DAS GUERRAS DE GEORGE W BUSH ÀS GUERRAS NO MUNDO IMAGINÁRIO DA FICÇÃO ESCRITA
George W Bush faz guerras no mundo real e morre gente.
Agora há uma guerra entre duas editoras de livros que se dedicam ao mundo irreal da ficção. Uma publicou ficção, outra quer publicar, não críticas a Bush e às suas matanças, mas críticas ao mundo inventado por uma ficcionista do Cânone, mais concretamente, da ilha da Direitalândia, desse tal Arquipélago do Cânone, pois o Cânone é um conjunto de ilhas. Nestas guerras não morre ninguém, não não é bem assim, morreu o poeta chileno Victor Jara, melhor mataram-no por escrever poemas…
Victor Jara podia estar vivo para criticar G W Bush, mas não está!
Não partilho as críticas à ficcionista Margarida Rebelo Pinto, que ela não quer à venda nas livrarias.
Critico-a sim porque os seus personagens não gostam dos assalariados, por exprimir o ponto de vista da direita sobre a vida, politicamente correcto.
O gosto é algo de muito subjectivo.
Pior que a ilha da Direitalândia é a Ilha da Umbigolândia, cujo rei vaidoso é António Lobo Antunes, que sob o ponto de vista formal é muito bom, gosto do formalismo do António Lobo Antunes, mas detesto a filosofia subjacente à sua ficção.
Ora depois de muitos meses de pesquisa, quis pôr um personagem, chamado Alfredo, depois de ter ouvido a narração de um capítulo de um livro de ficção, de uma autora imaginária parecida com a Margarida Rebelo Pinto, nesse tal País Imaginário do Abominável Livro das Neves, de uma amiga muito especial, a contar, deturpadamente, a outro personagem, que não o percebeu bem e, ele acabou por o narrar muito mal, numa perspectiva contrária à da Ilha da Umbigolândia.
RS
Vejamos então como, de deturpação em depturpação, o que aconteceu no País Imaginário do Abominável Livro das Neves:
Foi um texto parecido com este, do livro «Artista de circo» de Margarida Rebelo Pinto, mal interpretdo por uma amiga do Alfredo, pelo Alfredo e um por amigo do Alfredo, os quais deturparam tudo no País Imaginário do Abominável Livro das Neves:
Agora há uma guerra entre duas editoras de livros que se dedicam ao mundo irreal da ficção. Uma publicou ficção, outra quer publicar, não críticas a Bush e às suas matanças, mas críticas ao mundo inventado por uma ficcionista do Cânone, mais concretamente, da ilha da Direitalândia, desse tal Arquipélago do Cânone, pois o Cânone é um conjunto de ilhas. Nestas guerras não morre ninguém, não não é bem assim, morreu o poeta chileno Victor Jara, melhor mataram-no por escrever poemas…
Victor Jara podia estar vivo para criticar G W Bush, mas não está!
Não partilho as críticas à ficcionista Margarida Rebelo Pinto, que ela não quer à venda nas livrarias.
Critico-a sim porque os seus personagens não gostam dos assalariados, por exprimir o ponto de vista da direita sobre a vida, politicamente correcto.
O gosto é algo de muito subjectivo.
Pior que a ilha da Direitalândia é a Ilha da Umbigolândia, cujo rei vaidoso é António Lobo Antunes, que sob o ponto de vista formal é muito bom, gosto do formalismo do António Lobo Antunes, mas detesto a filosofia subjacente à sua ficção.
Ora depois de muitos meses de pesquisa, quis pôr um personagem, chamado Alfredo, depois de ter ouvido a narração de um capítulo de um livro de ficção, de uma autora imaginária parecida com a Margarida Rebelo Pinto, nesse tal País Imaginário do Abominável Livro das Neves, de uma amiga muito especial, a contar, deturpadamente, a outro personagem, que não o percebeu bem e, ele acabou por o narrar muito mal, numa perspectiva contrária à da Ilha da Umbigolândia.
RS
Vejamos então como, de deturpação em depturpação, o que aconteceu no País Imaginário do Abominável Livro das Neves:
Foi um texto parecido com este, do livro «Artista de circo» de Margarida Rebelo Pinto, mal interpretdo por uma amiga do Alfredo, pelo Alfredo e um por amigo do Alfredo, os quais deturparam tudo no País Imaginário do Abominável Livro das Neves: