OS NEOCONSERVADORES E A TORTURA ‘CIENTÍFICA’
Há muito quem diga que os neoconservadores praticam a Tortura ‘Científica’, na Rede Guantánamo e Sucursais.
Ora, neste aspecto, há quem os considere europeístas, porque na Europa Ocidental praticou-se um tipo de Tortura ‘Científica’, até ao século XVIII, chamada Tortura da Serra.
Alguns cientistas, de épocas mais recuadas, descobriram que o meio de aumentarem, ‘cientificamente’ o sofrimento do torturada ou da torturada, ao máximo, era, era pendurarem o torturado ou a torturada de cabeça para baixo.
Porquê, sofrer mais de cabeça para baixo? Os seres humanos para sentirem as dores têm que ter o cérebro bem irrigado de sangue. Para aumentar a dor o cérebro deve estar bem oxigenado. O ser humano para sofrer tem que estar consciente. Imaginem a situação, que ocorria mesmo.
Assim, ao torturado ou torturada, de cabeça para baixo, começavam a serrar o sexo, lemtamente.
Saltava muito sangue, e para sofrer o ser humano, obviamente, não pode perder os sentidos, o que se evitava irrigando bem o cérebro de sangue.
Depoi de serrrarem, lentamente, o sexo, avançavam com a serra pelo corpo como se estivessem a serrar um tronco de madeira, com uma serra em que está um homem ou uma mulher em cada um dos lados, mas mesmo muito lentamente, para maximizarem o sofrimento.
A perda dos sentidos ocorria pouco antes da morte, num banho de sangue.
Ora, neste aspecto, há quem os considere europeístas, porque na Europa Ocidental praticou-se um tipo de Tortura ‘Científica’, até ao século XVIII, chamada Tortura da Serra.
Alguns cientistas, de épocas mais recuadas, descobriram que o meio de aumentarem, ‘cientificamente’ o sofrimento do torturada ou da torturada, ao máximo, era, era pendurarem o torturado ou a torturada de cabeça para baixo.
Porquê, sofrer mais de cabeça para baixo? Os seres humanos para sentirem as dores têm que ter o cérebro bem irrigado de sangue. Para aumentar a dor o cérebro deve estar bem oxigenado. O ser humano para sofrer tem que estar consciente. Imaginem a situação, que ocorria mesmo.
Assim, ao torturado ou torturada, de cabeça para baixo, começavam a serrar o sexo, lemtamente.
Saltava muito sangue, e para sofrer o ser humano, obviamente, não pode perder os sentidos, o que se evitava irrigando bem o cérebro de sangue.
Depoi de serrrarem, lentamente, o sexo, avançavam com a serra pelo corpo como se estivessem a serrar um tronco de madeira, com uma serra em que está um homem ou uma mulher em cada um dos lados, mas mesmo muito lentamente, para maximizarem o sofrimento.
A perda dos sentidos ocorria pouco antes da morte, num banho de sangue.