RÚSSIA - DA VITÓRIA SOBRE O III REICH À CAPITULAÇÃO DA INTELIGÊNCIA
A Matemática da II Guerra Mundial é muito dura para a ex-URSS, mais de 27 milhões de mortos, segundo as estatísicas mais pessimistas, isto é mais de 50% da totalidade dos mortos em toda a guerra. A vitória da URSS, aliada à Inglaterra e aos Estados Unidos, sobre o III Reich, foi muito difícil e muito dolorosa.
A Rússia com Estaline atingiu o apogeu da sua importância política. Estaline nem sequer era russo, mas natural da Geórgia, o que mostra que o poder na URSS não derivava directamente do local de nascimento. A sua ideologia era um misto do pensamento do czar Pedro o Grande e da sua muito pessoal interpretação de Marx e de Lénine.
Quando o Comité Central do Partdo Comunista da URSS se apercebeu, claramente, que o regime pós-estalinista iria implodir devido às suas contradições, entre a teoria e a prática, escolheu Gorbatchov para tentar a mudança. Gorbatchov sabia que era preciso mudar, como sabem os dirigentes da China actual. Gorbatchov não sabia como mudar sem destruir a economia da Rússia.
Até agora, os dirigentes chineses optaram pela mudança num processo de média duração. Até hoje têm sido bem sucedidos na economia. Politicamente podem inventar algo de novo que não seja uma ditadura. Um processo de mudança de média duração não é uma mudança de um dia para o outro, mas é uma mudança. Como ficará a China depois de todo o processo de mudança não sabemos.
Sabemos como ficou a Rússia, economicamente arruinada, socialmente aproximando-se das desigualdades do século XIX.
Do colapso de um regime a Rússia passou, rapidamente, ao colapso da inteligência: o melhor exemplo do colapso da inteligência russa foi colocarem no poder o alcoólico Ieltsin e a sua corte corrupta. Ieltsin fez tudo o que os maiores inimigos da Rússia gostavam que ele fizesse. Quando isso acontece não ocorre apenas a mudança de um regime, mas a decadência de uma civilização.
Puttin não parece ter 'estofo' para reencontrar a inteligência russa, mas é bem mais inteligente que Ieltsin. No entanto não parece capaz de fazer progredir a civilização russa.
A Rússia com Estaline atingiu o apogeu da sua importância política. Estaline nem sequer era russo, mas natural da Geórgia, o que mostra que o poder na URSS não derivava directamente do local de nascimento. A sua ideologia era um misto do pensamento do czar Pedro o Grande e da sua muito pessoal interpretação de Marx e de Lénine.
Quando o Comité Central do Partdo Comunista da URSS se apercebeu, claramente, que o regime pós-estalinista iria implodir devido às suas contradições, entre a teoria e a prática, escolheu Gorbatchov para tentar a mudança. Gorbatchov sabia que era preciso mudar, como sabem os dirigentes da China actual. Gorbatchov não sabia como mudar sem destruir a economia da Rússia.
Até agora, os dirigentes chineses optaram pela mudança num processo de média duração. Até hoje têm sido bem sucedidos na economia. Politicamente podem inventar algo de novo que não seja uma ditadura. Um processo de mudança de média duração não é uma mudança de um dia para o outro, mas é uma mudança. Como ficará a China depois de todo o processo de mudança não sabemos.
Sabemos como ficou a Rússia, economicamente arruinada, socialmente aproximando-se das desigualdades do século XIX.
Do colapso de um regime a Rússia passou, rapidamente, ao colapso da inteligência: o melhor exemplo do colapso da inteligência russa foi colocarem no poder o alcoólico Ieltsin e a sua corte corrupta. Ieltsin fez tudo o que os maiores inimigos da Rússia gostavam que ele fizesse. Quando isso acontece não ocorre apenas a mudança de um regime, mas a decadência de uma civilização.
Puttin não parece ter 'estofo' para reencontrar a inteligência russa, mas é bem mais inteligente que Ieltsin. No entanto não parece capaz de fazer progredir a civilização russa.
publicada por José às
8:20 da tarde
