PORUTUGAL 2003 - FELICIDADE, INSEGURANÇA E ANGÚSTIA
Quando se é jovem uma palavra mágica é felicidade; e depois da juventude também.
Amar e ser feliz – é tão bom!
Mas quando sopram, violentamente, os ventos da insegurança amar e ser feliz não é fácil.
O Sol quando nasce é para todos.
Duas pessoas jovens e não só, que se amem reciprocamente podem não conseguir ser felizes por razões exteriores a elas.
Para além das doenças graves, que atingem, indiferenciadamente, todos os grupos sociais que geram insegurança, angústia e até desespero, há outros factores que condicionam o acesso à felicidade.
Quando as doenças são graves e têm cura, em Portugal 2003, o Sol quando nasce não é para todos – aqueles que só podem recorrer aos serviços de saúde estatais (e são a maioria) muitas vezes sofrem desnecessariamente em dolorosas listas de espera. Poupa o Ministério das Finanças dinheiro à custa deste desgastante sofrimento.
A segurança económica-social não é para todos – apenas para uma minoria rica, que ainda insatisfeita reclama uma maior desigualdade, uma assustadora insegurança para grande parte da população, que são os trabalhadores por conta de outrem. Essa compulsão para a alegria com o mal dos outros, essa satisfação em oprimir, estes desumanos prazeres são atribuídos pelo governo do PSD-PP a essa minoria privilegiada,
especialmente através do Código do Trabalho inseguro, doloroso e humilhante.
É assim Portugal 2003, o país real é caracterizado pelos prazeres de uma rica minoria à custa de uma angustiada maioria.
Essa rica minoria não tem votos que cheguem para ganhar eleições nacionais, mas os seus testas-de-ferro ganharam. Para isso mentiram, maquiavelicamente, durante a campanha eleitoral, disseram que iam fazer o contrário do que estão a fazer!
Essa minoria e seus vassalos directos e indirectos que operam nas televisões, nos jornais e nas rádios através de uma criteriosa selecção de conceitos mentirosos tenta bloquear o pensamento da maioria sofredora.
A arrepiante injustiça fiscal, faz com que aqueles que pagam correctamente os impostos tenham vergonha de o dizer. A dimensão desta injustiça até levou a Igreja católica a considerar pecado importante a evasão fiscal.
Não é uma tragédia da nossa época a insegurança angustiante dos trabalhadores por conta de outrem, é uma sádica escolha da rica minoria e do governo PSD-PP que a representa.
Para além do Código do Trabalho, outra legislação avulsa procura destruir a possibilidade de eleger, democraticamente, chefias onde tal é praticado, no aparelho de Estado – o objectivo é claro: aumentar a insegurança e a ansiedade dos trabalhadores assalariados.
Paralelamente procura-se aumentar os privilégios dos vassalos directos e indirectos da rica minoria e do governo PSD-PP que a representa e satisfaz – onde havia escolhas por eleições democráticas e concursos transparentes criam-se “tachos” para os vassalos.
Pode-se viver de outra maneira não é uma fatalidade o sofrimento que este governo está a impor a tanta gente.
Amar e ser feliz – é tão bom!
Mas quando sopram, violentamente, os ventos da insegurança amar e ser feliz não é fácil.
O Sol quando nasce é para todos.
Duas pessoas jovens e não só, que se amem reciprocamente podem não conseguir ser felizes por razões exteriores a elas.
Para além das doenças graves, que atingem, indiferenciadamente, todos os grupos sociais que geram insegurança, angústia e até desespero, há outros factores que condicionam o acesso à felicidade.
Quando as doenças são graves e têm cura, em Portugal 2003, o Sol quando nasce não é para todos – aqueles que só podem recorrer aos serviços de saúde estatais (e são a maioria) muitas vezes sofrem desnecessariamente em dolorosas listas de espera. Poupa o Ministério das Finanças dinheiro à custa deste desgastante sofrimento.
A segurança económica-social não é para todos – apenas para uma minoria rica, que ainda insatisfeita reclama uma maior desigualdade, uma assustadora insegurança para grande parte da população, que são os trabalhadores por conta de outrem. Essa compulsão para a alegria com o mal dos outros, essa satisfação em oprimir, estes desumanos prazeres são atribuídos pelo governo do PSD-PP a essa minoria privilegiada,
especialmente através do Código do Trabalho inseguro, doloroso e humilhante.
É assim Portugal 2003, o país real é caracterizado pelos prazeres de uma rica minoria à custa de uma angustiada maioria.
Essa rica minoria não tem votos que cheguem para ganhar eleições nacionais, mas os seus testas-de-ferro ganharam. Para isso mentiram, maquiavelicamente, durante a campanha eleitoral, disseram que iam fazer o contrário do que estão a fazer!
Essa minoria e seus vassalos directos e indirectos que operam nas televisões, nos jornais e nas rádios através de uma criteriosa selecção de conceitos mentirosos tenta bloquear o pensamento da maioria sofredora.
A arrepiante injustiça fiscal, faz com que aqueles que pagam correctamente os impostos tenham vergonha de o dizer. A dimensão desta injustiça até levou a Igreja católica a considerar pecado importante a evasão fiscal.
Não é uma tragédia da nossa época a insegurança angustiante dos trabalhadores por conta de outrem, é uma sádica escolha da rica minoria e do governo PSD-PP que a representa.
Para além do Código do Trabalho, outra legislação avulsa procura destruir a possibilidade de eleger, democraticamente, chefias onde tal é praticado, no aparelho de Estado – o objectivo é claro: aumentar a insegurança e a ansiedade dos trabalhadores assalariados.
Paralelamente procura-se aumentar os privilégios dos vassalos directos e indirectos da rica minoria e do governo PSD-PP que a representa e satisfaz – onde havia escolhas por eleições democráticas e concursos transparentes criam-se “tachos” para os vassalos.
Pode-se viver de outra maneira não é uma fatalidade o sofrimento que este governo está a impor a tanta gente.