A REPÚBLICA
Em 5 de Outubro de 1910 acabou a monarquia portuguesa.
O hino dos republicanos manteve-se como hino nacional, a bandeira dos republicanos passou a ser a bandeira nacional.
Salazar era monárquico, mas não mudou nem o hino nem a bandeira. Já quase ninguém se lembra que foi a ala esquerda que em 1910 fez a bandeira que a extrema-direita passou, mais tarde, a usar.
Portugal está em crise, porque a subida do nível de vida na III República, que chegou aos 70% parou e agora, há uma descida desse nível de vida.
Mas há dois problemas difíceis que não são culpa de nenhum governo portguês: a ausência de chuva e a subida acentuada do preço do petróleo.
Na I República a ausência de eleições directas para o presidente prejudicou o regime. Na II República o poder era do ditador Salazar e o presidente da República fazia inaugurações, com o ritual de cortar fitas.
A solução da crise da III República passa pela igualdade perante a lei, pela transparência nas contratações de pessoal pelo Estado e na transparência dos negócios entre as autarquias e as empresas da construção civil e pelo respeito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. E quando tiver que haver sacrifícios têm também que ser estendidos à classe super-rica dos detentores de acções que não pagam impostos.
O desânimo geral exige equidade nos sacrifícios e respeito pelos sindicatos, a Sociedade do Mal-Estar não pode ser o objectivo…
O hino dos republicanos manteve-se como hino nacional, a bandeira dos republicanos passou a ser a bandeira nacional.
Salazar era monárquico, mas não mudou nem o hino nem a bandeira. Já quase ninguém se lembra que foi a ala esquerda que em 1910 fez a bandeira que a extrema-direita passou, mais tarde, a usar.
Portugal está em crise, porque a subida do nível de vida na III República, que chegou aos 70% parou e agora, há uma descida desse nível de vida.
Mas há dois problemas difíceis que não são culpa de nenhum governo portguês: a ausência de chuva e a subida acentuada do preço do petróleo.
Na I República a ausência de eleições directas para o presidente prejudicou o regime. Na II República o poder era do ditador Salazar e o presidente da República fazia inaugurações, com o ritual de cortar fitas.
A solução da crise da III República passa pela igualdade perante a lei, pela transparência nas contratações de pessoal pelo Estado e na transparência dos negócios entre as autarquias e as empresas da construção civil e pelo respeito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. E quando tiver que haver sacrifícios têm também que ser estendidos à classe super-rica dos detentores de acções que não pagam impostos.
O desânimo geral exige equidade nos sacrifícios e respeito pelos sindicatos, a Sociedade do Mal-Estar não pode ser o objectivo…
publicada por José às
12:23 da manhã
