A EXTREMA-DIREITA PORTUGUESA DE BRAÇO ESTENDIDO NO ROSSIO EM 2005
A complexidade do reforço da extrema direita portuguesa sugere, para já a análise de dois aspectos:
1) Salazar, após a II Guerra Mundial, não se considerva racista, oficialmente não o era, e apresentava Eusébio e Coluna, ambos africanos, dois jogadores chave da selecção portuguesa de futebol, como exemplos de ausência de racismo. Será a extrema-direita actual mais à direita que Salazar?
2) A ineficiência das forças policiais e das leis no combate à criminalidade, especialmente nos casos de roubo, serviu de pretexto para a manifestação.
Esse fracasso das forças policiais é um facto, que não pode ser ignorado, e é este aspecto que poderá fazer crescer, acentuadamente, a extrema-direita.
1) Salazar, após a II Guerra Mundial, não se considerva racista, oficialmente não o era, e apresentava Eusébio e Coluna, ambos africanos, dois jogadores chave da selecção portuguesa de futebol, como exemplos de ausência de racismo. Será a extrema-direita actual mais à direita que Salazar?
2) A ineficiência das forças policiais e das leis no combate à criminalidade, especialmente nos casos de roubo, serviu de pretexto para a manifestação.
Esse fracasso das forças policiais é um facto, que não pode ser ignorado, e é este aspecto que poderá fazer crescer, acentuadamente, a extrema-direita.