A IMPLOSÃO DAS TORRRES DE TRÓIA E OUTRAS IMPLOSÕES
O capitalista Belmiro Azevedo vai investir bastante em Tróia, em turismo, sem destruir a paisagem, segundo parece.
José Sócrates accionou o processo de destruição das torres. Nem sempre os processos de brutalização das paisagens e da qualidade de vida são irreversíveis. Excepção à regra, que é a Matemática da corrupção autárquica, que brutaliza as paisagens destruindo as paisagens para encher o bolso de alguns empreiteiros e de alguns autarcas. Em muitas urbanizações não há espaço para estacionar os automóveis dos moradores, nem há espaço nas estradas, propositadamente sobrelotadas, pela Matemática da corrupção…
José Sócrates contradiz-se ao permitir que funcionários do Estado acumulem esse emprego com outro emprego assalariado no sector privado. Os melhores exemplos são alguns professores universitários, mas também de outros graus de ensino: são as acumulações, que aumentam o desemprego e promovem a ideia de falta de seriedade do governo, que «quer promover o emprego e moralizar a Função Pública», promovendo o desemprego e a desmoralização generalizada da Função Pública. Foram os funcionários públicos e suas famílias, que deram a maioria absoluta ao PS. Agora estão arrependidos, implodiu a esperança neste grupo social.
Os responsáveis pela má gestão da Função Pública, os políticos, fazem outros pagar pela sua incompetência de médio prazo. Mentiram às pessoas, criando falsas expectativas. A precipitação, o desconhecimento dos dossiers, faz com que se misturem medidas necessárias, com outras que nada têm a ver com o défice, mas com puro sadismo e pura impreparação democrática de ocupantes e ocupantas temporários do poder. Cria-se a ideia de fatalismo. De que cada vez será pior, sempre pior, cada vez tudo mais desinteressante, que a esperança acabou mesmo, que a esperança implodiu.
José Sócrates accionou o processo de destruição das torres. Nem sempre os processos de brutalização das paisagens e da qualidade de vida são irreversíveis. Excepção à regra, que é a Matemática da corrupção autárquica, que brutaliza as paisagens destruindo as paisagens para encher o bolso de alguns empreiteiros e de alguns autarcas. Em muitas urbanizações não há espaço para estacionar os automóveis dos moradores, nem há espaço nas estradas, propositadamente sobrelotadas, pela Matemática da corrupção…
José Sócrates contradiz-se ao permitir que funcionários do Estado acumulem esse emprego com outro emprego assalariado no sector privado. Os melhores exemplos são alguns professores universitários, mas também de outros graus de ensino: são as acumulações, que aumentam o desemprego e promovem a ideia de falta de seriedade do governo, que «quer promover o emprego e moralizar a Função Pública», promovendo o desemprego e a desmoralização generalizada da Função Pública. Foram os funcionários públicos e suas famílias, que deram a maioria absoluta ao PS. Agora estão arrependidos, implodiu a esperança neste grupo social.
Os responsáveis pela má gestão da Função Pública, os políticos, fazem outros pagar pela sua incompetência de médio prazo. Mentiram às pessoas, criando falsas expectativas. A precipitação, o desconhecimento dos dossiers, faz com que se misturem medidas necessárias, com outras que nada têm a ver com o défice, mas com puro sadismo e pura impreparação democrática de ocupantes e ocupantas temporários do poder. Cria-se a ideia de fatalismo. De que cada vez será pior, sempre pior, cada vez tudo mais desinteressante, que a esperança acabou mesmo, que a esperança implodiu.