A CENSURA E A CORRUPÇÃO DA LIBERDADE EM DEMOCRACIA
Em Democracia a PUBLICIDADE ENGANOSA é muito mais refinada, é muito pior, em termos teóricos, que em Ditadura.
Em Ditadura O PODER EXERCE-SE PELA FORÇA DAS ARMAS e a Mentira é compreendida como consequência do Contexto.
Em Democracia temos A PUBLICIDADE ENGANOSA MUITO MAIS REFINADA QUE NAS DITADURAS, porque essa publicidade enganosa pretende dar a ideia de que essa publicidade fraudulenta não é fraudulenta, mas a essência da Democracia.
Já aqui dissemos várias vezes que a publicidade enganosa, seja política, seja comercial-ideológica, em Democracia é ainda mais corrupta que em Ditadura, pois cria um Mundo falso, que pretende passar por verdadeiro, sem o recurso à força das armas.
Estamos em plenas GLOBALIZAÇÕES, NOMEDAMENTE DAS IDEIAS. Estamos também em pleno neoliberalismo, que defende o ‘salve-se quem puder’.
Numa Ditadura há a Censura do Estado exercida pela força das armas. Em Democracia existem as Censuras Privadas e a Censura do governo em funções.
A insegurança no emprego, o medo do terrorismo, as dívidas, tiram às pessoas tempo de reflexão e absorvem os padrões das Censuras Privadas e da Censura do governo em funções, mais conhecida por propaganda governamental.
O Tratado de Lisboa sobre a União Europeia abre caminho à terceiromundialização da União Europeia no conceito de trabalhador escravizado pela ideologia neoliberal. Este Tratado sacraliza o neoliberalismo, como ideologia de um deus novo e ‘moderno’, que obriga o assalariado em abstracto a nivelar-se por baixo, cada vez por mais baixo, aumentando a prazo, brutalmente, o fosso entre ricos e ricas e pobres.
Em Ditadura O PODER EXERCE-SE PELA FORÇA DAS ARMAS e a Mentira é compreendida como consequência do Contexto.
Em Democracia temos A PUBLICIDADE ENGANOSA MUITO MAIS REFINADA QUE NAS DITADURAS, porque essa publicidade enganosa pretende dar a ideia de que essa publicidade fraudulenta não é fraudulenta, mas a essência da Democracia.
Já aqui dissemos várias vezes que a publicidade enganosa, seja política, seja comercial-ideológica, em Democracia é ainda mais corrupta que em Ditadura, pois cria um Mundo falso, que pretende passar por verdadeiro, sem o recurso à força das armas.
Estamos em plenas GLOBALIZAÇÕES, NOMEDAMENTE DAS IDEIAS. Estamos também em pleno neoliberalismo, que defende o ‘salve-se quem puder’.
Numa Ditadura há a Censura do Estado exercida pela força das armas. Em Democracia existem as Censuras Privadas e a Censura do governo em funções.
A insegurança no emprego, o medo do terrorismo, as dívidas, tiram às pessoas tempo de reflexão e absorvem os padrões das Censuras Privadas e da Censura do governo em funções, mais conhecida por propaganda governamental.
O Tratado de Lisboa sobre a União Europeia abre caminho à terceiromundialização da União Europeia no conceito de trabalhador escravizado pela ideologia neoliberal. Este Tratado sacraliza o neoliberalismo, como ideologia de um deus novo e ‘moderno’, que obriga o assalariado em abstracto a nivelar-se por baixo, cada vez por mais baixo, aumentando a prazo, brutalmente, o fosso entre ricos e ricas e pobres.