NOAM CHOMSKY, KAFKA E O ESTADO
O livro de Kafka «O Processo» mostra a entidade Estado como entidade criminosa.
O crime no livro «O Processo» é praticado pelo Estado.
No Ocidente, o norte-americano Noam Chomsky é um dos melhores exemplos da crítica aos abusos do Estado em Democracia. Sendo norte-americano, critica com melhor conhecimento, os abusos do Estado do seu próprio país.
Em Democracia há eleições livres e periódicas e liberdade de Expressão de Pensamento.
Era suposto, que em Democracia houvesse respeito pelos Direitos Humanos.
Ora, a característica fulcral da nossa época no Ocidente, é o desprezo absoluto pelos Direitos Humanos, nomeadamente, através da Rede Guantánamo e Sucursais.
Os neoconservadores norte-americanos justificam a Tortura em nome do Estado, em nome do «Interesse do Estado». O Parlamento Europeu confirmou esta ideia em nome do «Interesse do Estado» e do «Segredo de Estado».
É um erro grosseiro dizer que o relativo bem-estar material no Ocidente precisa da Rede de Tortura Guantánamo e Sucursais. O bem-estar material do Ocidente não precisa da rede de Tortura Guantánamo e Sucursais.
É curioso que o Parlamento Euroeu não revelou a latitude e a longitude de nenhum Campo de Tortura da Rede Guantánamo e Sucursais, dentro da União Europeia, em nome do «Segredo de Estado», quando havia muitas referências a um Campo de Tortura na Polónia.
É preciso criar meios de vigiar o Estado em Democracia.
É necessário construir um novo conceito de Democracia, em que o Estado não possa ser uma entidade criminosa em nome do obscuro «Interesse do Estado» e do obscuro «Segredo de Estado».
O crime no livro «O Processo» é praticado pelo Estado.
No Ocidente, o norte-americano Noam Chomsky é um dos melhores exemplos da crítica aos abusos do Estado em Democracia. Sendo norte-americano, critica com melhor conhecimento, os abusos do Estado do seu próprio país.
Em Democracia há eleições livres e periódicas e liberdade de Expressão de Pensamento.
Era suposto, que em Democracia houvesse respeito pelos Direitos Humanos.
Ora, a característica fulcral da nossa época no Ocidente, é o desprezo absoluto pelos Direitos Humanos, nomeadamente, através da Rede Guantánamo e Sucursais.
Os neoconservadores norte-americanos justificam a Tortura em nome do Estado, em nome do «Interesse do Estado». O Parlamento Europeu confirmou esta ideia em nome do «Interesse do Estado» e do «Segredo de Estado».
É um erro grosseiro dizer que o relativo bem-estar material no Ocidente precisa da Rede de Tortura Guantánamo e Sucursais. O bem-estar material do Ocidente não precisa da rede de Tortura Guantánamo e Sucursais.
É curioso que o Parlamento Euroeu não revelou a latitude e a longitude de nenhum Campo de Tortura da Rede Guantánamo e Sucursais, dentro da União Europeia, em nome do «Segredo de Estado», quando havia muitas referências a um Campo de Tortura na Polónia.
É preciso criar meios de vigiar o Estado em Democracia.
É necessário construir um novo conceito de Democracia, em que o Estado não possa ser uma entidade criminosa em nome do obscuro «Interesse do Estado» e do obscuro «Segredo de Estado».