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domingo, julho 29, 2007

  • AIRBUS A 320 DA TAM QUE TEVE ACIDENTE EM S. PAULO – MAIS ELEMENTOS PARA A EXPLICAÇÃO

    A relativa democratização das viagens aéreas faz com que muita gente se interesse por este assunto. No Hemisfério Norte é Verão, e por isso, época de férias. Muita gente viaja de avião, digamos que pelo prazer de ter umas férias mais interessantes. E muita gente viaja em aviões AIRBUS A 320.
    De salientar, que praticamente foi posta de lado a hipótese de atentado terrorista, considerando a política externa pacífica do Brasil, fora das guerras neoconservadoras.




    «Airbus devia ter mudado manual após dois acidentes com A320, diz FAB


    Em reportagem publicada neste domingo na Folha, o brigadeiro Jorge Kersul Filho, chefe do Cenipa (Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), disse que o acidente com o vôo 3054 da TAM vai provocar uma "guerra dos grandes", pois esse é o terceiro acidente com jatos Airbus que tiveram origem na mesma falha mecânica: o reverso pinado, ou seja, bloqueado. Confira a reportagem completa (só para assinantes) de Eliane Cantanhêde.
    Nos dois acidentes com o modelo A320, nas Filipinas, em 1998, e em Taiwan, em 2004, um dos reversos estava travado --mesma situação da aeronave da TAM, que saiu da pista e atingiu o prédio da TAM Express no dia 17 matando cerca de 200 pessoas.
    Para a FAB, a Airbus já deveria ter feito mudanças nos manuais da aeronave.
    A FAB suspeita que o pior acidente aéreo da história do país tenha sido provocado por vários fatores: a falha no manete, um erro cometido por quem pilotava o avião e problemas relacionados à pista estão sob análise.
    A revista "Veja" desta semana afirma que o acidente começou com um erro do comandante do vôo 3054, Kleyber Lima. De acordo com a reportagem, as duas alavancas que regulam o funcionamento das turbinas --os manetes-- estavam fora de posição quando o avião tocou a pista principal de Congonhas.
    Comunicado
    A Airbus enviou na terça-feira (24) para todas as empresas que operam seus aviões um comunicado de segurança baseado na análise preliminar da gravação de dados da caixa-preta do vôo 3054 em que pede a pilotos o "estrito cumprimento" de dois procedimentos de pouso para prevenir outros acidentes.
    A empresa européia, contudo, não quis confirmar se isso é uma interpretação de que houve falha do piloto no acidente. Ela ressalta dois procedimentos de aterrissagem envolvendo os controles de potência das turbinas, mas não diz se um deles foi violado em Congonhas.
    O comunicado chama AIT (Accident Information Telex), e é o primeiro documento oficial a partir da caixa-preta, cujos dados foram analisados nos EUA.»

    (In «Folha de S. Paulo»)