Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

terça-feira, setembro 16, 2003

  • DIREITA PORTUGUESA - DE SALAZAR A DURÃO BARROSO

    Salazar sentado na sua secretária observava a fotografia do seu ídolo italiano Mussolini e ao mesmo tempo ordenava à Censura que restringisse ao máximo o uso da palavra fascismo, inventada pelo seu querido “duce”.
    As camisolas do Benfica não podiam ser vermelhas, nem pensar, o vermelho é uma cor subversiva, própria da escumalha do reviralho. Ainda hoje não são vermelhas!
    Escrever um texto para mandar matar Humberto Delgado, NUNCA. Mas ele foi morto pelos seus queridos filhos da PIDE, contra a vontade do amado chefe a quem obedeciam cegamente? Sem o consultarem primeiro? Era preciso provocar medo e insegurança.
    Durão Barroso é hoje o símbolo da direita portuguesa, que tem estado a ajustar contas com o 25 A . Aquela revolução de 1974, apoiada pela esquerda deu direitos aos empregados por conta de outrem, que não podem ser tolerados.
    Segurança, ir descansado para casa, não viver sem horizontes atormentado pela angústia da insegurança generalizada? O trabalhador por conta de outrem tem é que viver angustiado, ameaçado da ruína, humilhado no dia a dia pelas entidades patronais neoconservadoras. Os interesses instalados pelo 25 de Abril nos trabalhadores por conta de outrem tem que ser esmagados.
    É preciso instalar os altos interesses patrióticos das entidades patronais neoconservadoras.
    Se a insegurança e a angústia generalizada se instalar nos trabalhadores por conta de outrem, estes morrerão muito mais cedo de doenças psicossomáticas, especialmente cardíacas. O governo neoconservador resolverá, drasticamente, os problemas com as reformas dos trabalhadores por conta de outrem, empurrando-os para morrerem mais cedo, com uma “overdose” de insegurança e angústia.