A DIREITA PORTUGUESA E O FUTURO - O "ADMIRÁVEL MUNDO NOVO" NEOCONSERVADOR
Os pontas de lança da direita prtuguesa, o director do jornal “Público”, que chegou a estagiar no MRPP e o deputado Pacheco Pereira que também estagiou num grupo maoista os pós-fascistas/proto-fascistas Nuno Rogeiro (este chegou a levantar solenemente o braço direito estendido) e Pedro Mexia que seria um bom quadro para a Mocidade Portuguesa, propõe para os portugueses um “admirável mundo novo”.
Os neoconservadores norte-americanos como Paul Wolfowitz, que constituem um bando de ladrões (Iraque), torturadores (Campo de Concentração de Guantánamo, Iraque, Afeganistão) e assassinos (Iraque) muito poderosos fornecem “novas” e “revolucionárias” ideias.
A primeira e basilar é o regresso, já consumado, da Lei da Selva nas Relações Internacionais, que substitui o primado absoluto do Direito Internacional sobre a força.
Bagdad em chamas é um bom exemplo destes bandidos neoconservadores, para quem vale tudo “num país que nada em petróleo”. Destroem, prendem, torturam, ferem, matam, roubam – impõe a mais cruel ditadura do século XXI ao povo iraquiano em nume da “democracia”!
Se fosse possível aplicar-lhes os princípios e a moldura penal dos Julgamentos de Nuremberga estes neoconservadores iam dar-se muito mal!
O primeiro princípio do tal “admirável mundo novo” da direita já consumado e em aplicação – a Lei de Selva nas Relações Internacionais – é muito interessante!
O segundo princípio é a opressão sufocante-morbilitante dos assalariados.
Este segundo princípio da impiedosa opressão dos assalariados é defendido pelo testa-de-ferro do engenheiro Belmiro de Azevedo. JMF, em fervorosos editoriais no jornal “Público”, em que faz o que pode contra os “interesses instalados” pelo 25 de Abril entre os assalariados e defende a instalação de divinos e novos interesses do seu patrão e de outros.
Na perspectiva neoconservadora este 2º princípio pretende fazer viver os assalariados sob a opressão, a insegurança e a angústia, para que morram mais cedo de doenças psicossomáticas, especialmente cardíacas, para não onerarem a Segurança Social com longas reformas.
É a aplicação do princípio salazarista da DITADURA. Trata-se da ditadura do dia a dia – ambiente opressivo, insegurança e angústia no trabalho e nas famílias dos assalariados, segundo o princípio de Mussolini “todo o poder aos patrões e aos chefes”.
O “admirável mundo novo” que a direita portuguesa está a tentar impor, se vier a ser construído, será caracterizado por uma ditadura do quotidiano laboral para os assalariados de uma opressão sufocante. No local de trabalho o reino da insegurança e da humilhação existencial.
Em tudo que for estatal onde havia democracia através de eleições ou de concursos transparentes teremos a ditadura dos comissários-políticos da direita escolhidos pelo método “revolucionário” CRUZ-LYNCE, herança destes dois ex-ministros.
O Método Cruz-Lynce será também utilizado na avaliação de todos os funcionários do Estado.
Os neoconservadores norte-americanos como Paul Wolfowitz, que constituem um bando de ladrões (Iraque), torturadores (Campo de Concentração de Guantánamo, Iraque, Afeganistão) e assassinos (Iraque) muito poderosos fornecem “novas” e “revolucionárias” ideias.
A primeira e basilar é o regresso, já consumado, da Lei da Selva nas Relações Internacionais, que substitui o primado absoluto do Direito Internacional sobre a força.
Bagdad em chamas é um bom exemplo destes bandidos neoconservadores, para quem vale tudo “num país que nada em petróleo”. Destroem, prendem, torturam, ferem, matam, roubam – impõe a mais cruel ditadura do século XXI ao povo iraquiano em nume da “democracia”!
Se fosse possível aplicar-lhes os princípios e a moldura penal dos Julgamentos de Nuremberga estes neoconservadores iam dar-se muito mal!
O primeiro princípio do tal “admirável mundo novo” da direita já consumado e em aplicação – a Lei de Selva nas Relações Internacionais – é muito interessante!
O segundo princípio é a opressão sufocante-morbilitante dos assalariados.
Este segundo princípio da impiedosa opressão dos assalariados é defendido pelo testa-de-ferro do engenheiro Belmiro de Azevedo. JMF, em fervorosos editoriais no jornal “Público”, em que faz o que pode contra os “interesses instalados” pelo 25 de Abril entre os assalariados e defende a instalação de divinos e novos interesses do seu patrão e de outros.
Na perspectiva neoconservadora este 2º princípio pretende fazer viver os assalariados sob a opressão, a insegurança e a angústia, para que morram mais cedo de doenças psicossomáticas, especialmente cardíacas, para não onerarem a Segurança Social com longas reformas.
É a aplicação do princípio salazarista da DITADURA. Trata-se da ditadura do dia a dia – ambiente opressivo, insegurança e angústia no trabalho e nas famílias dos assalariados, segundo o princípio de Mussolini “todo o poder aos patrões e aos chefes”.
O “admirável mundo novo” que a direita portuguesa está a tentar impor, se vier a ser construído, será caracterizado por uma ditadura do quotidiano laboral para os assalariados de uma opressão sufocante. No local de trabalho o reino da insegurança e da humilhação existencial.
Em tudo que for estatal onde havia democracia através de eleições ou de concursos transparentes teremos a ditadura dos comissários-políticos da direita escolhidos pelo método “revolucionário” CRUZ-LYNCE, herança destes dois ex-ministros.
O Método Cruz-Lynce será também utilizado na avaliação de todos os funcionários do Estado.