Manifesto Aplicado do Neo-Surrealismo Céu Cinzento O Abominável Livro das Neves

Anti-Direita Portuguesa

ESQUERDA NÃO PARTIDÁRIA

LIVRE-PENSADORA

quinta-feira, dezembro 15, 2005

  • JERÓNIMO DE SOUSA VERSUS FRANCISCO LOUÇÃ

    Já dissemos aqui que fazemos parte do movimento do Ressurgimento Século XXI da Ala Esquerda
    O que compõe esse Ressurgimento Século XXI?
    1) A Ala Esquerda dos Partidos Socialistas, de que é um exemplo o socialista espanhol Zapatero em muitos aspectos
    2) A Esquerda Comunista Europeia, de que o PCP é um exemplo
    3) A Esquerda Socialista à Esquerda dos Partidos Socialistas, de que é um exemplo o Bloco de Esquerda e «Os Verdes» em alguns países europeus.
    4) A Esquerda Não-Partidária Livre-Pensadora, de que fazemos parte, em Portugal a Reserva Estratégica da Ala Esquerda, que aparece em momentos de grave ataque à Esquerda, como foi o caso do ataque brutal ao Partido Socialista, pela Ala Direita, a propósito do Caso Casa Pia. Estar na Reserva Estratégica da Ala Esquerda é aparecer nos momentos certos, em termos de proporcionar reflexão, em termos de pressionar Acção a quem ela compete, ou em termos contundentes quando é necessário.
    Há pessoas na Ala Esquerda que nada querem de Tachos ou de exercício do poder.

    Pelo que ficou exposto não nos compete atacar a Ala Esquerda, mas pressionar reflexões.
    Uma das características da Ala Esquerda é que não vê o tempo cronológico como o dia, o imediato, o curto prazo, mas a médio prazo e a longo prazo, enquanto houver opressão social a Ala Esquerda é e será actual.
    O debate na RTP Jerónimo de Sousa – Francisco Louçã é uma reflexão para a Ala Esquerda, é assim que o entendemos.
    A Ala Esquerda é hoje contra qualquer ditadura, é a favor da Liberdade, defende a evolução da justiça social, mas sempre num quadro de Liberdade.
    Nem o PCP nem o Bloco de Esquerda são contra a Liberdade em Portugal no século XXI. O PCP foi fulcral para destruir os alicerces da Ditadura fascista salazarista-marcelista, o Bloco de Esquerda é recente, foi criado já dentro da III República.
    Os votos em Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã são fundamentais para que haja segunda volta nas presidenciais 2006.