Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

segunda-feira, maio 16, 2005

  • UM OLHAR SOBRE A CENSURA

    «Também estava ali fora de horas o censor oficial, don Jerónimo Ortega, a quem chamávamos o Abominable Hombre de las Nueve» ( o Abominável Homem das Nove) «porque chegava pontual a essa hora da noite com o seu lápis sangrento de sátrapa godo. Ali permanecia até ter a certeza de que não houvesse uma letra impune na edição da manhã. (…)»

    Gabriel García Márquez in «Memória das minhas putas tristes», Edição Dom Quixote, Lisboa, 2005, pág. 45