A GUERRA «PREVENTIVA» DE GEORGE W BUSH
É trágico o balanço da subida ao poder dos neoconservadores nos Estados Unidos.
Primeiro o desprezo absoluto pelos palestinianos, ao contrário de Clinton, que por pouco, ia conseguindo resolver a crise do Médio-Oriente, com uma solução justa para os palestinianos e para os judeus.
Foi o caos na Palestina que precedeu os ataques a Nova Iorque.
Depois o desprezo pela ONU, pelo papa João Paulo II, e pela inteligência do mundo inteiro, com a trágica e cómica invenção das imaginárias Armas de Destruição Maciça do Iraque.
Depois a «legalização» da Tortura em Guantánamo. Este desprezo pela condição humano está sendo altamente contagioso. Atentados em Madrid, depois em Londres.
Depois a tentação de atacar, por dentro, a Democracia, diminuindo a Liberdade. Esta dolorosa chegada da guerra à Europa, o aumento dos atentados em países muçulmanos, tem desorientado muita gente. A polícia inglesa já matou, à queima-roupa, um cidadão brasileiro, que nada tinha a ver com estas guerras do século XXI, sem frente definida.
E assim vai o Verão 2005.
Primeiro o desprezo absoluto pelos palestinianos, ao contrário de Clinton, que por pouco, ia conseguindo resolver a crise do Médio-Oriente, com uma solução justa para os palestinianos e para os judeus.
Foi o caos na Palestina que precedeu os ataques a Nova Iorque.
Depois o desprezo pela ONU, pelo papa João Paulo II, e pela inteligência do mundo inteiro, com a trágica e cómica invenção das imaginárias Armas de Destruição Maciça do Iraque.
Depois a «legalização» da Tortura em Guantánamo. Este desprezo pela condição humano está sendo altamente contagioso. Atentados em Madrid, depois em Londres.
Depois a tentação de atacar, por dentro, a Democracia, diminuindo a Liberdade. Esta dolorosa chegada da guerra à Europa, o aumento dos atentados em países muçulmanos, tem desorientado muita gente. A polícia inglesa já matou, à queima-roupa, um cidadão brasileiro, que nada tinha a ver com estas guerras do século XXI, sem frente definida.
E assim vai o Verão 2005.