Caracala e disse que os romanos não eram uma raça, mas todos os homens livres do império, judeus incluídos, e também os homens livres da Lusitânia mais para oeste, «os portugueses». Não só disse como em 212 fez das suas ideias lei, «Constituição Antonina», conhecida por Édito de Caracala.
E depois perguntaram-lhe se os escravos seriam só os negros, e ele terá dito que não era racista, e por isso os escravos seriam negros, mas também brancos.
Nem racismo para os homens livres, todos passaram a ser cidadãos romanos, com todos os Direitos, incluindo os de raça ariana, do Sul da Alemanha, como os de Colónia, e também os judeus, como os de Jerusalém, nem racismo para se ser escravo, nada de racismos. Os escravos tanto eram negros, como judeus, como de raça ariana...
Ora, a evolução da Humanidade não é a preto e branco, mas a cores.
Condoleezza Rice, a negra descendente de escravos, é a imagem de marca do «progressismo» anti-racista da Administração Bush.
Não sabemos, mas o próprio Bush também pode ser descendente de escravos do tempo do império romano, quando os escravos também eram brancos.
Se é, de facto, para todos os negros e negras de todo o mundo, um passo em frente, haver uma mulher negra a representar os Estados Unidos, isso não é suficiente.
Negro ou branco o homem é marcante por aquilo que pensa e por aquilo que faz.
As feministas estão muito animadas porque uma mulher representa os Estados Unidos.
Ora estes factos mostram-nos que o Progresso nos Estados Unidos como a ausência de racismo ao mais alto nível do poder, e também pelo facto de uma mulher ter grande poder, quando Jean-Jacques Rousseau, um dos teóricos cujo pensamento deu origem ao conceito actual de Democracia, se esqueceu dos direitos políticos das mulheres, ser acompanhado de um Retrocesso Brutal no domínio dos Direitos Humanos.
É curioso ver uma mulher negra a defender a Tortura em Guantánamo, e a pressionar os europeus para se manterem numa rede de Crimes Contra Humanidade de Rapto, Tortura e Tortura Até À Morte, ao estilo Pinochet-Videla…