O LIVRE-PENSAMENTO À ESQUERDA
O livre pensamento de Esquerda identifica-se com ala esquerda do PS, com o PCP e com o Bloco de Esquerda.
Sendo nós expressão desse livre-pensamento, que no nosso caso específico classificamos de esquerda não partidária livre-pensadora, não entramos nas guerras partidárias inter-esquerda e muito menos quando essas guerras são dentro de um partido político, como é o caso do confronto Mário Soares / Manuel Alegre.
O que têm em comum a ala esquerda do PS, o PCP e o Bloco de Esquerda é a ideia base de que a sociedade é injusta, profundamente desigualitária, e que essas desigualdades provocam muito sofrimento em muitas classes sociais, que esse sofrimento não é um fatalismo, que pode ser evitado.
Uma das características da classe política incluindo a da ala esquerda é a contradição, que por vezes, até aprece em artigos de opinião publicados em jornais. Quem não tem partido afasta-se dessas contradições, e só emite opinião contra quando essas contradições chegam ao ponto de ir contra os princípios base da própria Esquerda. Elas aparecem sobretudo no ataque político inter-esquerda ou até no ataque a políticos da Direita.
A Esquerda será sempre actual, enquanto a DESIGUALDADE E A OPRESSÃO social forem a base das sociedades.
O século XX já passou!!!
Um dos aspectos base da Esquerda do século XXI é a defesa da Liberdade, do contraditório, do direito de criticar o poder. Outro aspecto base é a defesa dos sindicatos uma das mais importantes conquistas da Esquerda.
Temos recebido muitas mensagens da ala esquerda sobre «O Abominável Livro das Neves». Ora esta obra de ficção é uma expressão da oposição ao Cânone do final do século XX. Somos contra qualquer ditadura, por isso somos também contra a ditadura do Cânone, somos da oposição ao Cânone ficcional, em Democracia tem que haver oposição, sem oposição não há Democracia.
Dirigimo-nos aos desiludidos, aos descontentes e aos dissidentes. No «Abominável Livro das Neves» são questionadas as leis humilhantes, que só são aplicáveis às classes oprimidas, e se, por algum acaso essas leis se aplicam a uma classe alta, as vítimas desse acaso reagem violentamente, porque estavam convencidas da desigualdade efectiva perante a lei, a seu favor, é claro. E também podemos acrescentar para informação desses internéticos da ala esquerda, que não estávamos à espera da aprovação dos descendentes dos ex-papas negros do surrealismo. Uma coisa é o surrealismo de há quase cem anos, outra coisa é a sua recriação.
Sendo nós expressão desse livre-pensamento, que no nosso caso específico classificamos de esquerda não partidária livre-pensadora, não entramos nas guerras partidárias inter-esquerda e muito menos quando essas guerras são dentro de um partido político, como é o caso do confronto Mário Soares / Manuel Alegre.
O que têm em comum a ala esquerda do PS, o PCP e o Bloco de Esquerda é a ideia base de que a sociedade é injusta, profundamente desigualitária, e que essas desigualdades provocam muito sofrimento em muitas classes sociais, que esse sofrimento não é um fatalismo, que pode ser evitado.
Uma das características da classe política incluindo a da ala esquerda é a contradição, que por vezes, até aprece em artigos de opinião publicados em jornais. Quem não tem partido afasta-se dessas contradições, e só emite opinião contra quando essas contradições chegam ao ponto de ir contra os princípios base da própria Esquerda. Elas aparecem sobretudo no ataque político inter-esquerda ou até no ataque a políticos da Direita.
A Esquerda será sempre actual, enquanto a DESIGUALDADE E A OPRESSÃO social forem a base das sociedades.
O século XX já passou!!!
Um dos aspectos base da Esquerda do século XXI é a defesa da Liberdade, do contraditório, do direito de criticar o poder. Outro aspecto base é a defesa dos sindicatos uma das mais importantes conquistas da Esquerda.
Temos recebido muitas mensagens da ala esquerda sobre «O Abominável Livro das Neves». Ora esta obra de ficção é uma expressão da oposição ao Cânone do final do século XX. Somos contra qualquer ditadura, por isso somos também contra a ditadura do Cânone, somos da oposição ao Cânone ficcional, em Democracia tem que haver oposição, sem oposição não há Democracia.
Dirigimo-nos aos desiludidos, aos descontentes e aos dissidentes. No «Abominável Livro das Neves» são questionadas as leis humilhantes, que só são aplicáveis às classes oprimidas, e se, por algum acaso essas leis se aplicam a uma classe alta, as vítimas desse acaso reagem violentamente, porque estavam convencidas da desigualdade efectiva perante a lei, a seu favor, é claro. E também podemos acrescentar para informação desses internéticos da ala esquerda, que não estávamos à espera da aprovação dos descendentes dos ex-papas negros do surrealismo. Uma coisa é o surrealismo de há quase cem anos, outra coisa é a sua recriação.
publicada por José às
11:11 da manhã
