O DISCURSO DE JOSÉ SÓCRATES COMO PRIMEIRO MINISTRO DO PS
José Sócrates disse coisas desagradáveis, mas mais justas:
1) A redução das férias judiciais para um mês.
2) A incómoda subida da idade da reforma para os 65 anos dos assalariados do Estado. Este nivelamento por baixo é discutível e desagradável, mas se é para evitar a falência do Estado-Providência, torna-se um mal virtualmente necessário.
3) O ensino da língua inglesa no 1º ciclo do ensino básico, conceito desclarificador, a substituir o conceito ensino primário, e o reforço do investimento na Matemática. O futuro de Portugal passa pelo aumento dos níveis de inteligência e de instrução, as melhores equipas laborais são as mais inteligentes e mais instruídas.
4) A democratização da Internet e da banda larga. O sucesso do futuro passará por aqui.
5) O combate aos que não pagam os impostos que deviam pagar, andando nas auto-estradas à custa dos que pagam... Esperemos a prática da teoria.
6) O reordenamento florestal, faz-se sobretudo com novas espécies e zonas de não florestação.
7) A subida das miseráveis reformas de alguns idosos.
Esperemos é que os cortes nos direitos dos funcinários do Estado não sejam às cegas, mas ponderados, e como alternativa real à falência do Estado-Providência.
1) A redução das férias judiciais para um mês.
2) A incómoda subida da idade da reforma para os 65 anos dos assalariados do Estado. Este nivelamento por baixo é discutível e desagradável, mas se é para evitar a falência do Estado-Providência, torna-se um mal virtualmente necessário.
3) O ensino da língua inglesa no 1º ciclo do ensino básico, conceito desclarificador, a substituir o conceito ensino primário, e o reforço do investimento na Matemática. O futuro de Portugal passa pelo aumento dos níveis de inteligência e de instrução, as melhores equipas laborais são as mais inteligentes e mais instruídas.
4) A democratização da Internet e da banda larga. O sucesso do futuro passará por aqui.
5) O combate aos que não pagam os impostos que deviam pagar, andando nas auto-estradas à custa dos que pagam... Esperemos a prática da teoria.
6) O reordenamento florestal, faz-se sobretudo com novas espécies e zonas de não florestação.
7) A subida das miseráveis reformas de alguns idosos.
Esperemos é que os cortes nos direitos dos funcinários do Estado não sejam às cegas, mas ponderados, e como alternativa real à falência do Estado-Providência.