MENSAGENS CONTRA O ABOMINÁVEL LIVRO DAS NEVES (THE ABOMINABLE SNOW BOOK)
«Espero que não haja censura…
(…)
Esta mensagem é para o animal que escreveu O Abominável Livro das Neves…
(…)
Esse livro é contra a liberdade…
(…)
Sou uma senhora cristã metodista de direita…
(...)
Não acho bem conviverem pessoas tão diferentes naquele país imaginário…
(…)»
Maria Hel…
R – Salvo o devido respeito e retribuindo o cumprimento, a senhora é uma animala intolerante…
(…)
Nesse país imaginário há pessoas diversificadas, uma personagem muito racista, outras personagens um pouco racistas, personagens contra o racismo e de diversas crenças metafísicas…
Há feministas pouco convencidas da utilidade para elas do conceito actual de democracia e também uma muito favorável ao conceito actual de democracia…
(…)
Há muita diversidade de gente, e é essa diversidade que você não tolera…
RS
«Faço parte dos descontentes com o Sistema e só encontro na Internet o capítulo do Abominável Livro das Neves do poeta que se suicidou e o outro a seguir…
(…)
O resto foi apagado…
(…)
Não conheço nenhum poeta que se tenha suicidado, e muito menos um da esquerda socialista…
(…)
Já sei que andam por aí versões diferentes…
(…)
Mas ainda não chegaram às bases…
(…)
Andais a dormir ou quê?
(…)
Detesto a Feira das Vaidades…
(…)»
A… G… da Ala Esquerda
R – Precisamente, porque foi apagada a versão net, foi passada a papel, caso contrário estava perdida…
(…)
Pesquisa no Google…
(…)
Paralelamente ao mundo da feira das Vaidades há um mundo muito mais vasto, que não é ilegal, nem clandestino, é anti-Feira das Vaidades (…) ‘semi-underground,’ inspirado nas redes anti-fascistas do século passado…
(…)
É um ‘pequeno’ 'exército', que se porá em movimento no momento certo, e até poderá rebentar um dique ou mais do «Sistema», mas não precisa disso, é muito consistente…
RS
(…)
Esta mensagem é para o animal que escreveu O Abominável Livro das Neves…
(…)
Esse livro é contra a liberdade…
(…)
Sou uma senhora cristã metodista de direita…
(...)
Não acho bem conviverem pessoas tão diferentes naquele país imaginário…
(…)»
Maria Hel…
R – Salvo o devido respeito e retribuindo o cumprimento, a senhora é uma animala intolerante…
(…)
Nesse país imaginário há pessoas diversificadas, uma personagem muito racista, outras personagens um pouco racistas, personagens contra o racismo e de diversas crenças metafísicas…
Há feministas pouco convencidas da utilidade para elas do conceito actual de democracia e também uma muito favorável ao conceito actual de democracia…
(…)
Há muita diversidade de gente, e é essa diversidade que você não tolera…
RS
«Faço parte dos descontentes com o Sistema e só encontro na Internet o capítulo do Abominável Livro das Neves do poeta que se suicidou e o outro a seguir…
(…)
O resto foi apagado…
(…)
Não conheço nenhum poeta que se tenha suicidado, e muito menos um da esquerda socialista…
(…)
Já sei que andam por aí versões diferentes…
(…)
Mas ainda não chegaram às bases…
(…)
Andais a dormir ou quê?
(…)
Detesto a Feira das Vaidades…
(…)»
A… G… da Ala Esquerda
R – Precisamente, porque foi apagada a versão net, foi passada a papel, caso contrário estava perdida…
(…)
Pesquisa no Google…
(…)
Paralelamente ao mundo da feira das Vaidades há um mundo muito mais vasto, que não é ilegal, nem clandestino, é anti-Feira das Vaidades (…) ‘semi-underground,’ inspirado nas redes anti-fascistas do século passado…
(…)
É um ‘pequeno’ 'exército', que se porá em movimento no momento certo, e até poderá rebentar um dique ou mais do «Sistema», mas não precisa disso, é muito consistente…
RS